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quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

A ORIGEM DO MITO NATALINO

“A concepção do natal é um primor de imaginação.”

(Charles Guinebert – foi professor de História de uma das mais tradicionais universidades do mundo, a Sorbonne).

Os mitos do passado se revestem de nova roupagem e são apresentados como algo original. Neste contexto a astroteologia dos povos antigos têm grande influência no pensamento religioso que tomaria lugar séculos mais tarde, principalmente no que se refere ao mito solar.

Na Europa e na Ásia o inverno rigoroso parece extinguir a vida, os campos morrem sob a neve, mas nos últimos dias do inverno, quando a constelação de virgem começa a aparecer no céu, a Terra começa fazer o giro de retorno, é o solstício de inverno, quando o sol começa a dar o ar de sua graça.

É o nascimento do sol, depois de um longo e tenebroso inverno. Assim como os primeiros raios do sol aparecem e são recebidos com esperança, pois faz ressuscitar a flora, reanima a fauna e traz a promessa de novas colheitas, da mesma forma é o nascimento do Messias, que é visto como a divindade solar encarnada; por isto grandes e legendárias figuras do mundo antigo, como reis, faraós, imperadores e grandes sábios eram chamados de “filhos de sol” que na mentalidade antiga é sinônimo da expressão “filho de Deus”.

Kris no sânscrito significa sol, desta forma Krishna tem o sentido de “filho do sol” e Cristo que tem sido traduzido por “ungido”, seria a forma grega do termo indiano, portanto significa também “filho do sol”.

Analogia entre o sol e os Messias, semi-deuses e deuses solares do mundo antigo:

O sol nasce no hemisfério norte; nasce sob a constelação de virgem.
O filho de Deus nasce de uma virgem.

O sol depois do inverno traz a esperança de renovação da vida.
O filho de Deus traz esperança de vida aos que o recebem.

O sol é cercado pelos doze signos astrológicos.
O filho de Deus é acompanhado pelos 12 apóstolos.

O filho de Deus desaparece de forma sangrenta, assim como Osíris, o messias
egípcio, que como diz a lenda foi esquartejado.

Todos os aspectos do mito solar invadem a biografia do Messias judeu e transferem o seu nascimento do plano histórico para o mítico.

Elementos questionáveis do nascimento de Jesus:

I – A idéia de Nascimento virginal – Este aspecto esteve ligado ao nascimento de muitos semi-deuses da antiguidade.

II - A gruta ou estábulo onde Maria teria dado á luz.

III – Anjos cantando nos ares.

IV – A anunciação aos pastores.

V – O dia e o mês – Os pastores estavam apascentando as ovelhas, portanto não era o mês de dezembro, já que neste mês não se apascentam ovelhas na Palestina, é inverno. 25 de dezembro era a data de nascimento de todos os deuses solares da antiguidade.

VI – A presença dos três reis magos – Só o livro de Mateus traz este registro. Os estudiosos do tema concordam que se estes lá estiveram, eram persas e provavelmente adeptos da religião de Zoroastro, cujo deus era Mitra (divindade solar), e como seguidores deste profeta estavam na verdade em busca do menino que seria a reencarnação deste.

VII – A estrela de Belém – Seria uma objeto voador, segundo os ufólogos, ou uma conjunção astrológica, segundo dizem os astrólogos.

VIII – O genocídio patrocinado por Herodes, o grande – É certo que este fato não ocorreu, já que o maior historiador judeu (Flávio Josefo), que viveu próximo desta data nada mencionou sobre o fato.

A celebração do solstício de inverno, festa antiga dos germanos e celtas, foi na Europa antiga comemorada como a festa do nascimento da luz. No mundo frio e escuro uma chama acendia-se e iria crescer até se tornar o sol que dá a vida a tudo. Por isso os romanos comemoravam o solstício de inverno como o nascimento do invencível sol – Solis Invictus – e os egípcios celebravam naquele mesmo dia o nascimento do menino solar Hórus. Em geral o nascimento do menino solar ocorria numa gruta – símbolo da escuridão da matéria.

Assim como o sol vai aparecendo sutilmente no céu nebuloso do inverno, o menino que encarnava o mistério do sol, assim chamado de menino solar, era criado em segredo até se tornar um herói solar. No dia 21 de março – solstício de primavera – ele se manifesta visível para todos, é o Sol do ano novo. Nos meses da primavera ele vence o seu inimigo, as trevas, e finalmente, em 21 de junho o deus Sol chega ao apogeu do seu reino.

Uma vez que o seu inimigo foi vencido ele poderá fecundar a Mãe Terra e fazer de novo brotar a vida. O mito solar, a idéia do Sol como deus, é uma expressão de fé na força que impulsiona a vida no planeta, pois nada no nosso sistema planetário representa com tanta fidelidade a concepção que temos de uma Suprema Divindade, mantenedora e renovadora da vida na Terra.


Foi tentando adaptar-se para melhor absorver os fiéis do mundo não-cristão que a igreja ocidental promoveu a mudança do natal de 6 de janeiro para o dia 25 de dezembro, o que foi amplamente reprovado pelas igrejas da Síria e da Armênia, data que só se tornou oficial no ano de 527 d.C., é bom lembrar que tanto o natal como a páscoa tem origem ligada aos astros, o primeiro ao sol e o segundo a lua.

Do livro Raízes do Cristianismo by W.X.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

ENQUANTO ISSO NO SANTO SEPULCRO...





Uma grande briga causou tumulto em um dos locais mais sagrados de Jerusalém, a Basílica do Santo Sepulcro, local onde, segundo a tradição cristã, Jesus Cristo foi crucificado e sepultado.

A polícia israelense teve que intervir para separar monges da Igreja Ortodoxa Grega e monges armênios que trocavam socos e atiravam objetos uns nos outros.
Fiéis que estavam na basílica também trocaram chutes e socos. Dois monges de cada lado foram detidos segundo a polícia.

O problema ocorreu quando os monges armênios se preparavam para celebrar o Festival, da Cruz, que ocorre anualmente e comemora a descoberta da cruz que teria sido usada para crucificar Jesus.

Os gregos afirmam que os armênios não reconhecem seus direitos dentro do local sagrado. Já os armênios afirmam que os gregos desrespeitaram uma de suas cerimônias tradicionais.

ENTENDA A CONFUSÃO

O Cristianismo é e sempre foi uma religião dividida. A tal basílica já foi palco de muitas outras brigas, não com a violência desta última, a bem da verdade. Neste tão disputado espaço, cristãos egípcios coptas, etíopes, gregos e armênios ortodoxos, bem como católicos franciscanos se acotovelam há muito tempo. Todos bucam salvação, mas nenhum deles têm razão.

A desconfiança entre estes grupos religiosos cristãos é tão grande, que os responsáveis por abrir e fechar a porta do templo teve que vir de uma outra religião, a islâmica. Éh! Perdoai-lhes porque não sabem o que fazem com o Evangelho nas mãos, ou melhor, sabem sim; só faltaram as luvas de boxe!!!

http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2008/11/09/briga_de_monges_gera_caos_na_basilica_do_santo_sepulcro-586325636.asp

FOGO OU GELO: O QUE ESPERA O FUTURO DA TERRA?

Terra pode enfrentar nova Era do Gelo, diz estudo

Por Alister Doyle

OSLO (Reuters) - O planeta pode enfrentar um resfriamento pior que o da Era Glacial dentro de apenas 10 mil anos, o que trará às futuras sociedades um desafio contrário à atual luta contra o aquecimento global, disseram cientistas da Grã-Bretanha e do Canadá na quarta-feira.

Eles disseram que os gases do efeito estufa, vilões do atual aquecimento, podem no futuro evitar que grande parte da América do Norte, da Europa e da Rússia virem uma imensa pedra de gelo.

A previsão se baseia no estudo de minúsculos fósseis marinhos e nas alterações da órbita terrestre, e não deve ser entendida como justificativa para não combater o aquecimento provocado por atividades humanas, especialmente a queima de combustíveis fósseis.

"Mas esta não é  justificativa para dizer: 'Vamos continuar injetando dióxido de carbono na atmosfera', disse por telefone à Reuters o cientista norte-americano Thomas Crowley, da Universidade de Edimburgo, um dos autores do estudo publicado na revista Nature.

Segundo ele, o resfriamento deve começar num prazo de 10 mil a 100 mil anos. "Geologicamente, é amanhã. Mas temos muito tempo para discutir sobre os níveis adequados de gases do efeito estufa."

O eventual congelamento de enormes pedaços do Hemisfério Norte e de todo o mar em volta da Antártida também iria reduzir o nível dos mares, talvez em até 300 metros - deixando Rússia e Alasca ligados por terra, por exemplo.

ASCENSÃO E QUEDA

Na última Era Glacial, o nível do mar encolheu cerca de 130 metros.

Os cientistas disseram que recentes oscilações dos últimos 900 mil anos entre Eras Glaciais e períodos mais aquecidos, como o atual, estão se tornando mais acentuadas. Modelos sugerem que a instabilidade pode prenunciar um novo estado, bem mais frio e estável.

Uma mudança semelhante aconteceu há mais de 34 milhões de anos, quando a Antártida se cobriu de gelo pela primeira vez, segundo os cientistas. Isso pode começar por causa de um ligeiro crescimento das camadas polares, pois o gelo e a neve refletem mais o calor solar na direção do espaço. Isso pode acelerar o resfriamento.

Os seres humanos modernos, segundo Crowley, se desenvolveram há cerca de 150 mil anos,  e já enfrentaram um ambiente tão frio quanto o prenunciado.


Fonte: Reuters

sábado, 8 de novembro de 2008

QUEM MATOU MAIS NA BÍBLIA: DEUS OU O DIABO?

