O que for a profundeza do teu ser,
assim será teu desejo;
o que for o teu desejo,
assim será tua vontade;
o que for tua vontade,
assim serão teus atos;
o que forem teus atos,
assim será teu destino.
Ass. Deepak Chopra
(Charles Guinebert – Professor de História da Sorbonne - Paris).
Os mitos do passado se revestem de nova roupagem e são apresentados como algo original. Neste contexto a astroteologia dos povos antigos têm grande influência no pensamento religioso que tomaria lugar séculos mais tarde, principalmente no que se refere ao mito solar.
Na Europa e na Ásia o inverno rigoroso parece extinguir a vida, os campos morrem sob a neve, mas nos últimos dias do inverno, quando a constelação de virgem começa a aparecer no céu, a Terra começa fazer o giro de retorno, entre os dias 23 e 25 de Dezembro, é o solstício de inverno, quando o sol começa a dar o ar de sua graça.
É o nascimento do sol, depois de um longo e tenebroso inverno. Assim como os primeiros raios do sol aparecem e são recebidos com esperança, pois faz ressuscitar a flora, reanima a fauna e traz a promessa de novas colheitas, da mesma forma é o nascimento do Messias, que é visto como a divindade solar encarnada.
Analogia entre o sol e os Messias, semi-deuses e deuses solares do mundo antigo:
O sol nasce no hemisfério norte; nasce sob a constelação de virgem.
O filho de Deus nasce de uma virgem.
O sol depois do inverno traz a esperança de renovação da vida.
O filho de Deus traz esperança de vida aos que o recebem.
O sol é acompanhado pelos 12 meses e pelos doze signos astrológicos.
O filho de Deus é acompanhado pelos 12 apóstolos.
Todos os aspectos do mito solar invadem a biografia do Messias judeu e transferem o seu nascimento do plano histórico para o mítico.
Bibliografia consultada:
Dupuis, Origines de Tous Les Cultes – Paris, 1794.
Couchoud, Le Mystere de Jesus – Paris, 1924.
Arthur Drews, O Mito de Jesus, Carlshue – Alemanha, 1911.
Robert Graves, The World’s Sixteen Crucified Saviors.
“Que tal viver num mundo em que somos vigiados e monitorados 24 horas por dia, como num filme. Rodeado de sensores tamanho de uma cabeça de alfinete – instalados em sua casa e carro e artigos de supermercado, também poderá ser implantado em humanos – que tomam nota de seus movimentos, transmitindo dados em tempo real a empresas e agências do governo”.
Carmelo Luiz Marrero
(Diretor do Projeto de Biosegurança de Puerto Rico)
“Os primeiros implantes cerebrais foram inseridos cirurgicamente em 1974 no estado de Ohio, E.U.A. e também em Estocolmo, Suécia. Em 1946 foram implantados eletrodos em crânios de bebês sem el conhecimento de seus pais. Na década de 50 e 60, foram realizados implantes em cérebros de animais e seres humanos E.U.A., através deste procedimento estudos foram desenvolvidos sobre o funcionamiento cerebral e corporal.
Os seres humanos que tiverem um microship implantado podem ser rastreados e monitorados em todas partes do mundo por satélites. Suas funciones mentais podem ser monitoradas a distância por super computadores e incluso se las puede alterar modificando sus frecuencias. Em experimentos secretos com porquinhos da Índia, foram comprovadas muitas possibilidades, como o monitoramento das suas funções físicas e mentais”.
Rauni-Leena Luukanen-Kilde
(Doutora em Medicina - Ex-Ministra de Saúde da Finlândia)
SUAS APLICAÇÕES SÃO VARIADAS:
NA MEDICINA
Algumas das suas aplicações soa maravilhosas, pois facilitará muito a vida das pessoas que têm uma doença crônica, pois em caso de alguma emergência através de um microship implantado todas as informações que o médico precisará saber estará lá. Em caso de um AVC ou pane cardíaca, um aviso poderá ser transmitido instantaneamente a um serviço médico emergencial.
NO COMÉRCIO
Você entrará em um shopping ou hipermercado ou qualquer outro comércio local, em cada produto haverá um microship que automaticamente, a medida em que você coloca os produtos na cesta ou no carrinho vai contabilizando as compras para você. No final da suas compras ao passar por um sensor o valor que você deve pagar será deduzido da sua conta bancária, já que o seu microship já foi detectado pelo sensor local, e o número do seu microship cadastrado tornará a operação muito simples.
Os cartões de créditos no futuro estarão implantados sob a pele dos seus usuários. Segundo uma pesquisa na Inglaterra, muitos consumidores aceitariam está prática, como meio de agilidade nas compras e para se evitar qualquer tipo de fraude. Esta tecnología tem atraído indústrias, como a Procter & Gamble e Benetton , as quais foram pioneiras em seu uso, mas a Wal-Mart foi a primeira companhia em convertê-lo em norma.
