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segunda-feira, 20 de outubro de 2008

PORQUE ESTUDAR UFOLOGIA

Há em nossa galáxia, a via-láctea, mais de 600 milhões de planetas. Podem existir planetas muito mais antigos que o nosso, assim como há outros mais jovens, portanto pode haver civilizações infinitamente mais antigas que a nossa vivendo num ambiente físico similar ao nosso ou seja, numa dimensão, cuja consistência material dos elementos se assemelhe a do nosso mundo.

O estudo da ufologia nos leva a refletir sobre as origens – da vida, do universo e do homem. Supõe-se que a idade do universo seja de 12 á 15 bilhões de anos. Tentar entender a origem da vida não é tarefa fácil. Por mais que avancemos, sempre acabamos no mesmo lugar. Como trabalhar com elementos que passaram por milhões e milhões de anos de transformações e chegarmos a conclusões viáveis?

A comunidade cientifica acredita que o primeiro indício de vida na Terra foi cozido em uma sopa de substâncias químicas. Os ingredientes – água e moléculas orgânicas – podem ter vindos do espaço, mas a Terra atuou como incubadora. Porém para que a vida biológica se manifestasse em outros planetas seriam necessárias as mesmas condições presentes em nosso planeta?

Este estudo também nos obrigará a passar pelos campos da astrofísica, física quântica, cosmologia, mitologia, antropologia, história e até religião. Ainda sabemos muito pouco sobre uma série de coisas. Não sabemos o que é a água, a eletricidade e muito menos sobre as forças que movem o universo.

A ciência nem bem explica a origem do homo sapiens, como irá explicar a do homo-universalis. Pelo menos no que se refere a morfologia, os seres extraterrestres muito se parecem conosco e este é mais um enigma.

OS OVNIS

Os óvnis estão sendo registrados através dos mais diversos meios: fotos, filmes e radares. São deixadas deixadas marcas físicas que comprovam a existência material destes objetos, apesar de muitas vezes aparecerem como que feitos de uma matéria sutil, algo como uma luz sólida, o que não descarta a possibilidade de alguns destes objetos procederem de uma dimensão mais sutil que a nossa, um universo paralelo.É o que deduz-se com freqüência, já que muitas vezes desaparecem de nosso campo visual e até da tela dos radares.

OS PORTAIS

São entradas, pontos de convergências das linhas ortotênicas ou canais energéticos que envolvem o corpo eletromagnético da Terra.


UMA NOVA COMPREENSÃO DA REALIDADE

O modelo da física tradicional não nos dá um modelo do universo real, só a física quântica nos da uma idéia sobre verdadeiras estruturas da matéria e da possibilidade da existência de dimensões extra-físicas, nem Einstein previu a que nível a pesquisa neste campo chegaria. Há uma lei contrária a inércia: a da transformação, cujo impulso procede de um ambiente ainda imperceptível pelo homem.

Há inteligências nos espaços astrais e não são estrelas. Existe uma dimensão não física que está em correlação com o nosso espaço físico, emanando energias como num quadro que se transforma de segundo a segundo. Tudo se move, tudo vibra, e estas vibrações não são percebidas pelos nossos sentidos, assim como somos incapazes de vermos uma hélice girando, embora saibamos que ela esteja lá.


O ATRASO DA CIÊNCIA

O pensamento cartesiano que vem norteando a ciência até o momento esta passando por alterações significativas. A nossa ciência está atrasada pelo menos em mil anos. Os fenômenos paranormais são uma universalidade e ainda sofrem censura por parte daqueles que pensam com os conceitos da física de Newton e com a lógica de Aristóteles. Há fenômenos que violentam as leis da física e da química.

O nosso mundo tridimensional é apenas uma fatia insignificante do universo. Quando entendermos que a energia pode tomar qualquer forma, dependendo do recipiente que irá recepcioná-la, estaremos mais próximos de compreendermos certos mistérios.

O homem descobriu a viagem através dos ares e dos mares, virá um tempo em que descobrirá as viagens inter-dimensionais. Aí então compreenderemos de onde procedem certos seres que nos visitam. Os fenômenos existem e é preciso investigá-los, de outra forma não chegaremos a lugar nenhum.