De acôrdo com os relatos da Bíblia, o Deus bíblico é responsável por incontáveis assassinatos por todo o Velho Testamento e se a catástrofe diluviana foi de sua autoria, os números triplicam. O levantamento foi feito pelo blogueiro americano Steve Wells, editor do site Skeptic's Annotated Bible - (Bíblia Comentada do Cético), skepticsannotatedbible.com, que reproduz a Bíblia numa versão on line comentada.

Depois de vasculhar todas as mortes citadas no livro e as subentendidas. Steve publicou estes dados na rede fazendo a surpreendente pergunta acima. 99 % destas mortes estão no Velho Testamento, onde lemos de cidades inteiras arrasadas por aqueles que se diziam agir em nome de Deus (que com certeza não é o Criador do universo). Já o Diabo seria responsável só pelas mortes dos 10 filhos de Jó. Acredite se quiser!!!


Para quem acha que o citado blogueiro é ateu, engana-se: ele é seguidor do mormonismo.

Próximo artigo "A Face Sangrenta da Bíblia"

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

PORQUE ESTUDAR UFOLOGIA

Há em nossa galáxia, a via-láctea, mais de 600 milhões de planetas. Podem existir planetas muito mais antigos que o nosso, assim como há outros mais jovens, portanto pode haver civilizações infinitamente mais antigas que a nossa vivendo num ambiente físico similar ao nosso ou seja, numa dimensão, cuja consistência material dos elementos se assemelhe a do nosso mundo.

O estudo da ufologia nos leva a refletir sobre as origens – da vida, do universo e do homem. Supõe-se que a idade do universo seja de 12 á 15 bilhões de anos. Tentar entender a origem da vida não é tarefa fácil. Por mais que avancemos, sempre acabamos no mesmo lugar. Como trabalhar com elementos que passaram por milhões e milhões de anos de transformações e chegarmos a conclusões viáveis?

A comunidade cientifica acredita que o primeiro indício de vida na Terra foi cozido em uma sopa de substâncias químicas. Os ingredientes – água e moléculas orgânicas – podem ter vindos do espaço, mas a Terra atuou como incubadora. Porém para que a vida biológica se manifestasse em outros planetas seriam necessárias as mesmas condições presentes em nosso planeta?

Este estudo também nos obrigará a passar pelos campos da astrofísica, física quântica, cosmologia, mitologia, antropologia, história e até religião. Ainda sabemos muito pouco sobre uma série de coisas. Não sabemos o que é a água, a eletricidade e muito menos sobre as forças que movem o universo.

A ciência nem bem explica a origem do homo sapiens, como irá explicar a do homo-universalis. Pelo menos no que se refere a morfologia, os seres extraterrestres muito se parecem conosco e este é mais um enigma.

OS OVNIS

Os óvnis estão sendo registrados através dos mais diversos meios: fotos, filmes e radares. São deixadas deixadas marcas físicas que comprovam a existência material destes objetos, apesar de muitas vezes aparecerem como que feitos de uma matéria sutil, algo como uma luz sólida, o que não descarta a possibilidade de alguns destes objetos procederem de uma dimensão mais sutil que a nossa, um universo paralelo.É o que deduz-se com freqüência, já que muitas vezes desaparecem de nosso campo visual e até da tela dos radares.

OS PORTAIS

São entradas, pontos de convergências das linhas ortotênicas ou canais energéticos que envolvem o corpo eletromagnético da Terra.


UMA NOVA COMPREENSÃO DA REALIDADE

O modelo da física tradicional não nos dá um modelo do universo real, só a física quântica nos da uma idéia sobre verdadeiras estruturas da matéria e da possibilidade da existência de dimensões extra-físicas, nem Einstein previu a que nível a pesquisa neste campo chegaria. Há uma lei contrária a inércia: a da transformação, cujo impulso procede de um ambiente ainda imperceptível pelo homem.

Há inteligências nos espaços astrais e não são estrelas. Existe uma dimensão não física que está em correlação com o nosso espaço físico, emanando energias como num quadro que se transforma de segundo a segundo. Tudo se move, tudo vibra, e estas vibrações não são percebidas pelos nossos sentidos, assim como somos incapazes de vermos uma hélice girando, embora saibamos que ela esteja lá.


O ATRASO DA CIÊNCIA

O pensamento cartesiano que vem norteando a ciência até o momento esta passando por alterações significativas. A nossa ciência está atrasada pelo menos em mil anos. Os fenômenos paranormais são uma universalidade e ainda sofrem censura por parte daqueles que pensam com os conceitos da física de Newton e com a lógica de Aristóteles. Há fenômenos que violentam as leis da física e da química.

O nosso mundo tridimensional é apenas uma fatia insignificante do universo. Quando entendermos que a energia pode tomar qualquer forma, dependendo do recipiente que irá recepcioná-la, estaremos mais próximos de compreendermos certos mistérios.

O homem descobriu a viagem através dos ares e dos mares, virá um tempo em que descobrirá as viagens inter-dimensionais. Aí então compreenderemos de onde procedem certos seres que nos visitam. Os fenômenos existem e é preciso investigá-los, de outra forma não chegaremos a lugar nenhum.

A saída é o que já estamos vendo, a mudança do modelo newtoniano para a física relativista ou quântica, uma hiperfísica para uma melhor compreensão da psico-bioenergética da vida. Podemos chamar esta ciência, de ciência do espírito.


Extraído do estudo: “ANJOS: Deuses ou Ets?”

wanderleyx@usa.com

Os Apagões e os OVNIs

Devido aos poderosos campos magnéticos que os OVNIs aparentemente geram, se uma destas naves, com 30 metros de diâmetro, se deslocasse sobre uma cidade a 150 metros de altura, as correntes parasitas que se induziriam nos cabos elétricos poderiam fundir fusíveis. Esta é uma das razões pela qual possivelmente os chamados discos voadores evitam sobrevoar zonas habitadas a baixa altura. Em 1952 já havia quem previsse que os OVNIs pudessem provocar blecautes devido ao poderoso campo magnético. Naquele ano, devido aos vários relatos de supostos discos voadores em território canadense, o governo daquele país criou o "Plano Imã", para investigar tudo o que envolvesse OVNIs no Canadá.

O incidente que gerou esta decisão aconteceu em 01/02/1952, quando um disco vermelho-alaranjado que se deslocava a grande altura desceu e sobrevoou a base da Força Aérea Canadense em North Bay. Durante uns oito minutos ele evolucionou nos arredores e, considerando-se a altura em que o fazia, a maioria dos observadores (pessoal técnico e aviadores militares) calculou que se tratava de um dos maiores OVNIs já vistos até então naquele país, além de constatar que sua velocidade superava a do som.
O serviço de Inteligência negou-se a comentar o fenômeno, ao mesmo tempo em que a notícia chegava à população em geral. Quase que em seguida, um segundo objeto foi avistado também sobre a base. Vinha do Sudoeste e parou sobre as instalações. Depois, afastou-se a grande velocidade, até se perder de vista.

O primeiro grande apagão que se tem notícia aconteceu em 13/11/1965 e afetou todo o Norte dos Estados Unidos e as províncias canadenses de Ontário e Quebec. Começou às 17h28 e terminou exatamente 12 horas depois, às 5h28 da manhã do outro dia. Como resultado, não houve transportes, jornais ou televisão. Aviões não puderam decolar ou aterrissar nas partes afetadas. Somente as emissoras de rádio continuaram funcionando, graças a geradores. Os locutores transmitiam as ordens do governo para aquela situação, que eram ouvidas apenas nos rádios dos automóveis.

O blecaute foi rapidamente associado a aparições de discos voadores avistados em New Hampshire, nos Estados Unidos e os ufólogos especularam que os tripulantes dessas naves sabiam exatamente como localizar as áreas mais estratégicas e cortar o fornecimento de energia. Jornais americanos noticiaram que cerca de 1 milhão de pessoas ficou preso em elevadores ou metrôs. Felizmente, não houve pânico.

Várias testemunhas disseram ter visto uma grande bola vermelha, de aproximadamente 30 metros de diâmetro. Entre elas, o piloto Welson Ross, que estava em seu avião acompanhado de um aluno de pilotagem. Seu avião aproximava-se de Syracuse, Estado de Nova Iorque, onde deveria aterrissar. Ao olhar debaixo de seu avião, justamente quando sobrevoava as linhas elétricas próximas ao ponto inicial do blecaute, viu um disco. Eram 17h15 e nesse momento exato ocorreu o corte de energia elétrica. Na mesma ocasião, um homem que estava a vários quilometros do local também avistou o suposto disco voador.

MAIS OVNIs

Dez minutos mais tarde, às 17h25, em Holleston, Massachyusetts, um casal munido de binóculos detectou um objeto branco e enorme que se deslocava lentamente no céu. Este objeto foi visto ao mesmo tempo e na mesma cidade por um jovem de 17 anos. Naquele mesmo dia, uma senhora conduzia seu automóvel por uma avenida em Orange, Nova Jersey.

Em dado momento, ela reparou em "algo como uma bóia vermelha no céu". Ao vê-la, a motorista parou seu carro e tentou avisar outros condutores, mas não teve sucesso. Segundo ela, o OVNI desapareceu atrás das árvores e parecia uma meia-lua vermelho-brasa e essa testemunha teve a impressão de que ele estava "coroado" por algo. (Nota do Grupo "Ufo-Gênesis": a descrição do objeto é idêntica ao disco voador em forma de barca do "Caso Maria Eugênia", em Piracicaba, em dezembro de 1999.

Para maiores detalhes sobre esse caso, queira procurar a seção correspondente).
Em Nova Iorque, jornalistas localizaram duas senhoras desconhecidas entre si que, no momento do apagão, viram misteriosos objetos deslocando-se no céu. Houve inclusive quem conseguisse fotografar alguns OVNIs atravessando a cidade. Uma das senhoras descreveu sua experiência assim: "Olhei com meus binóculos através da janela e vi no céu uma grande quantidade de aviões. Continuei observando e, de repente, algo parecido com uma cúpula enorme, circular, se apresentou ante meus olhos. Se deslocava em ziguezague. Sua cor era prateada."