NA SEGURANÇA
As pessoas condenadas por algum delito e que em liberdade não ofereçam nenhum perigo á sociedade poderão ficar livres do sistema prisional, pois será monitoradas facilmente de qualquer lugar. Para assegurar a segurança em aeroportos, tanto o governo britânico como o dos E.U.A., pensam em implantar microships em seus cidadãos. Depois da catástrofe de 11 Setembro, e com as constantes ameaças de terrorismo aumentou o interesse pelos implantes de chips em pessoas como medida de segurança. Os primeiros experimentos estão em marcha.
MONITORAMENTO DE ANIMAIS
Esta função já está plenamente em execução no Brasil. Em Curitiba por exemplo, por R$ 9,00 (nove reais), qualquer cachorro poderá ter um microship implantado, o que facilitará a sua identificação quando necessário. Fazendeiros também já rastreiam o as suas manadas via satélite, uma exigência dos importadores.
CONCLUSÃO
A utilidade deste dispositivo, fruto da nanotecnologia, é evidente. Como os governos o aplicarão no futuro próximo para controlar a vida das pessoas ainda é cedo para falar, mas será inevitável o seu uso. Temos que esperar para ver. É possível que muito em breve as crianças saiam das maternidades já com um microship implantado. É, a realidade ainda imitará a mais improvável ficção. Quem viver verá.
4Nasa anuncia descoberta de água em cratera da Lua
Impacto de foguete contra cratera no pólo sul da Lua produz nuvem de material contendo água.
Dados preliminares da sonda Lcross indicam que a missão descobriu água durante os impactos de 9 de outubro com uma região em sombra perpétua no fundo da cratera Cabeus, perto do pólo sul lunar.
O impacto criado pelo estágio superior do foguete Centauro produziu uma pluma de material dividida em duas partes, ejetado das profundezas da cratera. A primeira parte era composta de vapor e poeira fina e segunda, de material mais denso. Esse material não era exposto à luz do Sol há bilhões de anos.
Cientistas especulavam há anos sobre a explicação para as quantidades de hidrogênio detectadas nos pólos lunares por missões anteriores. A descoberta de água pela Lcross ajuda a responder à pergunta. A água na Lua pode estar mais disseminada e existir em quantidade maior que a esperada, diz nota da Nasa.
Além disso, regiões lunares em sombra perpétua podem ter a chave da história e da evolução do Sistema Solar. E a água e outros compostos descobertos poderão ser recursos para astronautas em futuras missões.
Desde os impactos, a equipe cientistas da missão Lcross trabalha para analisar os dados que a nave recolheu. A equipe concentrou-se nos espectrômetros, que trazem as informações mais precisas sobre a presença de água.
"Estamos extasiados", disse Anthony Colaprete, principal cientista da missão. "Diversas linhas de evidência mostram que a água estava presente tanto na pluma mais leve e na cortina de dejetos criada pelo impacto do Centauro. A concentração e distribuição da água e outras substâncias requerem mais análise, mas é seguro dizer que Cabeus contém água".
Provas de que as missões Apollo foram à Lua
Existem muitas provas de que realmente o Homem foi à Lua em 1969. Neste texto apresentaremos somente alguns exemplos. Esses exemplos estarão por ordem crescente de importância; ou seja, as provas no final deste texto serão mais cruciais que as primeiras.
Existem centenas de horas de gravações em filme, com várias horas consecutivas em microgravidade, impossíveis de fazer na Terra em 1969. Além disso, também existem cerca de 17 mil fotografias tiradas em solo lunar. E, por fim, existem milhares de horas de dados de telemetria.
Tudo isto (filmes, fotos, telemetria) foi avaliado por inúmeros peritos internacionais, incluindo das “nações inimigas”, como a URSS, Alemanha de Leste, e China, que tinham todo o interesse em humilhar os EUA e provar uma conspiração. Todos eles provaram a veracidade dos dados.
Note-se que quem diz que tudo isto é uma conspiração, são pessoas que não sabem do que falam: nunca avaliaram qualquer prova, nem têm equipamento para o fazer. Já os diversos especialistas espalhados pelo mundo, incluindo aqueles pertencendo aos Governos “inimigos” têm equipamento para provar a veracidade ou a fraude. E todos eles, sem exceção, provam a veracidade dos eventos.
Por outro lado, cerca de 500 mil pessoas estiveram diretamente envolvidas no esforço das missões Apollo. Por qualquer coisinha há logo pessoas a virem para a TV contarem segredos. É preciso um esforço enorme para imaginar que 500 mil pessoas estão a mentir e nenhuma dá “com a língua nos dentes”.