A saída é o que já estamos vendo, a mudança do modelo newtoniano para a física relativista ou quântica, uma hiperfísica para uma melhor compreensão da psico-bioenergética da vida. Podemos chamar esta ciência, de ciência do espírito.


Extraído do estudo: “ANJOS: Deuses ou Ets?”

wanderleyx@usa.com

Os Apagões e os OVNIs

Devido aos poderosos campos magnéticos que os OVNIs aparentemente geram, se uma destas naves, com 30 metros de diâmetro, se deslocasse sobre uma cidade a 150 metros de altura, as correntes parasitas que se induziriam nos cabos elétricos poderiam fundir fusíveis. Esta é uma das razões pela qual possivelmente os chamados discos voadores evitam sobrevoar zonas habitadas a baixa altura. Em 1952 já havia quem previsse que os OVNIs pudessem provocar blecautes devido ao poderoso campo magnético. Naquele ano, devido aos vários relatos de supostos discos voadores em território canadense, o governo daquele país criou o "Plano Imã", para investigar tudo o que envolvesse OVNIs no Canadá.

O incidente que gerou esta decisão aconteceu em 01/02/1952, quando um disco vermelho-alaranjado que se deslocava a grande altura desceu e sobrevoou a base da Força Aérea Canadense em North Bay. Durante uns oito minutos ele evolucionou nos arredores e, considerando-se a altura em que o fazia, a maioria dos observadores (pessoal técnico e aviadores militares) calculou que se tratava de um dos maiores OVNIs já vistos até então naquele país, além de constatar que sua velocidade superava a do som.
O serviço de Inteligência negou-se a comentar o fenômeno, ao mesmo tempo em que a notícia chegava à população em geral. Quase que em seguida, um segundo objeto foi avistado também sobre a base. Vinha do Sudoeste e parou sobre as instalações. Depois, afastou-se a grande velocidade, até se perder de vista.

O primeiro grande apagão que se tem notícia aconteceu em 13/11/1965 e afetou todo o Norte dos Estados Unidos e as províncias canadenses de Ontário e Quebec. Começou às 17h28 e terminou exatamente 12 horas depois, às 5h28 da manhã do outro dia. Como resultado, não houve transportes, jornais ou televisão. Aviões não puderam decolar ou aterrissar nas partes afetadas. Somente as emissoras de rádio continuaram funcionando, graças a geradores. Os locutores transmitiam as ordens do governo para aquela situação, que eram ouvidas apenas nos rádios dos automóveis.

O blecaute foi rapidamente associado a aparições de discos voadores avistados em New Hampshire, nos Estados Unidos e os ufólogos especularam que os tripulantes dessas naves sabiam exatamente como localizar as áreas mais estratégicas e cortar o fornecimento de energia. Jornais americanos noticiaram que cerca de 1 milhão de pessoas ficou preso em elevadores ou metrôs. Felizmente, não houve pânico.

Várias testemunhas disseram ter visto uma grande bola vermelha, de aproximadamente 30 metros de diâmetro. Entre elas, o piloto Welson Ross, que estava em seu avião acompanhado de um aluno de pilotagem. Seu avião aproximava-se de Syracuse, Estado de Nova Iorque, onde deveria aterrissar. Ao olhar debaixo de seu avião, justamente quando sobrevoava as linhas elétricas próximas ao ponto inicial do blecaute, viu um disco. Eram 17h15 e nesse momento exato ocorreu o corte de energia elétrica. Na mesma ocasião, um homem que estava a vários quilometros do local também avistou o suposto disco voador.

MAIS OVNIs

Dez minutos mais tarde, às 17h25, em Holleston, Massachyusetts, um casal munido de binóculos detectou um objeto branco e enorme que se deslocava lentamente no céu. Este objeto foi visto ao mesmo tempo e na mesma cidade por um jovem de 17 anos. Naquele mesmo dia, uma senhora conduzia seu automóvel por uma avenida em Orange, Nova Jersey.