Apesar da cidade de Filadélfia não ter sofrido o blecaute, muitas pessoas afirmaram ter visto, exatamente na hora do acontecido, uma curiosa nuvem em forma de moeda ou disco. Aquele blecaute, devido às suas características anormais (não foi um simples corte de energia) consistiu no que poderíamos chamar de "fenômeno inexplicável". Foi o primeiro de uma série de apagões que vieram depois.
BLECAUTES EM SÉRIE
Em 15/11/1952 ocorreu uma série de blecautes na Inglaterra e poucos dias depois o fenômeno se repetiu em Villa San Pablo, Minnesota. A concessionária de energia não pôde localizar a origem da falha. É importante ressaltar que, no momento dos apagões, inúmeras testemunhas puderam ver no céu uma série de objetos não identificados com "auras azuis e brancas". Em 02/12/52 foi a vez da cidades de Alamogordo (Novo México), El Paso (Texas) e em Juarez (México).
Mas, o mistério dos blecautes não terminou lá, pois em 26/12/52, tanto a cidade de Buenos Aires, na Argentina, como também toda a população num raio de 80 quilometros daquela capital, ficaram em completa escuridão. No mesmo dia, quatro das maiores cidades da Finlândia também tiveram apagões. Em ambos os casos várias pessoas disseram ter visto uma formação de OVNIs atravessando o espaço aéreo das zonas afetadas. Como nos outros apagões, não foi possível determinar a origem do problema.

EFEITO MAGNÉTICO

Há um efeito magnético provocado pelos discos voadores capaz de criar pane nos sistemas elétricos de qualquer tipo, independente do tamanho das instalações afetados. Há casos em que equipamentos danificados voltam a funcionar (como ocorreu na Itália em 1978, quando um gerador defeituoso voltou a funcionar depois de estar desativado há alguns anos) ou de cargas elétricas circulando onde não deveriam. Exemplo disso vitimou um eletricista russo, que quase morreu ao levar um grande choque elétrico quando mexia num fio desligado no momento em que um disco voador passava sobre ele. Esse fenômeno pode envolver tanto uma extensa região de milhões de quilometros quadrados como um pequeno povoado, ou também em equipamentos, eletrodomésticos e automóveis. No caso de veículos toda vez que há interferência eletromagnética de um OVNI na parte elétrica o problema só se resolve quando a nave extraterrestre se afasta.

Uma teoria que pode explicar a interferência de OVNIs sobre nossos sistemas elétricos é a da ionização do ar. Se os supostos discos voadores emitissem partículas radioativas, dependendo de sua intensidade poderiam ocasionar a ionização do ar ao seu redor. Esse fenômeno equivaleria a um curto-circuito. Se esse curto-circuito fosse muito forte, poderia chegar a fundir cabos condutores ou até queimar geradores. No caso de sua intensidade ser fraca, provocaria apenas paralisação de equipamentos ou corte de iluminação enquanto durassem seus efeitos.

Há hipóteses interessantes relacionadas ao tipo de motor e interferência de OVNIs: Em 14/11/1954, na cidade de Forli, Itália, dois agricultores andavam lado a lado com seus tratores, um de motor a explosão e outro com motor a diesel. Em dado momento, um OVNI resplandecente passou por cima dos tratores e somente o que era movido a diesel continuou funcionando. Se os OVNIs geram poderoso campo eletromagnético ou possuem algum tipo de radioatividade, somente o motor a explosão seria afetado, por seu funcionamento depender da eletricidade. Por operar com outros princípios, o motor diesel parece não ser afetado.

Parece interessante aos ufólogos observar o combustível usado em veículos ou geradores para comprovar ou não a influência de OVNIs sobre esse tipo de motor. Se você conhece algum caso de interferência de supostos discos voadores sobre motores a diesel, por favor, relate por e-mail ao Grupo "Ufo-Gênesis."

O IMPRESSIONANTE CASO DO FORTE ITAIPÚ

Um dos mais impressionantes relatos sobre blecaute provocado por OVNIs no Brasil foi o famoso caso do Forte Itaipú, em São Vicente, Litoral de São Paulo, na madrugada de 04/11/57. Nessa ocasião, todos os sistemas elétricos do forte deixaram de funcionar. Ao mesmo tempo, duas sentinelas que estavam de guarda sofreram graves queimaduras quando um OVNI esférico de cor vermelha desceu a pequena altura sobre os dois.
Um dos soldados, vencido pelo intenso calor, caiu de joelhos e desmaiou. Seu companheiro gritava de medo e de dor e jogou-se debaixo de um canhão para se proteger daquela luz intensa. Seus gritos despertaram a atenção das tropas da guarnição, mas antes que pudessem sair dos alojamentos, todas as luzes se apagaram, voltando poucos minutos depois. Alguns dos militares puderam ver o OVNI afastando-se rumo ao espaço.

Após o atendimento médico aos dois sentinelas atingidos, o comandante do Forte Itaipú enviou uma mensagem urgente para o Comando do Exército (na época, Quartel General do Exército). Como os Estados Unidos já "tomavam conta" de casos semelhantes, as autoridades brasileiras pediram apoio através da Embaixada dos Estados Unidos. Pouco tempo depois, pesquisadores militares dos EUA vieram pesquisar o caso.

Somente há poucos anos atrás suas informações foram liberadas pelos americanos, através de um documento da Embaixada mostrando, resumidamente, o que ocorreu na ocasião. A liberação foi possível através da chamada Lei de Liberdade de Informação americana.Ufólogos constataram que as piores queimaduras nos soldados atingidos pelo OVNI estavam por baixo de suas fardas, como se fossem de um tipo de raio microondas. O acidente foi abafado, apesar das várias testemunhas que viram tudo.

O conceituado ufólogo Mário Rangel, de São Paulo, autor do livro "Seqüestros alienígenas, Investigando Ufologia Com E Sem Hipnose", descobriu informações atualizadas sobre o paradeiro de alguns militares envolvidos no caso do Forte Itaipú. Confira:

"1-A Fortaleza está aberta à visitação pública aos sábados e domingos, das 10 às 18 horas;

2-O endereço postal é 6º Grupo Armado de Costa Mecanizado, Fortaleza de Itaipú, Av. Marechal Mallet s/nº, CEP 11700-900, Praia Grande/SP, o e-mail é sgacosm@praiagrande.com.br e o telefone é (0xx13) 3473.2511.

3-O atual comandante é o Tenente Coronel Edison Lefone. Em 1968 foi comandante lá o atual vereador em São Paulo e ex-Secretário da Segurança Coronel Erasmo Dias, muito conhecido, e que deve saber algo a respeito.

4-Em novembro de 1957 era comandante o Tenente Coronel Osmar Ribeiro de Moura. Estará vivo?

5-O ufólogo ou jornalista que publicar entrevista com os dois sentinelas, que devem ter 63/64 anos, vai prestar um grande serviço para a Ufologia mundial.

6-Tenho reprodução do artigo escrito pelo Dr. Olavo Fontoura e publicado em inglês nos Estados Unidos sobre o caso da Fortaleza de Itaipú. Quem quiser, é só pedir.

7-O Livro Vermelho dos Discos Voadores, do prof. Flávio Pereira, cita o caso Itaipú nas pgs.394/395 e outras. UFO Enciclopédia dos Fenômenos Aeroespaciais Anômalos, do Philippe van Putten cita na página 62. Planeta - Ufologia, Os OVNIs chegaram, de setembro de 1982 cita, com ilustração, na página 23.
Leia os seguintes estudos:

ANJOS: DEUSES OU ETS?

HISTÓRIA OCULTA

wanderleyx@usa.com

Os Deuses Entre Nós

“As mitologias são a expressão tardia das visões do mundo que os primeiros homens contemplaram”. Rudolf Steiner – Teósofo

A mitologia é a história metamorfoseada pelo tempo e pela precária transmissão de fatos que se desenrolaram na aurora dos tempos. De um modo geral as mitologias narram a criação do mundo por uma deusa mãe ou por um deus supremo e às vezes pelos dois. Depois aparecem os deuses inferiores que trazem o conhecimento da escrita, agricultura, artes e das ciências em geral. Os deuses, homem ou mulher, aparecem em máquinas voadoras.

Ignorar ou esquecer a tradição ancestral significa romper com a seiva vital do passado e cortar o cordão umbilical que nos liga ás origens primordiais da humanidade. Os maravilhosos templos do México, da Índia e do Egito abrigaram religiões que se espalharam pelo mundo antigo, seus símbolos e rituais ocultam significados que se perderam no tempo. Da mesma forma nossas igrejas e catedrais também repetem estes elementos que têm a mesma fundamentação que aqueles, a tentativa é sempre ligar os homens ao Ser Supremo para se obter benefícios.

Os primeiros reis sumérios eram chamados de filhos dos deuses ou reis divinos, o mesmo acontece com os primitivos reis egípcios. Toda mitologia é impenetrável para aqueles que desconhecem os arquétipos compartilhados pelas mais antigas culturas do planeta.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

ASTRONAUTAS NA ERA DAS CAVERNAS

A expressão “astronautas na era das cavernas” se refere a extraterrestres que vieram a Terra e que de alguma forma foram responsáveis pela evolução da raça humana. Há referências veladas a estas entidades na Bíblia, nas manifestações artísticas dos mais primitivos povos, nas cavernas e em outros textos sagrados. Eles estão ligados aos mitos da criação achados em todas as antigas civilizações. Quando pesquisamos sobre a verdade por trás das lendas que falam sobre a criação da raça humana ou experimentos biogenéticos, somos levados por uma série de indícios a pensar naqueles que vieram das estrelas – astronautas, deuses da criação – para preencher nossas respostas. Tudo é teoria, realidade virtual, e para maioria das pessoas coisas improváveis, sujeitas a interpretação do pesquisador e do experimentador. É claro que há um forte desejo em muitos de nós que isto de fato seja provado definitivamente, a idéia de que fomos visitados em algum tempo de nossa história por astronautas das estrelas é realmente fascinante.