Outra prova de que fomos à Lua, mesmo sendo circunstancial, são todos os avanços tecnológicos com que lidamos diariamente. O esforço para as missões Apollo contribuiu e muito para o desenvolvimento tecnológico que se seguiu e ainda hoje utilizamos tecnologias que foram pensadas para essas missões.
Desde sapatilhas, passando pela medicina, e acabando nos computadores, as vantagens foram imensas. Sem as missões Apollo não teríamos várias dessas tecnologias atualmente. Leiam mais sobre isto, neste artigo:
Milhares de astrônomos amadores e profissionais, espalhados por todo o mundo estiveram atentos a tudo o que se passava nos módulos lunares. Puderam ouvir as comunicações, e puderam assim comprovar que elas vinham da direção certa (da Lua), e que tinham um atraso natural derivado do tempo que a radiação leva da Lua à Terra – devido à distância e facilmente explicada em aulas de Introdução à Astronomia.
Puderam também avistar os módulos de comando das missões Apollo nas suas viagens, e reportaram essas detecções. Estes muitos milhares de astrônomos, sobretudo amadores, não tinham qualquer vantagem em dizer que as missões Apollo foram reais; pelo contrário, se dissessem o contrário é que teriam logo “tempo de antena”. Mas todos eles puderam comprovar a veracidade das missões.
Qualquer pessoa pode ser um astrônomo amador, e ao sê-lo vai aprender conhecimentos básicos (e alguns complexos) na astronomia e áreas subjacentes. Isso é o suficiente para perceber a veracidade dos eventos. Novamente, quem tem dúvidas são todos aqueles que não têm nem sequer esses conhecimentos básicos.
A missão Apollo 11 deixou refletores na Lua. Esses refletores permitem calcular com extrema precisão à distância Terra-Lua através de um laser. Todos os dias se trabalha com eles, e se prova que os refletores se encontram na Lua. Curiosamente, o observatório da minha Universidade faz isso. Quem tem dúvidas da existência desses refletores na Lua levados pela missão Apollo 11, basta virem aqui ao observatório e comprovarem a existência do laser, e até poderão calcular a distância a que a Lua se encontra nesse momento.
A sonda Lunar Reconnaissance Orbiter, que está em órbita da Lua, tirou fotografias aos locais onde as 6 missões pousaram. Note-se que os módulos lunares pousaram na Lua. Mas só a parte de cima dos módulos (com os astronautas) eram ejetados em direção ao módulo de comando (que se encontrava em órbita da Lua).
A parte de baixo dos módulos lunares continuou na Lua. Nas fotos tiradas pela Lunar Reconnaissance Orbiter, não só se vê as partes de baixo dos módulos lunares, mas até se vê as sombras que eles produzem na Lua! Isto deveria provar, sem margem para dúvidas, que os módulos lunares foram à Lua.
Cientistas indianos ligados à sonda Chandrayaan-1 já publicamente disseram que comprovaram a ida do Homem à Lua, pelo menos na Apollo 15. A sonda Indiana enviou fotografias não só da parte de baixo do módulo lunar, mas até das pegadas dos astronautas dessa missão. Se fosse uma “conspiração Americana”, os Indianos já teriam vindo a público desmentir os Americanos.
Durante as missões Apollo também se trouxeram coisas da Lua, que não seria possível trazer se não tivéssemos ido lá. Uma delas foi a câmara da sonda Surveyor 3 que tinha sido enviada cerca de 3 anos antes e que foi trazida pela tripulação da Apollo 12. Esta câmara levou à surpreendente descoberta de que a bactéria Streptococcus mitis tinha sido enviada para a Lua por engano e lá tinha sobrevivido em condições extremas durante quase 3 anos.
A sonda não tripulada Luna 15 foi enviada pelos Soviéticos para pousar na Lua, recolher pedras e solo lunar, e retornar à Terra com essas amostras lunares. Isso seria feito a 21 de Julho de 1969 e um dos grandes objetivo seria retirar publicidade ao fato dos Americanos estarem a pôr humanos na Lua (Armstrong andou na Lua a 20 de Julho), já que a Luna 15 seria a primeira missão a retornar da Lua com amostras lunares. No entanto, a missão fracassou porque a Luna 15 espatifou-se na Lua a 21 de Julho de 1969, poucas horas antes de Armstrong e Aldrin terem deixado a superfície lunar.
A missão Luna 15 foi importante para a Apollo 11 por vários motivos: os cientistas soviéticos tiveram que fazer uma correcção à órbita da Luna 15 de modo a ter absoluta certeza que ela não colidiria com a Apollo 11 – provando a sua existência; os cientistas Ingleses (do observatório Jodrell Bank) provaram, ao estudarem a origem das transmissões, que a Luna 15 estava em órbita lunar e que a Apollo 11 estava na Lua; com a Luna 15 a orbitar a Lua, os cientistas soviéticos provaram que os Americanos estavam mesmo na Lua, a caminhar sobre a sua superfície.