Em dado momento, ela reparou em "algo como uma bóia vermelha no céu". Ao vê-la, a motorista parou seu carro e tentou avisar outros condutores, mas não teve sucesso. Segundo ela, o OVNI desapareceu atrás das árvores e parecia uma meia-lua vermelho-brasa e essa testemunha teve a impressão de que ele estava "coroado" por algo. (Nota do Grupo "Ufo-Gênesis": a descrição do objeto é idêntica ao disco voador em forma de barca do "Caso Maria Eugênia", em Piracicaba, em dezembro de 1999.

Para maiores detalhes sobre esse caso, queira procurar a seção correspondente).
Em Nova Iorque, jornalistas localizaram duas senhoras desconhecidas entre si que, no momento do apagão, viram misteriosos objetos deslocando-se no céu. Houve inclusive quem conseguisse fotografar alguns OVNIs atravessando a cidade. Uma das senhoras descreveu sua experiência assim: "Olhei com meus binóculos através da janela e vi no céu uma grande quantidade de aviões. Continuei observando e, de repente, algo parecido com uma cúpula enorme, circular, se apresentou ante meus olhos. Se deslocava em ziguezague. Sua cor era prateada."


Apesar da cidade de Filadélfia não ter sofrido o blecaute, muitas pessoas afirmaram ter visto, exatamente na hora do acontecido, uma curiosa nuvem em forma de moeda ou disco. Aquele blecaute, devido às suas características anormais (não foi um simples corte de energia) consistiu no que poderíamos chamar de "fenômeno inexplicável". Foi o primeiro de uma série de apagões que vieram depois.
BLECAUTES EM SÉRIE
Em 15/11/1952 ocorreu uma série de blecautes na Inglaterra e poucos dias depois o fenômeno se repetiu em Villa San Pablo, Minnesota. A concessionária de energia não pôde localizar a origem da falha. É importante ressaltar que, no momento dos apagões, inúmeras testemunhas puderam ver no céu uma série de objetos não identificados com "auras azuis e brancas". Em 02/12/52 foi a vez da cidades de Alamogordo (Novo México), El Paso (Texas) e em Juarez (México).
Mas, o mistério dos blecautes não terminou lá, pois em 26/12/52, tanto a cidade de Buenos Aires, na Argentina, como também toda a população num raio de 80 quilometros daquela capital, ficaram em completa escuridão. No mesmo dia, quatro das maiores cidades da Finlândia também tiveram apagões. Em ambos os casos várias pessoas disseram ter visto uma formação de OVNIs atravessando o espaço aéreo das zonas afetadas. Como nos outros apagões, não foi possível determinar a origem do problema.

EFEITO MAGNÉTICO

Há um efeito magnético provocado pelos discos voadores capaz de criar pane nos sistemas elétricos de qualquer tipo, independente do tamanho das instalações afetados. Há casos em que equipamentos danificados voltam a funcionar (como ocorreu na Itália em 1978, quando um gerador defeituoso voltou a funcionar depois de estar desativado há alguns anos) ou de cargas elétricas circulando onde não deveriam. Exemplo disso vitimou um eletricista russo, que quase morreu ao levar um grande choque elétrico quando mexia num fio desligado no momento em que um disco voador passava sobre ele. Esse fenômeno pode envolver tanto uma extensa região de milhões de quilometros quadrados como um pequeno povoado, ou também em equipamentos, eletrodomésticos e automóveis. No caso de veículos toda vez que há interferência eletromagnética de um OVNI na parte elétrica o problema só se resolve quando a nave extraterrestre se afasta.

Uma teoria que pode explicar a interferência de OVNIs sobre nossos sistemas elétricos é a da ionização do ar. Se os supostos discos voadores emitissem partículas radioativas, dependendo de sua intensidade poderiam ocasionar a ionização do ar ao seu redor. Esse fenômeno equivaleria a um curto-circuito. Se esse curto-circuito fosse muito forte, poderia chegar a fundir cabos condutores ou até queimar geradores. No caso de sua intensidade ser fraca, provocaria apenas paralisação de equipamentos ou corte de iluminação enquanto durassem seus efeitos.