Por toda a historia do drama humano encontramos evidências que nos fazem pensar, acreditar e questionar as verdades já estabelecidas. Elas são só mitos, lendas e teorias sem fundamentos, dirão alguns; porém as teorias sobre Atlântida também estão ligadas á naves e astronautas. Na China encontramos teorias sobre uma raça alienígena chamada “Dropa”, que deixou registros de sua história em fascinantes discos. O Popul Vuh, livro sagrado dos Mayas, declara:

“Homens vieram das estrelas, conhecendo tudo, e examinaram os quatro cantos dos céus e a superfície redonda da Terra”.

Uma lenda indígena brasileira em especial me chama atenção, como aquelas presentes em muitas outras civilizações primitivas. Deuses e viajantes dos céus desceram a Terra quando os humanos eram como animais para instruí-los nas artes, agricultura, astronomia, medicina e outras disciplinas. A lenda a qual me refiro especialmente é a dos índios Caiapós, que celebram uma festa vestidos com roupas que lembram a de um astronauta, tecidas com cipó e outras fibras naturais, em homenagem a Bep-Kororóti, um guerreiro espacial adorado pelas tribos no alto Xingu. Como os heróis do escritos indianos – Mahabarata – este personagem possuía um veículo espacial equipado com uma arma capaz de destruir qualquer coisa que cruzasse o seu caminho. O Chilam Ballam, outro antigo escritos dos povos da América Central, é até mesmo mais explicito e declara:

“Seres desceram dos céus em barcos voadores...homens brancos em anéis voadores, que tocam os céus”.

Há indicações que algo muito estranho aconteceu em nosso continente centenas de milhares de anos atrás, antes até mesmo da data estabelecida oficialmente como aquela em que o homo sapiens surgira, de acordo com a antropologia. Há evidência em muitos lugares da terra sobre a existência de seres humanos muito desenvolvidos tecnicamente há pelo menos um milhão de anos. O que precisamos descobrir com exatidão é o que aconteceu realmente para que voltássemos a estaca zero.

Dezenas de desenhos espalhados pelas cavernas do mundo existem mostrando figures com capacetes, antenas e algumas nos dão a impressão de estarem flutuando, como se o artista que fez o registro houvesse presenciado a cena. Os arqueólogos e antropólogos têm sugerido que estes desenhos representam meramente dançarinos cerimoniais e sacerdotes vestindo alguma vestimenta exótica relativa ao ritual do seu culto. O problema desta interpretação é que ela deixa de lado outros elementos associados, como a presença de antenas e ainda objetos que lembram instrumentos de comunicação ou armas.

Os exemplos de arte rupestre encontrados na Espanha, em Altamira e Ojo Guarea e nas cavernas francesas, como em Lascaux e Font de Gaume, têm provado que nossos ancestrais distantes foram capazes de representar o que viram com clareza e simplicidade que espanta os olhares do século 21. Os antigos astronautas têm sido descritos de várias formas, desde humanóides cinzas de olhos grandes até formas etéricas (espirituais); que se movem em naves, que entram e partem de nossa dimensão. Diferentes estórias da criação citam estes seres, deuses que muitos acreditam que semearam a vida na Terra e um dia retornarão. O sentimento de um deus retornando a Terra, um salvador, que restaura o equilíbrio da vida também estava presente na consciência de muitos povos.

ERICH VON DANIKEN

Este famoso pesquisador é um dos mais fortes proponentes desta teoria, autor de diversos livros sobre o tema – Eram Deuses os Astronautas – o mais famoso. Um outro best-seller “Carruagens do Deuses”, publicado em 1968, argumenta que naves aterrissaram da Terra muito tempo antes do surgimento da humanidade. Os antigos visitantes desenvolveram experimentos genéticos diversos e produziram vida inteligente. Estes novos seres receberam vários conhecimentos, o capítulo 8 do livro de Enoque fala o que os nephilins ensinaram aos homens:

“Azazyel ensinou os homens a fabricar espadas, facas e escudos, ensinou-os a produzir espelhos, braceletes e ornamentos para as mulheres, a utilizar pintura para embelezar as sobrancelhas e pedras de todos os tipos e valores, a manusear toda sorte de corantes, fazendo todas estas coisas para alterar o mundo. A impiedade aumentou, a fornicação multiplicou-se e eles transgrediram e corromperam todo os seus caminhos. Amazarak ensinava todos os encantos e propriedades das raízes; Armers, ensinava feitiçarias. Barkayal ensinava observação das estrelas; Akibeel ensinava signos; e Asaradel ensinava sobre o movimento da lua.”

Na visão deste autor Sodoma e Gomorra foram destruídas por armas atômicas. A arca da aliança era um gerador de energia ou ainda um potente transmissor que possibilitava o contato com seres do espaço. Até na cidade maya de Copan foi encontrada uma pedra que faz menção a estes antigos astronautas. Todos os mitos da criação conhecidos mencionam a presença de deuses e deusas que vêm a Terra em carruagens de fogo. A maioria destes mitos se referem a este deus como uma divindade solar, um deus-sol e a deusa, como a lua, demonstrando com isto a crença em uma dualidade, uma realidade bipolar, o pólo positivo e negativo, sem os quais nenhuma vida seria possível na Terra. No Egito temos Rá,(lê-se Rê) – raio de luz.

Estes deuses se locomoviam em objetos voadores. Na Índia estas carruagens voadores eram chamadas de “vimanas”. Em Abydos, no Egito, foi encontrado uma placa em metal polido à base de bronze. Nela, entre inúmeras curiosas figuras, pode-se ver claramente desenhos de objetos que se parecem com um avião e um helicóptero, feitos há mais de 4 mil anos.

As lendas da criação são fenômenos globais. Registros de sistemas de crenças de antigos astronautas vindo a Terra são o principal tema das placas sumerianas e foram estes registros que inspiraram os autores da Bíblia indubitavelmente. Na Bíblia aparece a palavra hebraica “elohim”, sendo traduzida como “ Deus”, veja:

Elohim ou Eloah são palavras relacionadas á divindade, sendo a primeira, forma plural da segunda, mas o exato significado destas é frequentemente questionado. Elohim é a terceira palavra no texto hebraico do Gênesis e ocorre frequentemente por toda a Bíblia. Em alguns casos (Ex. 3:4; Elohim o chamou do meio de um arbusto...) é geralmente interpretado como sendo o Deus de Israel em ação. Em outro caso: (Ex 20:3; Tu não terá outros elohim diante de mim), nos dá a idéia da noção politeísta que aquele povo possuía da presença de muitos deuses a sua volta. Temos no Gênesis ( 6:4; Os bene ha Elohim – filhos dos deuses - viram que as filhas dos homens eram belas e as tomaram por esposas...)

Gênesis capitulo 1:26; declara “E Elohim disse, vamos fazer o homem nossa imagem, Segundo nossa semelhança”. A forma plural sugere que Deus não é uma entidade singular, como o mundo foi condicionado a pensar ao longo de milênios. O épico sumeriano de Gilgamesh esta cheio de menções de carruagens de fogo e pessoas sendo levadas para o jardim de Deus. Este épico também contém muitos elementos paralelos com o Gênesis bíblico. Por exemplo: menciona um grande dilúvio e relata uma estória muito similar àquela em que Moisés é lançado nas águas. Os sumérios também tinham um Éden conhecido como “Dilmun”, que é descrito na estória de Enki e Ninhursag – as estórias da criação em ambos os textos apresentam detalhes semelhantes.

ZECHARIA SITCHIN

Zecharia Sitchin, autor do best-seller “O Décimo-Segundo Planeta”, um dos dez estudiosos que mais entende a escrita sumeriana, nos fala da presença dos anunnaki e de elementos extraordinários pertencentes na civilização chamada Sumer (Suméria).
Segundo a narração das placas sumerianas traduzidas por Zecharia Sitchin, os anunnaki vieram do planeta Nibiru para semear vida sobre a Terra.

O decifrar do texto cuneiforme sumeriano devemos a habilidade deste marcante estudioso, um lingüista que domina varias línguas antigas, suas descobertas têm causado espanto aos mais céticos cientistas. Em 1976, seu primeiro livro “The Twelfh Planet – Planet X” – começa uma odisséia que está revolucionando o campo da história antiga. Sitchin diz que o planetóide Nibiru, tem uma órbita elíptica e move-s no sentido horário, ele passa pelo nosso sistema a cada 3.600 anos, o que é igual a um ano nibiruano. Nibiru é chamado de décimo-segundo planeta ou planeta X. A teoria de Sitchin é baseada na sua interpretação dos escritos sumerianos que decifrou. Ele tem sido por décadas um arqueólogo e historiador no Oriente – médio, pesquisando a escrita mesopotâmica e documentando seus estudos na série de 5 partes – “The Earth Chronicles” – demonstrando a interação dos habitantes nibiruanos com a civilização terrena nos tempos antigos. Nibiru é habitado pelos Anunnaki – Nephilim – Elohim - os gigantes da Bíblia e anjos caídos , aqueles que do céu desceram a Terra e se misturaram com as mulheres dos terráqueos, como o próprio livro de Enoque registra e o livro do Gênesis o reproduz (Gn 6:4: Enoque 7).


OS DOGONS


Esta tribo, localizada na África ocidental, especificamente no planalto de Bandiagar e nos montes Hombori, na república do Mali, cultiva um mito criacional que fala de uma raça de alienígenas reptilianos, Nommos, que vieram a Terra procedentes da estrela Sirius, (8,5 anos-luz distante – é a mais brilhante estrela depois sol, de cor branca e magnitude 1,6, constelação cão maior, reconhecida em 1844 pelo astrônomo alemão Friedrich Wilhelm Bessel) instruindo-os com conhecimento que no século foram provados como fato. Os dogons têm sua origem relacionada aos egípcios, a fonte de seu conhecimento vem dos antigos sacerdotes daquela nação. Há similaridades entre a descrição dos alienígenas Nommos e os Anunnaki.