Uma das maiores provas é a forma como a poeira se comporta nos vídeos lunares. Na Apollo 15, 16, e 17 vê-se o carro lunar a levantar bastante pó da superfície lunar. E em todas as missões vê-se os astronautas a levantarem pó com as botas, enquanto andam na superfície lunar. Esse pó é levantado bastante alto (mais alto que na Terra devido à gravidade lunar ser mais fraca), e cai bastante depressa para a superfície através de um movimento parabólico, já que não há atmosfera que o suporte acima da superfície por mais tempo.
A poeira cai depressa devido à falta de resistência do ar, mas cai mais lentamente que uma rocha na Terra devido à gravidade menor. Era impossível em 1969 recriar ambas as características (falta de resistência do ar e baixa gravidade) na Terra simultaneamente. Nos dias de hoje, já é possível fazê-lo com programas especiais de computador que permitem um extraordinário design gráfico, mas não era possível há 40 anos atrás.
Talvez a maior prova de que o Homem foi à Lua sejam os cerca de 382 kg de rochas lunares que os astronautas trouxeram de volta à Terra. As rochas lunares foram distribuídas por numerosos centros de investigação em todo o mundo, incluindo Portugal. Após um sem número de análises, sobretudo químicas e geológicas, conclusões foram tiradas e milhares de artigos científicos foram escritos a esse respeito. Todos eles, repito, todos eles confirmam que as rochas vieram da Lua.
As rochas lunares são únicas e diferenciam-se bastante bem das terrestres:
1- Praticamente não têm água na sua estrutura cristalina e formaram-se na total ausência de água, enquanto a água é comum nas rochas terrestres; (2) a maioria das rochas na superfície lunar são ígneas (em resultado de lava) – basaltos nas planícies lunares e anortosito nas terras altas lunares – enquanto a maior parte das rochas na superfície terrestre são sedimentares (requerem água e vento para a sua formação e até a morte de organismos vivos);
3- Encontraram-se partículas de vidro nas rochas lunares que foram produzidas por uma explosiva atividade vulcânica e impactos de meteoritos há 3 mil milhões de anos atrás. A água existente na Terra limpa esse vidro vulcânico em apenas alguns milhões de anos. O fato de existir nessas rochas, prova que elas são da Lua;
4- Devido à ausência atmosférica, as partes exteriores das rochas lunares estão carregadas de hélio-3, um isótopo raro na Terra;
5- Poderiam até ser rochas lunares caídas como meteoritos na Terra, mas todos os geólogos do mundo conseguem provar que não o são, já que os meteoritos apresentam sinais de uma passagem tempestuosa pela atmosfera terrestre, o que os deixa bastante quentes e oxidados, além de que depois de atingirem a superfície terrestre também vão sentir os efeitos do ar, vento, água, erosão, etc., terrestres – enquanto as rochas lunares não apresentam nada disto, pelo contrário, até apresentam sinais de não terem estado em contacto com água, ar, ou oxigênio;
6- As rochas lunares apresentam inúmeras crateras fruto de meteoritos, algo que não acontece nas rochas terrestres devido à passagem pela atmosfera da Terra e posterior erosão na superfície – isto é algo que qualquer pessoa pode ver sem ter que ter curso em química ou geologia;
7- Os quase 400 k de rochas lunares trazidas pelos astronautas são idênticas às recolhidas por 3 missões robóticas Luna – trouxeram de volta à URSS 300 gramas de solo lunar entre 1970 e 1976, ou seja, algumas missões robóticas soviéticas foram após as missões tripuladas americanas, e provaram que o que os americanos trouxeram era real.
Devido a tudo isto, o Doutor David McKay, cientista-chefe do departamento de astrobiologia e ciências planetárias do Johnson Space Center da NASA, diz que seria impossível falsear as rochas lunares e enganar tantos cientistas, terminando a dizer que: “Em vez de falseá-las, seria muito mais fácil ir à Lua apanhá-las!”
Concluindo, provas não faltam de que o Homem foi à Lua em 1969. Falsear todas estas provas seria uma tarefa megalomaníaca que não deixaria lugar para erros básicos (do gênero daqueles que os conspiracionistas advogam). Algumas destas provas seriam impossíveis de falsear em 1969.
O plano para ir à Lua antes de 1970, tinha uma probabilidade de acontecer bastante improvável; mas com todo um país a trabalhar para esse objetivo, conseguiu-se. Entre uma probabilidade impossível e outra totalmente improvável, a escolha não é difícil; sobretudo tendo em conta todas as provas a favor da veracidade da existência desse acontecimento improvável.