Há hipóteses interessantes relacionadas ao tipo de motor e interferência de OVNIs: Em 14/11/1954, na cidade de Forli, Itália, dois agricultores andavam lado a lado com seus tratores, um de motor a explosão e outro com motor a diesel. Em dado momento, um OVNI resplandecente passou por cima dos tratores e somente o que era movido a diesel continuou funcionando. Se os OVNIs geram poderoso campo eletromagnético ou possuem algum tipo de radioatividade, somente o motor a explosão seria afetado, por seu funcionamento depender da eletricidade. Por operar com outros princípios, o motor diesel parece não ser afetado.

Parece interessante aos ufólogos observar o combustível usado em veículos ou geradores para comprovar ou não a influência de OVNIs sobre esse tipo de motor. Se você conhece algum caso de interferência de supostos discos voadores sobre motores a diesel, por favor, relate por e-mail ao Grupo "Ufo-Gênesis."

O IMPRESSIONANTE CASO DO FORTE ITAIPÚ

Um dos mais impressionantes relatos sobre blecaute provocado por OVNIs no Brasil foi o famoso caso do Forte Itaipú, em São Vicente, Litoral de São Paulo, na madrugada de 04/11/57. Nessa ocasião, todos os sistemas elétricos do forte deixaram de funcionar. Ao mesmo tempo, duas sentinelas que estavam de guarda sofreram graves queimaduras quando um OVNI esférico de cor vermelha desceu a pequena altura sobre os dois.
Um dos soldados, vencido pelo intenso calor, caiu de joelhos e desmaiou. Seu companheiro gritava de medo e de dor e jogou-se debaixo de um canhão para se proteger daquela luz intensa. Seus gritos despertaram a atenção das tropas da guarnição, mas antes que pudessem sair dos alojamentos, todas as luzes se apagaram, voltando poucos minutos depois. Alguns dos militares puderam ver o OVNI afastando-se rumo ao espaço.

Após o atendimento médico aos dois sentinelas atingidos, o comandante do Forte Itaipú enviou uma mensagem urgente para o Comando do Exército (na época, Quartel General do Exército). Como os Estados Unidos já "tomavam conta" de casos semelhantes, as autoridades brasileiras pediram apoio através da Embaixada dos Estados Unidos. Pouco tempo depois, pesquisadores militares dos EUA vieram pesquisar o caso.

Somente há poucos anos atrás suas informações foram liberadas pelos americanos, através de um documento da Embaixada mostrando, resumidamente, o que ocorreu na ocasião. A liberação foi possível através da chamada Lei de Liberdade de Informação americana.Ufólogos constataram que as piores queimaduras nos soldados atingidos pelo OVNI estavam por baixo de suas fardas, como se fossem de um tipo de raio microondas. O acidente foi abafado, apesar das várias testemunhas que viram tudo.

O conceituado ufólogo Mário Rangel, de São Paulo, autor do livro "Seqüestros alienígenas, Investigando Ufologia Com E Sem Hipnose", descobriu informações atualizadas sobre o paradeiro de alguns militares envolvidos no caso do Forte Itaipú. Confira:

"1-A Fortaleza está aberta à visitação pública aos sábados e domingos, das 10 às 18 horas;

2-O endereço postal é 6º Grupo Armado de Costa Mecanizado, Fortaleza de Itaipú, Av. Marechal Mallet s/nº, CEP 11700-900, Praia Grande/SP, o e-mail é sgacosm@praiagrande.com.br e o telefone é (0xx13) 3473.2511.

3-O atual comandante é o Tenente Coronel Edison Lefone. Em 1968 foi comandante lá o atual vereador em São Paulo e ex-Secretário da Segurança Coronel Erasmo Dias, muito conhecido, e que deve saber algo a respeito.

4-Em novembro de 1957 era comandante o Tenente Coronel Osmar Ribeiro de Moura. Estará vivo?

5-O ufólogo ou jornalista que publicar entrevista com os dois sentinelas, que devem ter 63/64 anos, vai prestar um grande serviço para a Ufologia mundial.

6-Tenho reprodução do artigo escrito pelo Dr. Olavo Fontoura e publicado em inglês nos Estados Unidos sobre o caso da Fortaleza de Itaipú. Quem quiser, é só pedir.