De acordo com Sitchin, os Nibiruanos aterrissaram na Terra, a colonizaram, exploraram seus minerais. Estabeleceram um porto espacial na área que está situado O Irã e o Iraque hoje. Criaram outras colônias obviamente. Interferiram na genética humana, foram responsáveis pela evolução do homo-sapiens através da mistura dos seus próprios genes com o do homem macaco, homo-erectus.

ANCESTRAIS SUPERIORES

Nas mitologias de todos os povos há referências a certos iniciadores que vindos de outros mundos trouxeram a ciência aos homens. A tese da pluralidade dos mundos não é uma teoria dos aloprados visionários do século 21. Entre os gauleses, Ogmius foi o inventor da escrita e também ensinou tudo que eles precisam saber. O mesmo teria feito Oannes para os caldeus e babilônios; Apolo aos gregos; Quetzalcoatl para os maias e astecas; Viracocha para os primitivos peruanos.

Por que certas raças não evoluíram e insistem ainda em não evoluir, seria apenas influência do meio? Qual fator fez com que uma tribo subjugasse outra e se tornasse sua mandatária? Tradições dignas de crédito nos permitem crer que existiu no passado raças tão sábias quanto a nossa, se bem que em alguns aspectos podemos afirmar que foram até superiores, não podemos esquecer que as grandes descobertas que surgiram a partir do século XVII estão baseadas em princípios já conhecidos de muitos povos antigos. Os vedas indianos trazem citações sobre a aeronave de um tal de Gurkha que lançava raios que feria aqueles que não lhe obedeciam. Outro manuscrito indiano nos mostra vários projetos de aeronaves bem detalhados, um manual aeronáutico.

Quando Marco Pólo chegou à China assustou-se com a evolução da China, já tinham inventado a pólvora, o papel, o tear, tecido de seda, a roda d’água, cartas náuticas, barcos de longo curso, lâmina para arado etc. Na medicina demonstravam um profundo conhecimento da relação mente e corpo, dos pontos nevrálgicos e como estimulá-los para se obter cura etc. O mesmo princípio também era conhecido dos indianos e dos tibetanos, que tratavam seus pacientes com terapias holísticas baseadas no conhecimento que possuíam sobre os centros de energia do corpo (chakras).

Assim como nossa raça de forma catastrófica um dia poderá ser dizimada, é bem provável que o mesmo tenha acontecido aos nossos ancestrais. O primeiros pais da nossa raça, da Atlântida perdida e da Hiperbórea (entre a Irlanda e Groenlândia), ou ainda a Terra de Mu, como aparece nos manuscritos Maias; desenvolveram a matemática, geometria, metalurgia e astronomia, elevando-as a categoria de ciências exatas. Há muito a descobrir!

terça-feira, 30 de setembro de 2008

PASSADO MISTERIOSO

Os historiadores nunca ousaram explicar a razão pela qual os incas, astecas, maias, fenícios e os assírios-babilônicos tinham deuses que representavam o planeta Vênus e tripulavam máquinas voadoras. O próprio Jesus no Apocalipse promete para aquele que lhe for fiel até o fim a “estrela da manhã” (planeta Vênus), ele próprio é apresentado como a resplandecente “estrela da manhã”. Erros flagrantes falsearam a história das civilizações, todavia o vinho esta servido e as massas já se embriagaram com as fantasias.

Muitos arqueólogos do nosso tem pó precisam rever quase tudo que foi estabelecido como verdade absoluta sobre os vestígios dos nossos ancestrais. Os geoglifos da planície de Nazca no Peru; os menires, dolmens e petroglifos na Inglaterra, Irlanda e na França, trazem indícios de um passado enigmático da humanidade. Na região da Sabóia, perto de Lanslevillard, abriga um enorme bloco que apresenta pegadas humanas moldadas na rocha de um tempo incalculável, mas sinais deste tipo encontram-se na Yugoslávia, Espanha, Escandinávia e Romênia.

Na costa da Florida um grande enigma permanece. O professor Manson Valentim descobriu em 1971, os restos de um templo, mesas talhadas, talhadas, colunas; uma pirâmide de dimensões de dimensões ainda desconhecida também repousa com os restos de uma cultura que os oceanos tragaram. O geólogo russo N. Zirov, segundo a enciclopédia O MAR (No 16/Abr-72) retirou da costa da Ilha de Bimini uma tonelada de discos calcários de 145 cm de diâmetros 4 cm de espessura, polidos de um lado só. Estes discos, segundo alguns estudiosos do insólito, há milhares de anos jaziam sob as águas.

Muito antes de Colombo e Cabral se falava até no Oriente de uma região chamada Brazil. Braazi (brasa) é uma referência a cor avermelhada da madeira, cujas propriedades para tingimento eram plenamente conhecidas pelos nativos e dela suas terras eram abundantes. Braazi entre os celtas significa vermelho. Historiadores da pré-história são pessoas muito sérias, mas em suas teses pouco mencionam sobre o mundo antes da última grande catástrofe, popularmente conhecida como dilúvio, que devastou a Terra há 12.000 mil anos.

Os homens antediluvianos da Atlântida, possuíam grandes conhecimentos científicos ainda ignorados pela ciência oficial. Por repetidas vezes ao longo de milhares de anos a nossa raça teve que recomeçar do zero, quantos povos desenvolveram técnicas diferenciadas das nossas, mas tão eficientes quanto. Até onde nossas pesquisas alcançam, e não é muito longe, já que as mais relevantes obras escritas (rolos, pergaminho, papiros, placas de barro) desapareceram com a biblioteca de Alexandria. Podemos afirmar que seres humanos inteligentes não saíram das cavernas apenas há 150 mil anos, mas provavelmente há um milhão de anos.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

OS FANTÁSTICOS SUMÉRIOS





Sua astronomia era incrivelmente avançada: seus observatórios obtinham cálculos do ciclo lunar que diferiam em apenas 0,4 segundos dos cálculos atuais. Na colina de kuyundjick, antiga Nínive, foi encontrado um cálculo, cujo resultado final, em nossa numeração, corresponde a 195.955.200.000.000, um número de quinze casas! Os velhos e inteligentes gregos, no auge do brilho do seu saber, não passaram do número 10.000, o resto seria o "infinito". Na cidade de Nipur, 150 km ao sul de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, contendo cerca de 60.000 placas de barro com inscrições cuneiformes. As traduções destas diz que a terra, teve origem extraterrestre.

Os sumérios acreditavam que seus "deuses" vieram do planeta "nibiru", o décimo - segundo planeta, que completa uma volta no sol a cada 3600 anos. As placas sumerianas tem informações precisas sobre os planetas do sistema solar. O mais impressionante são os dados sobre plutão (planeta que só foi descoberto em 1930). Eles sabiam o tamanho de plutão, sua composição química e orgânica e afirmavam que plutão era na verdade um satélite de saturno que se "desprendeu" e ganhou uma nova órbita. Eles chamavam a lua de pote de chumbo e diziam que seu núcleo era uma 'cabaça' de ferro. Durante o programa Apolo, a NASA confirmou esses dados. Esse conhecimento seria possível há 3.000 anos atrás?

Registraram ainda que após 35 milhões de anos nibiru corria risco de se acabar totalmente, então, como a terra era o único planeta com condições favoráveis para sua sobrevivência, fizeram misturas genéticas entre os primatas e a sua espécie. Diz-se que estes colonizadores tinham uma expectativa de vida de 20.000 anos, período completamente incompreensíveis para o nosso saber, e eram humanóides gigantes. Com o passar do tempo esses extraterrestres misturaram-se com os humanos, gerando assim novas raças e etnias: os "filhos dos deuses".

Os Ets também advertiram das calamidades que o planeta terra iria passar, pois o planeta nibiru passaria muito perto de nós e a atração gravitacional iria provocar um cataclismo. Se ligarmos o dilúvio e a arca de Noé com a epopéia de Gilgamesh dos documentos sumérios; os anunakis das lendas sumérias e por sua vez o aparecimento dos niphilins na bíblia; as nuvens que sobem e descem juntamente com os contatos imediatos com anjos lá registrados, há fortes semelhanças entre o que menciona a Bíblia e os contos sumerianos.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

ASTRONOMIA FANTÁSTICA DOS ANTIGOS

Nossos ancestrais, que viveram há dezenas de milhares de anos, possuíam conhecimentos astronômicos inexplicáveis, cujos traços foram recentemente descobertos em seus calendários, bem como nas dimensões e orientações que eles davam aos seus monumentos. A astronomia neolítica tem por objetivo determinar a precisão destes conhecimentos e tenta descobrir como é que nossos ancestrais puderam adquiri-los por si mesmos, sem telescópios e calculadoras. Estes conhecimentos já existiam há 40 mil anos. Isto porque foram encontradas grandes quantidades de ossos de animais pré-históricos na França datando desta época, os quais estavam cobertos por centenas de entalhes que indicavam anotações astronômicas.



CICLOS PLANETÁRIOS

Ano de Sirius

É a mais brilhante estrela no céu, o ano desta estrela é 12 minutos mais longo que o ano solar, sendo necessário 43.200 anos de 360 dias para que o sol e Sirius se encontrem no mesmo ponto na abóboda celeste. Isto já era de conhecimento dos astrônomos egípcios, já que o número 432 tem sido encontrado nos cálculos astronômicos e nas dimensões dos seus monumentos.

Ciclo Júpiter/Saturno

7.254 dias é o período do ciclo de conjunção destes planetas, sendo a base do misterioso calendário maia, o qual os arqueólogos clássicos julgavam baseados no número 7.200, isto é, 20 anos de 360 dias de duração cada. Isto explica porque o calendário maia que havia sido calculado apresentava um erro de 54 dias a cada 20 anos.