"Durante as missões Apollo também se trouxeram coisas da Lua, que não seria possível trazer se não tivéssemos ido lá. Uma delas foi a câmara da sonda Surveyor 3 que tinha sido enviada cerca de 3 anos antes"
Veja estes videos:
BUZZ ALDRIN, O SEGUNDO HOMEM A PISAR NA LUA, FAZ REVELAÇÕES IMPORTANTES:
Há 80 km de Miami, Flórida, Bimini é um destino popular entre os americanos. Mas não é apenas a sua beleza ou riqueza marinha que atrai turistas e pescadores de todo mundo viajam a Bimini para pesca esportiva de alta qualidade.
A Estrada de Bimini é uma descoberta altamente intrigante que divide arqueólogos e pesquisadores do mundo inteiro. Para alguns somente uma formação natural de rochas sob as águas, próxima das Ilha de Bimini, descoberta em 1968. Para outros uma antiga estrada que talvez seja um vestígio da civilização atlante. Os defensores da teoria atlante afirmam que as formações são incomuns e não podem ser formações naturais.
Afirmam também que o famoso paranormal Edgar Cayce, previu esta descoberta em 1938. Disse ele: “Uma parte do templo será descoberto sob as águas da Ilha de Bimini...esperem o ano de 68 ou 69, não mais que isso”.
No seu livro do ano de 2002 – 1421: Ano em que a China descobriu o mundo - o autor Gavin Menzies propôs que a estrada é parte de um cais usado pela frota chinesa que explorava o Caribe entre 1421 e 1423.
Porém, até agora não há uma palavra definitiva sobre o tema.
“Minha máquina voadora não terá nem asas nem hélices. Você pode vê-la no chão e nunca perceberá o que ela é. Mas será capaz de se mover à vontade pelo ar em qualquer direção com perfeita segurança”. Nikola Tesla, entrevistado pelo jornal The New York Herald Tribune, October 15, 1911.
Não estou falando de um novo projeto da NASA (Agência Espacial Americana), ou do MIT (Instituto Tecnológico de Massachusetts-EUA), mas de um extraordinário feito da Otis Car and Associates.
Sim, no final dos anos 50 um discípulo do grande Nikola Tesla, nascido na antiga Tchecoslováquia, “o mestre da luz”, foi um dos maiores inventores de todos os tempos (motores elétricos, acumuladores de energia, comunicação sem fio etc.), responsável por todo sucesso da White Westinghouse..
Pois bem, estou falando de um projeto ultra-inovador OTC-X1 do engenheiro Otis T. Carr (1904-1980).
Ele e seu time construíram discos voadores inteiramente funcionais no final dos anos 50. A funcionalidade destes foi demonstrada para muitos que ficaram estupefatos diante de uma magistral conquista da mente humano. Carr falava sério sobre a possibilidade de levar seu objeto voador a lua.
Assim Otis Carr explicou o seu projeto: “Nosso modelo utiliza o eletromagnetismo, a força eletromotiva e uma célula de armazenamento que funciona como um acumulador de energia, sua função é produzir força eletromotiva como uma bateria. Anula-se a força gravitacional e ao mesmo tempo extrai-se a energia do próprio atmosfera.”
Contudo, seu laboratório foi forçadamente fechado. Agentes federais confiscaram equipamentos, bem como todos os projetos. Autoridades disseram que o seu projeto iria destruir o sistema financeiro e industrial dos Estados Unidos.
Otis Carr foi o mais brilhante aluno de Nikola Tesla, aprendeu com ele que os raios cósmicos, o geomagnetismo, a luz solar etc., são fontes inesgotáveis de energia limpa. Poderíamos ter há muito tempo uma nave, cujo mecanismo rotacional neutralizaria o efeito gravitacional, e como que por mágica poderíamos navegar facilmente entre o céu e a Terra. Mas por que todos os projetos de Nikola Tesla, tão avançados até mesmo para a nossa época, foram roubados após a sua morte ainda sob suspeita? A resposta fica no ar.
Os nazistas também tinham construído o seu disco voador no final dos anos 30. Os brilhantes engenheiros nazistas desenvolveram toda uma nova tecnologia. É por isso que depois da guerra tanto russos como americanos disputaram brilhantes cabeças como Victor Schauberger, o pai do HAUNEBU, o disco voador nazista.
Um robô que funciona com um verdadeiro cérebro vivo composto por neurônios de rato, capaz de "aprender" comportamentos, tal como evitar uma parede, foi criado na Universidade de Reading (Grã-Bretanha) por um grupo de pesquisadores.