7-O Livro Vermelho dos Discos Voadores, do prof. Flávio Pereira, cita o caso Itaipú nas pgs.394/395 e outras. UFO Enciclopédia dos Fenômenos Aeroespaciais Anômalos, do Philippe van Putten cita na página 62. Planeta - Ufologia, Os OVNIs chegaram, de setembro de 1982 cita, com ilustração, na página 23.
Leia os seguintes estudos:

ANJOS: DEUSES OU ETS?

HISTÓRIA OCULTA

wanderleyx@usa.com

Os Deuses Entre Nós

“As mitologias são a expressão tardia das visões do mundo que os primeiros homens contemplaram”. Rudolf Steiner – Teósofo

A mitologia é a história metamorfoseada pelo tempo e pela precária transmissão de fatos que se desenrolaram na aurora dos tempos. De um modo geral as mitologias narram a criação do mundo por uma deusa mãe ou por um deus supremo e às vezes pelos dois. Depois aparecem os deuses inferiores que trazem o conhecimento da escrita, agricultura, artes e das ciências em geral. Os deuses, homem ou mulher, aparecem em máquinas voadoras.

Ignorar ou esquecer a tradição ancestral significa romper com a seiva vital do passado e cortar o cordão umbilical que nos liga ás origens primordiais da humanidade. Os maravilhosos templos do México, da Índia e do Egito abrigaram religiões que se espalharam pelo mundo antigo, seus símbolos e rituais ocultam significados que se perderam no tempo. Da mesma forma nossas igrejas e catedrais também repetem estes elementos que têm a mesma fundamentação que aqueles, a tentativa é sempre ligar os homens ao Ser Supremo para se obter benefícios.

Os primeiros reis sumérios eram chamados de filhos dos deuses ou reis divinos, o mesmo acontece com os primitivos reis egípcios. Toda mitologia é impenetrável para aqueles que desconhecem os arquétipos compartilhados pelas mais antigas culturas do planeta.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

ASTRONAUTAS NA ERA DAS CAVERNAS

A expressão “astronautas na era das cavernas” se refere a extraterrestres que vieram a Terra e que de alguma forma foram responsáveis pela evolução da raça humana. Há referências veladas a estas entidades na Bíblia, nas manifestações artísticas dos mais primitivos povos, nas cavernas e em outros textos sagrados. Eles estão ligados aos mitos da criação achados em todas as antigas civilizações. Quando pesquisamos sobre a verdade por trás das lendas que falam sobre a criação da raça humana ou experimentos biogenéticos, somos levados por uma série de indícios a pensar naqueles que vieram das estrelas – astronautas, deuses da criação – para preencher nossas respostas. Tudo é teoria, realidade virtual, e para maioria das pessoas coisas improváveis, sujeitas a interpretação do pesquisador e do experimentador. É claro que há um forte desejo em muitos de nós que isto de fato seja provado definitivamente, a idéia de que fomos visitados em algum tempo de nossa história por astronautas das estrelas é realmente fascinante.

Por toda a historia do drama humano encontramos evidências que nos fazem pensar, acreditar e questionar as verdades já estabelecidas. Elas são só mitos, lendas e teorias sem fundamentos, dirão alguns; porém as teorias sobre Atlântida também estão ligadas á naves e astronautas. Na China encontramos teorias sobre uma raça alienígena chamada “Dropa”, que deixou registros de sua história em fascinantes discos. O Popul Vuh, livro sagrado dos Mayas, declara:

“Homens vieram das estrelas, conhecendo tudo, e examinaram os quatro cantos dos céus e a superfície redonda da Terra”.

Uma lenda indígena brasileira em especial me chama atenção, como aquelas presentes em muitas outras civilizações primitivas. Deuses e viajantes dos céus desceram a Terra quando os humanos eram como animais para instruí-los nas artes, agricultura, astronomia, medicina e outras disciplinas. A lenda a qual me refiro especialmente é a dos índios Caiapós, que celebram uma festa vestidos com roupas que lembram a de um astronauta, tecidas com cipó e outras fibras naturais, em homenagem a Bep-Kororóti, um guerreiro espacial adorado pelas tribos no alto Xingu. Como os heróis do escritos indianos – Mahabarata – este personagem possuía um veículo espacial equipado com uma arma capaz de destruir qualquer coisa que cruzasse o seu caminho. O Chilam Ballam, outro antigo escritos dos povos da América Central, é até mesmo mais explicito e declara:

“Seres desceram dos céus em barcos voadores...homens brancos em anéis voadores, que tocam os céus”.