Ano Lunar

Ano lunar de 364 dias representava 13 meses de 28 dias. 15 desses anos representavam 7 ciclos sinódicos de Marte de 780 dias.


Os ciclos do Calendário Maia

Ele consistia de 7 ciclos inter-relacionados, incluindo um ano solar de 365 dias, um ano cerimonial de 260 dias, um ciclo lunar, um ciclo venusiano e dois outros , cujo significado jamais foi identificado. Correndo concomitantemente esses ciclos interagiam, formando um calendário que se repetia a cada 52 anos, em ciclos permanentes. O que inspirou este povo elaborar o mais complexo e perfeito calendário da antiguidade e porquê eram tão obcecados pelo planeta Vênus é um total mistério.


Ciclos Sinódicos

Período que um planeta leva para de novo se posicionar entre a Terra e o sol.

Mercúrio – 117 dias
Júpiter – 399 dia
Saturno 378 dias
Urano – 370 dias



Ciclos Climáticos da Terra

A Terra passa ao longo de milhares de anos por períodos climáticos agradáveis e outros terríveis, em que o clima é frio e seco, com as calotas glaciais nos dois pólos estendendo-se até 40º da linha do Equador, neste período a vida animal ou vegetal fica muito reduzida e concentrada na zona tropical. Estes ciclos climáticos já eram conhecidos pelos nossos antepassados. Os maias possuíam um ciclo de 5.200 anos, representando 260 ciclos de conjunção de Júpiter e saturno, com 20 anos cada. Os egípcios possuíam um grande ciclo de 7.592.000 anos, isto é, 363 ciclos climáticos da Terra, com 20.800 anos cada.


REGRESSÃO FORÇADA

Basta-nos agora descobrir, após que cataclismo, estes extraordinários conhecimentos de astronomia foram perdidos, já que os que vieram depois os ignoravam a ponto de pensar por um longo período que a Terra era o centro do universo. Por este ponto de vista fica claro que a nossa raça por imposição do meio regrediu e não foi pouco.

domingo, 17 de agosto de 2008

MÁQUINAS VOADORAS NO EGITO E NA ÍNDIA ANTIGA





Estas imagens foram achadas nas colunas de um templo localizado há muitos quilômetros ao sul do Cairo e do platô de Gizé, em Abydos.


INDIA – VIMANAS

Uma vimana é uma máquina voadora mitológica, descrita na antiga literatura indiana. Referências a estas máquinas são comuns nos textos indianos, até mesmo descrevendo seu uso em guerra. Bem como sendo capazes de voar dentro da atmosfera terrena. As vimanas também eram capazes de voar pelo espaço e sob a água.

Descrições nos Vedas e em livros mais antigos detalham as várias formas e tamanho:

O agnihotra-vimana com dois motores. (Agni quer dizer fogo em sânscrito).

O gaja-vimana com mais motores. (Gaja quer dizer elefante em sânscrito).

Em alguns dialetos indianos atuais (gujarati), a palavra se aplica as aeronaves tradicionais.

domingo, 3 de agosto de 2008

LÂMPADAS DE LONGA DURAÇÃO NA ANTIGUIDADE? Parte II

No túmulo do famoso místico Christian Rosenkreutz na Alemanha, 120 depois da sua morte foi achada uma lâmpada que ali fora colocada por ocasião do seu sepultamento, segundo o autor inglês Manly P. Hall. Conta o referido autor que no Tibet os monges guardavam a sete chaves a fórmula de uma lâmpada fosforescente que permitia que suas instalações fossem iluminadas. H. Jennings colecionou muitas referências de tais lâmpadas. Ele explica que estas se apagam logo que tiradas de suas urnas e se rompem de forma misteriosa não havendo possibilidade de descobrir os seus segredos.

Na seção de raridades do Museu de Leiden (Holanda), uma do periodo0 romano, e outra descoberta em Tongres na Bélgica. Elas estiveram acesas durante os séculos 17 e 18. Mario Roso de Luna também viu pessoalmente lâmpadas inextinguíveis em templos da cidade de Lhassa, Tibet. O fato é que os alquimistas egípcios sabiam como produzir lâmpadas que produziam luzes artificiais. H.P. Blavatsky encerra o assunto sobre as lâmpadas perpetuas afirmando: “ Diz a ciência que a observação e o experimento são seus únicos meios de investigação, mas séculos e séculos de observação não serão suficientes para que sejam desvendados muitos fenômenos do passado imemorial do homem.”

quarta-feira, 16 de julho de 2008

LÂMPADAS DE LONGA DURAÇÃO NA ANTIGUIDADE? Parte I


H.P. Blavatsky – A maior ocultista de todos os tempos conhecia a fórmula destas lâmpadas.

Os romanos certa vez abriram uma tumba e encontraram uma lâmpada acesa. O fogo dela tinha durado centenas de anos. No Egito os sacerdotes mantinham o segredo de sua fabricação. Nos subterrâneos de Menfis e nos templos do Tibet elas foram encontradas. Atualmente o museu de Leiden, Holanda, possui duas destas lâmpadas que permaneceram acesas por muitos anos. Qual era o segredo delas?



Na metade do século 15, durante o pontificado do papa Paulo III (1534-1549), foi achada uma tumba na via Apia onde estava o cadáver de uma jovem mergulhado em um liquido transparente de composição desconhecida, o qual havia preservado o cadáver em ótimo estado. Aos seus pés brilhava uma lâmpada que se apagou logo após a abertura da tumba. Ao ler-se uma inscrição descobriu-se que se tratava da filha de Cícero, morta havia 1.600 anos. Ainda hoje alguns pesquisadores ocultistas citam a existência de lâmpadas com essas em túmulos hindus e tibetanos.



Em sua obra ISIS SEM VÉU, H.P. Blavatsky fala sobre essas lâmpadas perpétuas e cita que 173 autores já trataram deste assunto (Clemente de Alexandria, Apiano, Plínio, Buratino, Paracelso, Alberto o magno, Citesius etc.) Que espécie de luz iluminou as pirâmides durante a sua construção interna, a preparação de salas e túmulos, as inscrições nas paredes que não deixou nenhum vestígios de fuligem e fumaça. Os escritores Tito Lívio, Buratino e Schatta relatam o achado de muitas lâmpadas de longa duração nos subterrâneos de Menfis. Pausânias descreve a que viu – obra de Calímaco – no templo de Minerva. Já Plutarco afirma que no templo de Júpiter havia uma lâmpada que, segundo lhe asseguram os sacerdotes, ardia um ano inteiro sem apesar dos ventos e da chuva. A mencionada pelo Santo Agostinho oferecia as mesmas singularidades e estava no templo de Vênus. Continua...

sábado, 28 de junho de 2008

LUZ ARTIFICIAL NO EGITO ANTIGO?






É amplamente aceito por aqueles pesquisadores adeptos de uma linha cientifica alternativa que os povos antigos possuíam muito mais conhecimento do que ensinam os nossos livros. Em nenhuma das tumbas egípcias encontra-se vestígios de fuligem, embora haja em quase todas elas pinturas, cuja execução seria impossível sem uma boa iluminação.


Alguns estudiosos afirmam que eles usaram jogos de espelhos para enviar a luz solar para dentro das tumbas, será? Outra chave para esclarecer se os nossos antepassados conheciam algum método para se obter luz artificial, é a descoberta de alguns curiosos relevos no templo da deusa Hathor em Dendera - Egito.


Os egípcios de fato conseguiram produzir algum tipo de luz artificial? De quem obtiveram tal conhecimento?


INDÍCIOS DA EXISTÊNCIA DE FONTES DE ENERGIA ARTIFICIAIS NO PASSADO

Sim, É provável que os egípcios conhecessem a eletricidade e meios para obtê-la, recentes descobertas na Mesopotâmia demonstram que, por volta do ano V a.C., a galvanoplastia, isto é, o processo através do qual se banha um objeto com ouro, prata e outros, já era conhecida. Também foi achado um recipiente nas colinas de Radua no Irã, pelo arqueólogo Wilhelm Konig em 1938, feito de argila branca, com a forma de um jarro; no seu interior encontrava-se um cilindro de cobre de 26 mm de diâmetro e 19 cm de altura.

Dentro dele havia uma vareta de ferro apresentando restos de um antigo revestimento de chumbo. Este conjunto de artefatos dão a idéia da existência de uma bateria elétrica no passado, pois quando algum suco cítrico é acrescentando no seu interior, a reação eletrolítica com os metais provoca de imediato uma carga elétrica.

O historiador Heródoto narra que com tempo bom ou ruim o farol de Alexandria guiava os navegantes, sendo sua luz diferente de qualquer tocha. O santo Agostino, um dos pais da igreja, relatou que existia uma lâmpada no Egito e outra em Antioquia, a qual se manteve acesa por quinhentos anos.

Numa Pompílio, rei de Roma, ostentava na cúpula do seu palácio uma luz mágica que permanecia acesa o tempo todo. Na famosa Via Appia em Roma, foi descoberto um túmulo, no qual foi achado um cadáver de uma mulher muito bem conservado, o local estava iluminado por uma luz vermelha, a qual permaneceu acesa por muitos anos.

O jesuíta Kircher registrou na sua obra “Édipo Egipcíaco”, de 1562, o que leu em um antigo manuscrito indiano, o qual dava detalhes da confecção de uma bateria elétrica: ”Colocar uma lamina de cobre, bem limpa, numa vasilha de barro, cobri-la com sulfato de cobre, e em seguida colocar serragem úmida para evitar a polarização. Depois colocar uma capa de mercúrio misturado com zinco por cima da serragem úmida.