O cérebro biológico do robô, batizado Gordon, foi gerado a partir de neurônios extraídos de um rato. Os tecidos foram postos numa solução, separados e depois colocados em uma espécie de leito com sessenta eletrodos.
"Em 24 horas, as conexões se reforçaram, formando uma rede como num cérebro normal", explicou à AFP o responsável da equipe multidisciplinar, Kevin Warwick. "Em uma semana ocorreram impulsos elétricos espontâneos e o que parecia ser uma atividade de cérebro comum", acrescentou. "Utilizamos esta reação para vincular o cérebro ao robô com os eletrodos. Agora o cérebro controla o robô e ele aprende por repetição", acrescentou o cientista.
Segundo um pesquisador, para que aprenda alguns comandos, eles vão aumentar a voltagem sobre diferentes eletrodos utilizando produtos químicos para favorecer ou reduzir as transmissões entre neurônios. "Se o robô está num lugar e queremos que vá para a direita, podemos enviar um estímulo elétrico para dar-lhe ordem", indicou. Ao estudar o que acontece com os neurônios e como eles interagem com a máquina, os responsáveis pelo projeto esperam entender o processo de registro da memória pelo cérebro humano.
As cerca de 300 mil células nervosas que formam o cérebro do robô foram retiradas do cérebro de um feto de rato e tratadas para que as conexões entre os neurônios individuais fossem dissolvidas.
Os neurônios - mantidos separadamente do resto do robô, em um ambiente que permita que sobrevivam - foram distribuídos sobre uma superfície à qual foram conectados 60 eletrodos que recebem e enviam sinais elétricos às células. Estes sinais são usados para definir os movimentos do robô.
Cada vez que ele se aproxima de um objeto, um sistema de navegação no autômato capta essa informação e ela é transmitida para as células. As células então reagem, direcionando as rodas do robô para a esquerda e a direita de maneira a evitar que a máquina bata nos objetos.
"Queremos compreender como se arquivam as lembranças no cérebro biológico, em relação a um cérebro de computador", advertiu, calculando que existem entre 50.000 e 100.000 neurônios em atividades no cérebro de Gordon. Os ratos possuem no máximo um milhão de neurônios, os homens, 100 bilhões. "Como no caso do ser humano, se o cérebro de Gordon não for estimulado com frequência, se atrofia. Pelo contrário, com estímulos, as conexões se reforçam e ele fica mais esperto", comentou Kevin Warwick.
Aprendizado
Depois de aprender a controlar os movimentos do robô e desviar de obstáculos, o próximo passo para o "cérebro" da máquina será aprender a reconhecer o ambiente ao redor. Em uma segunda etapa das pesquisas, os cientistas pretendem simular danos à memória do robô para recriar a perda gradual de faculdades mentais em males como os de Alzheimer e Parkinson.
"Uma das questões fundamentais que os neurocientistas enfrentam hoje é como relacionar a atividade de neurônios individuais a comportamentos complexos que percebemos em organismos ou animais", disse o neurocientista Ben Whalley, da Universidade de Reading.
"Esse projeto nos dá uma oportunidade única e muito útil de observar algo que pode nos dar reações completas, mas ainda permanece intimamente ligado à atividade de neurônios individuais."
O trabalho da equipe de Reading segue a trilha de outros semelhantes. Em 2003, o Instituto de Tecnologia da Geórgia, nos Estados Unidos, desenvolveu o que chamou de "hybriots" - ou robôs híbridos - utilizando máquinas e tecidos neurais.
Em um trabalho anterior, cientistas do Centro Médico da Northwestern University, também nos Estados Unidos, conectaram um robô com rodas a uma lampréia, para explorar formas de controle de próteses.
Não existe nenhuma evidência científica que sugira que usamos somente 10% do nosso cérebro.
Em outras palavras, a afirmação: "Usamos apenas 10% do nosso cérebro" é falsa, um mito. Nós usamos todo o nosso cérebro.
Onde o mito dos 10% começou?
A afirmação sobre os 10% pode ter começado como uma interpretação errada de uma afirmação feita por Albert Einstein, ou ainda uma má interpretação do trabalho realizado por Pierre Flourens no sec. XIX. Pode ter sido que William James, que escreveu em 1908 "nós estamos nos utilizando apenas de uma pequena parte dos nossos recursos mentais e físicos". Talvez seja ainda o trabalho de Karl Lashey nas décadas de 1920 e 1930, que começou a história. Lashley removeu uma grande área do córtex cerebral de ratos e descobriu que estes animais podiam ainda aprender novamente tarefas específicas. Agora sabemos que a destruição até mesmo de uma parte muito pequena do cérebro pode ter efeitos devastadores no comportamento. Esta é uma das razões pelas quais os neurocirurgiões devem mapear cuidadosamente o cérebro antes de remover tecido cerebral durante operações para epilepsia e tumores cerebrais: Eles querem ter certeza que nenhuma área essencial do cérebro seja danificada.
