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domingo, 3 de agosto de 2008

LÂMPADAS DE LONGA DURAÇÃO NA ANTIGUIDADE? Parte II

No túmulo do famoso místico Christian Rosenkreutz na Alemanha, 120 depois da sua morte foi achada uma lâmpada que ali fora colocada por ocasião do seu sepultamento, segundo o autor inglês Manly P. Hall. Conta o referido autor que no Tibet os monges guardavam a sete chaves a fórmula de uma lâmpada fosforescente que permitia que suas instalações fossem iluminadas. H. Jennings colecionou muitas referências de tais lâmpadas. Ele explica que estas se apagam logo que tiradas de suas urnas e se rompem de forma misteriosa não havendo possibilidade de descobrir os seus segredos.

Na seção de raridades do Museu de Leiden (Holanda), uma do periodo0 romano, e outra descoberta em Tongres na Bélgica. Elas estiveram acesas durante os séculos 17 e 18. Mario Roso de Luna também viu pessoalmente lâmpadas inextinguíveis em templos da cidade de Lhassa, Tibet. O fato é que os alquimistas egípcios sabiam como produzir lâmpadas que produziam luzes artificiais. H.P. Blavatsky encerra o assunto sobre as lâmpadas perpetuas afirmando: “ Diz a ciência que a observação e o experimento são seus únicos meios de investigação, mas séculos e séculos de observação não serão suficientes para que sejam desvendados muitos fenômenos do passado imemorial do homem.”

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Para compreendermos a pequenez da nossa condição humana não precisamos olhar o céu estrelado, basta que consideremos as civilizações que existiram milhares de anos antes de nós,que foram grandes antes nós e antes de nós desapareceram. Cada novo achado representa um aprofundamento em novos conhecimentos, mas também significa muitas vezes que precisamos revisar antigos conceitos que aparentavam ser tão seguros.”

C.W. Ceram