O contato produzirá uma energia conhecida mitra-varuna”. O que está relatado neste texto indiano é uma descrição de uma bateria elétrica com seu respectivo ânodo e cátodo, na qual a água é decomposta em seus elementos oxigênio e hidrogênio.

A ortodoxia histórica e arqueológica vem sendo reiteradamente perturbada por revelações intrigantes. Construções fantásticas, objetos tecnológicos, calendários que revelam conhecimentos astronômicos incomum, metalurgia avançada etc.

Muitas surpresas chocantes vieram á luz a cerca da pré-história: os arqueólogos descobriram que, há mais de 5 mil anos, tribos supostamente ignorantes da Europa ocidental construíram imensos arranjos de pedras que funcionavam como gigantescos calendários, marcando com grande precisão eventos celestiais como os solstícios de inverno. Mas o gênio humano começara a se revelar milhares de anos antes da era dos megálitos europeus usados para medir o tempo.

Uma série de pinturas em cavernas na França e na Espanha revelaram que os antepassados dos homens modernos, há 17 mil anos eram muito mais evoluídos do que pensávamos. Descobertas revolucionarias não são sempre bem vindas no meio cientifico. A resistência ou negação pura e simples constituem reações comuns, até bastante compreensíveis, uma vez que carreiras inteiras podem acabar diante de uma nova descoberta que contraria teses solidamente estabelecidas.

Há uma tendência entre os novos historiadores do nosso tempo de acreditar que há um fundo de verdade em todas as lendas antigas. O estudo do passado tem se mostrado pródigo em mistérios, inclusive a própria natureza do progresso humano é um quebra-cabeça insolúvel.


NO PRÓXIMO POST ESTAREI FALANDO SOBRE A EXISTÊNCIA DE LÂMPADAS DE LONGA DURAÇÃO NA ANTIGUIDADE.

sábado, 14 de junho de 2008

INCRÍVEL MAPA DA ANTÁRTICA (sem a camada de gelo)



Há alguns anos, o professor Charles Hapgood, com seu livro Maps Of The Ancient Sea Kings, causou alvoroço nos meios científicos com a descoberta de um mapa da Antártica datado de 1532.

O mapa, desenhado por Orontius Finaeus, mostra detalhadamente, como é a Antártica sob o gelo, numa perfeição assustadora, muito antes dela ter sido supostamente descoberta.



O mapa atual e o de Orontius Finaeus, foram sobrepostos e as semelhanças impressionaram o professor Hapgood, pois nós só viemos a saber como a Antártica é sob o gelo, em 1956, após realizados levantamentos sísmicos através da camada de gelo.


Quem quer que tenha cartografado o globo, há milhares de anos, tinha um nível tecnológico tão alto quanto o nosso. Segundo Finaeus, o mapa por ele desenhado, foi baseado em outras cartas muito mais antigas, a exemplo do mapa do turco Piri Reis.

domingo, 8 de junho de 2008

O MAPA MUNDI DO ANO 1542




Oronce Finé (no latin Orontius Finnaeus) Dez/20/1494-Ago/8/1555; matemático francês e cartógrafo, nascido em Briançon, filho e neto de médicos foi educado em Paris colégio de Navarre e obteve graduação em medicina em 1522.

Foi preso em 1518 durante o seu tempo de estudante. Em 1524 foi preso de novo. Em 1531 ele foi indicado para ocupar a cadeira de matemático no College Royal (atualmente College de France), onde lecionou até o dia da sua morte.

ASTRONOMIA E GEOGRAFIA

Finé escreveu sobre a astronomia e objetos astronômicos; sobre como determinar a longitude de lugares,também desenvoveu um instrumento que ele chamou de meteoroscópio, um astrolábio modificado ao qual acrescentou um compasso.

Em 1542 apareceu seu DE MUNDI SPHAERA, um livro de astronomia popular, cujas ilustrações também produziu.

Ele também projetou um famoso e extraordinário mapa mundi em forma de coração,freqüentemente utilizado por outros cartógrafos, tais como Peter Apian e Gerardus Mercator. Finé tentou reconciliar descobertas no novo mundo com lendas antigas medievais e informações derivadas de Ptolomeu referente ao oriente. Desta forma, num dos seus dois mapas, a ÁSIA cobre ambos a AMÉRICA DO NORTE e ASIA, as quais eram representadas como uma massa de terra. Ele usou o termo AMÉRICA para AMÉRICA DO SUL e desta forma MARCO PÓLO aparece nas praias do golfo do MÉXICO. Ele também publicou um mapa da França (1525), um dos primeiros e também um mapa incrível mapa da Antartica

MORTE E LEGADO

Ele morreu em Paris. Jean Clouet pintou um retrato de Finé em 1530, quando ele estava com trinta e seis anos. A cratera lunar Orontius recebeu este nome em sua homenagem.

domingo, 18 de maio de 2008

CAVEIRAS DE CRISTAL




Uma caveira de cristal é um modelo de caveira humana feita de um cristal de quartzo. As esculturas variam do tamanho de alguns centímetros ao de uma cabeça de ser humano.

Há 13 caveiras de cristal por todo mundo das quais dizem possuir poderes e cuja origem é incerta. Há muitos estudiosos que acreditam nos poderes curativos destas caveiras, as emitem forte radiação que produz uma sensação muito agradável em quem as segura. Outros dizem que elas ampliam a consciência daqueles que a manipulam.

Estas caveiras foram feitas há séculos, senão há milhares de anos. A maioria delas foi encontrada no México e na América Central próximo de ruínas, algumas em posse de indígenas que acreditam nos poderes destas.

Caveiras modernas de cristal estão sendo feitas por todo mundo, de cristal e outras pedras, mas estas espantam pela perfeição com que foram confeccionadas em uma época remota da humanidade. Lendas dos antigos povos do México afirmam que estas caveiras antigas armazenam informações secretas não acessíveis a nós.



Caveira de Mitchell-Hedges

Esta é a mais celebrada e misteriosa, por pelo menos duas razões: primeira, é a semelhança com uma caveira humana, possuindo inclusive uma mandíbula removível.

Segunda, é impossível descrever como foi esculpida. Do ponto de vista técnico, parece ser um objeto impossível de ser duplicado pelos escultores modernos.

Foi encontrada em 1927 pela filha de dezessete anos do aventureiro inglês F. A. Mitchell-Hedges em Honduras, agora Belize, na antiga cidade maya de Labaantum.

Em 1970, o especialista em arte e restaurador Frank Dorland a submeteu a estes laboratoriais nos laboratórios da Hewlett-Packard em Santa Clara, Califórnia. A conclusão inicial foi que a mandíbula havia sido feita do mesmo bloco em que a caveira foi esculpida, mas sem obedecer o critério que seria usado hoje por qualquer escultor, ou seja, indo contra a formação natural do cristal, o que torna o trabalho temeroso, visto que a pedra pode quebrar facilmente.

Microscópios de última geração comprovaram que ela não foi esculpida por ferramenta de metal, já arranhões não foram encontrados na sua superfície.

O enigma ainda não acabou, pois no interior da caveira a luz se propaga de forma ordenada através de pequenos túneis formando um prisma. O cristal é um acumulador de energia eletro-magnética, e nesta caveira o efeito que a luz lhe causa é espantoso. Ao ser iluminada, principalmente de baixo para cima as cavidades oculares da caveira ficam como que se tivessem sido acesos.

Outro fato que chama a atenção nesta caveira é que ela muda de cor inexplicavelmente. Além de mudar de cor, ela emite ruídos, exala odor e provoca sensação de calor e frio naqueles que a seguram.

O pesquisador Frank Dorland dá a sua conclusão: “É virtualmente impossível nos dias atuais – em que o homem aspira explorar o espaço – duplicar uma caveira como esta.”

sábado, 19 de abril de 2008

ATLÂNTIDA - A ORIGEM DE TODOS OS MITOS


A história antiga da humanidade em grande parte se constitui um enigma, enigma esse devido à ignorância das pessoas que a escreveram e dataram certos eventos. Podemos perceber isto tendo em vista, por exemplo, o que dizem a respeito da esfinge, pois atualmente estudos provam que ela data de 12.000 a.C. a 10.500 a.C., enquanto que a história que divulgam datam-na de 4.000 a.C. Uma outra indagação que deve ser feita diz respeito à distribuição de pirâmides no mundo. Elas são encontradas não somente no Egito, mas também na China e na América Central, mostrando a interligação dessas culturas no passado. O que interliga todas essas civilizações antigas? A única resposta que melhor responde a essas perguntas, e outras a respeito do mundo antigo, é a existência da Atlântida

A primeira fonte de informação que chegou ao mundo moderno é sem dúvida os escritos de Platão. Foi ele quem primeiro falou da existência de uma ilha então submersa à qual foi dado o nome de Atlântida. Platão tomou conhecimento da Atlântida através de Sólon, que, por sua vez lhe foi referido por pelos sacerdotes egípcios, num dos templos da cidade egípcia de Saís. Na verdade a Atlântida data de pelo menos 100.000 a.C., então constituindo não uma ilha e sim um imenso continente. Sabe-se que os atlantes chegaram a conviver com os lemúrios, que viviam num continente no Oceano Pacifico aproximadamente onde hoje se situa Australia.

Na primeira destruição, em torno de 50.000 a.C. várias ilhas que ficavam junto do continente atlante afundaram. A segunda destruição, motivada pela mudança do eixo da Terra, ocorreu em torno de 28.000 a.C., quando grande parte do continente afundou, restando algumas ilhas, das quais uma que conectava o continente Atlante à América do Norte.

ESCRITOS ANTIGOS SOBRE A ATLÂNTIDA

PLATÃO - Foi esse filósofo grego quem trouxe ao mundo a história do continente perdido da Atlântida. Sua história começou a surgir para ele em ao redor de 355 A.C. Ele escreveu a respeito dessa terra chamada Atlântida em dois de seus diálogos – Timeus e Critias, ao redor de 370 A.C. Platão disse que o Continente ficava no Oceano Atlântico, próximo do Estreito de Gibraltar até sua destruição 10.000 anos antes. 