Afinal não usamos apenas 10% do cérebro
A crença popular de que só utilizamos 10% da nossa capacidade cerebral não passa de um mito criado pelo fato de o cérebro humano ser o sistema vivo mais complexo do Universo.
Quem o diz é João Malva, presidente da Sociedade Portuguesa de Neurociências e investigador da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, questionado pela Lusa a propósito da Semana Internacional do Cérebro, que decorre a partir de domingo em todo o país.
"A atividade do cérebro é extremamente dinâmica, varia a cada milissegundo e é portanto impossível quantificar numa determinada circunstância qual a percentagem que está a ser utilizada" - afirmou.
"A capacidade do cérebro é imensa e funciona de forma integrada e global", pelo que afirmar que só usamos 10% é uma "quantificação perfeitamente ilícita" - acrescentou.
Por que o mito continua?
De alguma forma, em algum lugar, alguém começou este mito que continua se repetindo. Assim, as pessoas acabam acreditando nesta história, independente da evidência. Nós não conseguimos encontrar a origem deste mito e nem encontrar nenhuma evidência científica que dê suporte às estas afirmações.
De acordo com as pessoas que acreditam neste mito, se nos utilizássemos de todo o cérebro poderíamos ter acesso à feitos extraordinários de memória ou ainda habilidades mentais fantásticos. Mais uma vez, não temos conhecimento de dados que suporte isto.
É um mito antigo, “propagado por múltiplas fontes que defendem o poder da auto-ajuda e do desenvolvimento de habilidades latentes”. Os estudos mostram que as pessoas usam muito mais do que 10% da capacidade cerebral, dizem os autores. “Nenhuma área do cérebro fica completamente silenciosa ou inativa.”
O partido nacional socialista era muito mais do que uma organização política, antes de partidarios de alguma ideologia política, os nazistas faziam parte de uma antiga sociedade secreta (The Thule-Gesellschaft),fundada no dia 17 de Agosto de 1918, por Rudolf von Sebottendorff.Ele era estudioso de ocultismo, misticismo, alquimia, rosicrucianismo etc., e também era maçom.
Os engenheiros nazistas eram de extrema competência, desenvolveram vários inventos notáveis, o radar usado pelos alemães por exemplo, usava o sistema de raios infravermelho, e era muito eficiente.
A engenhosidade alemã era notável, haja vista o interesse de americanos e russos pelos cientistas a serviço do terceiro reich logo após a guerra. Todos os avanços que americanos e russos obtiveram na indústria aeroespacial deve-se em grande parte aos cientistas importados da Alemanha.
Os cientistas nazista chegaram até a desenvolver um disco voador que estava em plena funcionalidade quando os alemães perderam a guerra. Veja os documentos e as imagens:
(CASO HAJA INTERESSE POR PARTE DOS FREQUENTADORES DO BLOG, PUBLICAREI UMA MATÉRIA SOBRE A SOCIEDADE DE THULE E OUTROS MISTÉRIOS DO TERCEIRO REICH).
Há uma série de mapas, chamados de portulanos, constituem um tipo de mapa que aparecem no séc. XIII, extremamente precisos. Estes portulanos são cartas náuticas executadas por marinheiros, contém como caracteristica uma rica tiponimia dos portos, lugares e cidades costeiras. Feitos por navegadores e reis do mares, alguns deles são realmente fascinantes. Entre eles está o incrível mapa de Piri Reis.
Em 9 de novembro de 1929, enrolado em uma prateleira empoeirada do famoso Museu Topkapi, em Istambul, dois fragmentos de mapas foram encontrados. Tratava-se das cartas de um almirante turco, Piri Reis, célebre heroi(para os turcos) e pirata(para os europeus), que nos deixou um extraordinário livro de memórias intitulado Bahrye, onde relata como preparou estes mapas.
Sua obra já era conhecida há muito tempo, mas somente adquiriu importância após a descoberta de tais cartas, ou melhor, após as cartas e o livro terem sido confrontados e averiguados sua veracidade.
Descendente de uma tradicional família de marinheiros, suas façanhas contribuiram para manter alto no Mediterrâneo o prestígio da marinha turca. Em sua obra são descritas em detalhes as principais cidades daquele mar e apresenta ainda 215 mapas regionais muito interessantes. Afirma ainda em sua obra que: "a elaboração de uma carta demanda conhecimentos profundos e indiscutível qualificação".