Ele usou uma série de diálogos para expressar suas idéias. Um dos personagens de seus diálogos, Kritias, conta uma história da Atlântida que está em sua família por muitas gerações. De acordo com o personagem, a história foi originalmente contada para seu ancestral Sólon, por um sacerdote durante a visita de Sólon ao Egito.

De acordo com os diálogos,, houve um poderoso império localizado a oeste das “Colunas de Hércules” (o que agora chamamos o Estreito de Gibraltar) numa ilha no Oceano Atlântico. Essa nação havia sido estabelecida por Poseidon, o deus do mar. Poseidon era pai de cinco pares de gêmeos na ilha. Poseidon dividiu a terra em dez partes, cada uma para ser governada por um filho, ou seus herdeiros. A capital da cidade de Atlântida era uma maravilha de arquitetura e engenharia. A cidade era composta de uma série de paredes e canais concêntricos. 

Bem no centro havia um monte, e no topo do monte um templo para Poseidon. Dentro havia uma estátua de ouro do deus do mar com ele dirigindo seis cavalos alados. Aproximadamente 9.000 anos antes do tempo de Platão, após o povo da Atlântida ter se tornado corrupto e cobiçoso, os deuses decidiram destruí-los. Um violento terremoto agitou a Terra, ondas gigantes vieram sobre as costas e a ilha afundou no mar para nunca mais ser vista. Em muitos pontos nos diálogos, os personagens de Platão referem-se à história da Atlântida como uma “história real” . Platão também parece colocar na história muitos detalhes sobre a Atlântida que seriam desnecessários se ele pretendesse usar isso apenas como um instrumento literário. 

Em “Timeus”, Platão descreve Atlântida como uma nação próspera que iria expandir seu domínio: “Agora nesta ilha de Atlântida havia um grande e maravilhoso império que governou em toda a ilha e em várias outras, e em partes do continente”, ele escreveu “e depois, os homens da Atlântida dominaram as partes da Líbia dentro das colunas de Hércules até o Egito e a Europa, até a Tyrrhenia. Platão ainda conta como os atlantes cometeram um grave erro procurando conquistar a Grécia. Eles não puderam resistir ao poderio militar dos gregos e em seguida à derrota, um desastre natural selou seus destinos. “Timeus” continua: “Mas depois ocorreram ali violentos terremotos e inundações e num único dia e noite de infortúnio, todos os seus guerreiros afundaram na terra e a ilha de Atlântida desapareceu nas profundezas do mar.”
Platão conta uma versão mais metafísica da história de Atlântida em “Critias”. Platão descreveu como uma vasta ilha-continente, a oeste do Mediterrâneo, rodeada pelo Oceano Atlântico. A palavra grega Atlantis (Atlântida) significa - a ilha de Atlas - assim como a palavra Atlântico significa – o oceano de Atlas.
ATLAS
Pelos registros egípcios , Keftiu foi destruída pelos mares em um apocalipse. Parece que Sólon trouxe as lendas de Keftiu para a Grécia, onde ele passou para seu filho e seu neto. Platão gravou e embelezou a história do neto de Sólon, Critias, o Mais Jovem. Como em muitos escritos antigos, a história e o mito eram indistinguivelmente intermisturadas. Platão provavelmente traduziu “a terra dos pilares que sustentam o céu” (Keftiu) como a terra do titan Atlas (que segurava o céu). Comparações com os antigos registros de Keftiu identificam um número de similaridades com a Atlântida de Platão.Quando Platão identificou a localização da terra que ele havia chamado Atlântida, ele a colocou no oeste – no Oceano Atlântico. 

Na verdade, a lenda egípcia colocava Keftiu a oeste do Egito, mas não necessariamente a oeste do Mediterrâneo. Descrevendo Atlântida como uma ilha (ou continente) no oceano Atlântico, suspeitamos que Platão estava simplesmente equivocado em sua interpretação da lenda egípcia que ele estava recontando. Mesmo assim, Platão preservou suficientes detalhes sobre a terra, que sua identificação agora parece mais similar e muito menos misteriosa que muitos dos seguidores da nova era gostariam. Parece que as ilhas relacionadas (ex. Santorini/Thera) podem ter sido parte da mesma cultura. Os minoanos eram pacíficos. Foi dito que um palácio de quatro andares em Knossos, Creta, era o capitólio da cultura minoana. A correspondência dos artefatos culturais minoanos com aspectos da lenda de Atlântida fazem com que se pense na identidade das duas.

A lenda de Platão também diz que a Atlântida era pacífica – isto é confirmado pela virtualmente completa ausência de armas nas ruínas minoanas e na sua arte – raro para povos daquela época. A lenda egípcia conta que havia elefantes em Keftiu; apesar de presumivelmente não haverem elefantes em Creta, os minoanos eram conhecidos como negociantes de marfim africano e parece que foram o principal acesso ao marfim para o Egito, vinte séculos antes de Cristo. Os mapas da Atlântida feitos por Platão teriam semelhança com a geografia da antiga Creta.

OUTRAS TEORIAS

Antigos escritos dos astecas e dos maias, como o Chilam Balam, Dresden Codex, Popuhl Vuh, Codex Cortesianus e Manuscrito Troano também foram traduzidos como histórias da destruição da Atlântida e Lemúria. - O livro Oera Linda, da Holanda é considerado um dos mais antigos livros já encontrados. Ele fala sobre a destruição da grande ilha atlântica por terremotos e ondas. O antigo historiador grego Diodorus escreveu que milhares de anos antes dos fenícios, havia uma imensa ilha atlântica (no local em que Platão descreveu que a Atlântida estava). 

Os hieróglifos fenícios foram encontrados em numerosas ruínas nas selvas da América do Sul e são tão antigas que as tribos indígenas próximas perderam as lembranças de quem as construiu. O historiador grego Ammianus Marcellinus escreveu sobre a destruição da Atlântida. Plutarco escreveu sobre o continente perdido no seu livro Vidas. 

Heródoto, considerado por alguns como o maior dos historiadores antigos, escreveu sobre a misteriosa civilização da ilha no Atlântico e uma cidade nela se localizava exatamente onde a expedição do Dr. Asher encontrou exatamente isso! O historiador grego Timagenus escreveu sobre a Guerra entre a Atlântida e a Europa e disse que as tribos da antiga França diziam que ela era seu lar original.- Pinturas brilhantes em cavernas francesas mostram claramente pessoas usando roupas do século 20.

O historiador e arqueologista francês Robert Charroux o datou de 15.000 A.C.

Claudius Aelianus se referiu à Atlântida em seu trabalho do século 3 – A Natureza dos Animais.- Theopompos, um historiador grego, escreveu sobre o enorme tamanho da Atlântida e suas cidades de Machimum e Eusebius e sobre uma idade de ouro, sem doenças e sem trabalhos manuais. James Churchward escreveu diversos volumes de livros documentando escritos antigos que ele afirma ter traduzido a Sudoeste da Ásia, que se referem à Atlântida e Mu, enquanto que o geólogo William Niven afirma ter escavado tabuletas idênticas no México. 

O Dr. George Hunt Williamson, que escreveu diversos livros em sua pesquisa da Atlântida e Lemúria em 1950. Ele escreveu sobre como os descendentes dos incas o conduziram a um antigo manuscrito num templo nas montanhas andinas, que falava sobre a destruição da Atlântida, que possuía uma tecnologia avançada, por terremotos e ondas. Williamson também visitou dezenas de tribos indígenas nos Estados Unidos e no México, que lhe contaram sobre a Atlântida, incluindo os índios Hopi. Em Tabuletas de Lhasa, Tibet e da Ilha de Páscoa também há menção.

Está claro pelos escritos antigos, que a crença em Atlântida era comum e aceita pelos historiadores na Grécia, Egito e nos Impérios Maia e Asteca. Os bascos da Espanha, os guals da França, as tribos das Ilhas Canárias e dos Açores, uma tribo na Holanda e dezenas de tribos indígenas, todas falam de suas origens em uma grande perdida e submersa terra atlântica. Os alemães e os escandinavos nórdicos falaram de um continente desaparecido no Oceano Atlântico Norte, chamado Thule. O mistério permanece, mas a busca pela Aztlan dos astecas segue adiante.

Mapa Egípcio de Atlantis
 
Em 1665, o padre alemão Jesuita, Athanasius Kircher (1602-1680), publicou "Mundus Subterraneus", um livro grosso que incluia reprodução de um antigo mapa egípcio Atlântida. O mapa original foi achado pelos romanos no Egito durante o reinado de Cleópatra. Cleopatra foi o último governante egípcio antes da sua queda diante dos romanos no ano 30 a.C.

Inscrições do mapa: América, oceano atlântico, Atlantis, África, Espanha.
Na parte de cima à esquerda lê-se: 

Situs Infula Atlantis, a Mari ohm abforpte exmento Egyptiorum et Plantonis deferptio.
Que traduzido quer dizer:"Local da Atlantis agora debaixo do mar de acordo com as crenças egípcias e a descrição de Platão.”

Do livro Fragmentos da História – By W.X.

EX OFICIAIS MILITARES DOS EUA DIZEM QUE OVNIS DESARMARAM ARMAS NUCLEARES

O Ciclo das COISAS

UFO NA CHINA

EARTH GLOBE

ENIGMAS DO PASSADO

ENIGMAS DO PASSADO

PARA PENSAR...

Para compreendermos a pequenez da nossa condição humana não precisamos olhar o céu estrelado, basta que consideremos as civilizações que existiram milhares de anos antes de nós,que foram grandes antes nós e antes de nós desapareceram. Cada novo achado representa um aprofundamento em novos conhecimentos, mas também significa muitas vezes que precisamos revisar antigos conceitos que aparentavam ser tão seguros.”

C.W. Ceram