No prefácio de seu livro Bahrye, Piri Reis descreve como se baseou e preparou este tão polêmico mapa, na cidade de Galibolu, entre 9 de março e 7 de abril de 1513. Declara aí que para fazê-las estudou todas as cartas existentes de que tinha conhecimento, "algumas delas muito antigas e secretas". Eram mais de 20, "inclusive velhos mapas orientais de que era, sem dúvida, o único conhecedor na Europa".
Piri Reis era um erudito, e o conhecimento que tinha das línguas espanhola, italiana, grega e portuguesa, muito o auxiliou na confecção das cartas. Possuia inclusive um mapa desenhado pelo próprio Cristóvão Colombo, carta que conseguira através de um membro de sua equipe, que fora capturado por Kemal Reis, tio de Piri Reis.
Os mapas de Piri Reis são uma preciosidade ilustrados com imagens dos soberanos de Portugal, da Guiné e de Marrocos. Na África, um elefante e um avestruz; lhamas na América do Sul e também pumas. No oceano, ao longo dos litorais, desenhos de barcos. As legendas estão grafadas em turco. As montanhas, indicadas pela silhueta e o litoral e rios, por linhas espessas. As cores são as convencionalmente utilizadas: partes rochosas marcadas em preto, águas barrentas ou pouco profundas por vermelho.
A princípio não lhes foram atribuidas o devido valor. Em 1953, porém, um oficial da marinha turca enviou uma cópia ao engenheiro-chefe do Departamento de Hidrografia da Marinha Americana, que alertou por sua vez Arlington H. Mallery, um especialista em mapas antigos. Foi então quando o "caso" das cartas de Piri Reis veio à tona.
Mallery fez estudar as cartas por algumas das maiores autoridades mundiais do assunto, como o cartógrafo I. Walters e o especialista polar R. P. Linehan. Com a ajuda do explorador sueco Nordenskjold e de Charles Hapgood e seus auxiliares, chegaram a uma conclusão sobre o sistema de projeção empregado nos mapas que fora então confirmada por matemáticos: embora antigo, o sistema de Piri Reis era exato.
Além disso, o mapa traz desenhadas, na parte da América Latina, algumas lhamas, animais desconhecidos na Europa, àquela época. Também as posições estão marcadas corretamente, quanto à sua longitude e latitude. O mais impressionante é que até o século 18, os navegadores corriam risco de que seus barcos batessem em litorais rochosos, pois lhes faltava algo. A capacidade de calcular a longitude. Para isso necessitavam de um relógio extremamente preciso. Somente em 1790 o primeiro relógio marinho preciso foi inventado e os navegadores puderam saber sua posição nos mares.
Comparado a outras cartas da época, o mapa de Piri Reis as supera em muito.A análise das cartas de Piri Reis esbarrou em outra polêmica: se tudo ali aparece representado com notável exatidão, então como explicar as formas das regiões árticas e antárticas, diferentes das da nossa era? O resultado das pesquisas é incrível. As indicações cartográficas de Piri Reis mostram a conformação das regiões polares exatamente como estavam à mostra antes da última glaciação e de maneira perfeita.
Confrontando as indicações dos mapas com os levantamentos sísmicos realizados na região em 1954, tudo batia em perfeita concordância, exceto por um local, o qual Piri Reis indicava por duas baías e o mapa recente, terra firme. Realizados novos estudos, verificou-se que Piri Reis é que estava certo. O estudioso soviético L. D. Dolgutchin julga que as duas cartas foram elaboradas após a derradeira glaciação terrestre, com o auxílio de instrumentação avançada; o que nada nos esclarece.
Levando-se em conta a história como nos é contada e aos conhecimentos que temos em mãos, fica a pergunta: de onde vieram estes instrumentos e como existiriam tais instrumentos antes de Colombo? A resposta deve estar nos "mapas antigos e secretos" que ele usou como orientação para suas cartas. Estudos mostram que a glaciação dos pólos ocorreu depois de uma época situada aproximadamente entre 10.000 anos atrás. Naquela época, o que havia de mais civilizado, segundo os historiadores clássicos, eram os Cro-Magnon da Europa. Além disso, Mallery chama atenção de que para elaborar um mapa como aquele, Piri Reis precisaria de toda uma equipe perfeitamente coordenada e de levantamento cartográfico aéreo. Mas quem teria, naquela época, aviões e serviços geográficos?
O mistério continua: de onde vieram estes mapas? Quem cartografou o globo com uma acuidade que mal podemos conseguir hoje?
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“Para compreendermos a pequenez da nossa condição humana não precisamos olhar o céu estrelado, basta que consideremos as civilizações que existiram milhares de anos antes de nós,que foram grandes antes nós e antes de nós desapareceram.Cada novo achado representa um aprofundamento em novos conhecimentos, mas também significa muitas vezes que precisamos revisar antigos conceitos que aparentavam ser tão seguros.”