Há indicações que algo muito estranho aconteceu em nosso continente centenas de milhares de anos atrás, antes até mesmo da data estabelecida oficialmente como aquela em que o homo sapiens surgira, de acordo com a antropologia. Há evidência em muitos lugares da terra sobre a existência de seres humanos muito desenvolvidos tecnicamente há pelo menos um milhão de anos. O que precisamos descobrir com exatidão é o que aconteceu realmente para que voltássemos a estaca zero.

Dezenas de desenhos espalhados pelas cavernas do mundo existem mostrando figures com capacetes, antenas e algumas nos dão a impressão de estarem flutuando, como se o artista que fez o registro houvesse presenciado a cena. Os arqueólogos e antropólogos têm sugerido que estes desenhos representam meramente dançarinos cerimoniais e sacerdotes vestindo alguma vestimenta exótica relativa ao ritual do seu culto. O problema desta interpretação é que ela deixa de lado outros elementos associados, como a presença de antenas e ainda objetos que lembram instrumentos de comunicação ou armas.

Os exemplos de arte rupestre encontrados na Espanha, em Altamira e Ojo Guarea e nas cavernas francesas, como em Lascaux e Font de Gaume, têm provado que nossos ancestrais distantes foram capazes de representar o que viram com clareza e simplicidade que espanta os olhares do século 21. Os antigos astronautas têm sido descritos de várias formas, desde humanóides cinzas de olhos grandes até formas etéricas (espirituais); que se movem em naves, que entram e partem de nossa dimensão. Diferentes estórias da criação citam estes seres, deuses que muitos acreditam que semearam a vida na Terra e um dia retornarão. O sentimento de um deus retornando a Terra, um salvador, que restaura o equilíbrio da vida também estava presente na consciência de muitos povos.

ERICH VON DANIKEN

Este famoso pesquisador é um dos mais fortes proponentes desta teoria, autor de diversos livros sobre o tema – Eram Deuses os Astronautas – o mais famoso. Um outro best-seller “Carruagens do Deuses”, publicado em 1968, argumenta que naves aterrissaram da Terra muito tempo antes do surgimento da humanidade. Os antigos visitantes desenvolveram experimentos genéticos diversos e produziram vida inteligente. Estes novos seres receberam vários conhecimentos, o capítulo 8 do livro de Enoque fala o que os nephilins ensinaram aos homens:

“Azazyel ensinou os homens a fabricar espadas, facas e escudos, ensinou-os a produzir espelhos, braceletes e ornamentos para as mulheres, a utilizar pintura para embelezar as sobrancelhas e pedras de todos os tipos e valores, a manusear toda sorte de corantes, fazendo todas estas coisas para alterar o mundo. A impiedade aumentou, a fornicação multiplicou-se e eles transgrediram e corromperam todo os seus caminhos. Amazarak ensinava todos os encantos e propriedades das raízes; Armers, ensinava feitiçarias. Barkayal ensinava observação das estrelas; Akibeel ensinava signos; e Asaradel ensinava sobre o movimento da lua.”

Na visão deste autor Sodoma e Gomorra foram destruídas por armas atômicas. A arca da aliança era um gerador de energia ou ainda um potente transmissor que possibilitava o contato com seres do espaço. Até na cidade maya de Copan foi encontrada uma pedra que faz menção a estes antigos astronautas. Todos os mitos da criação conhecidos mencionam a presença de deuses e deusas que vêm a Terra em carruagens de fogo. A maioria destes mitos se referem a este deus como uma divindade solar, um deus-sol e a deusa, como a lua, demonstrando com isto a crença em uma dualidade, uma realidade bipolar, o pólo positivo e negativo, sem os quais nenhuma vida seria possível na Terra. No Egito temos Rá,(lê-se Rê) – raio de luz.

Estes deuses se locomoviam em objetos voadores. Na Índia estas carruagens voadores eram chamadas de “vimanas”. Em Abydos, no Egito, foi encontrado uma placa em metal polido à base de bronze. Nela, entre inúmeras curiosas figuras, pode-se ver claramente desenhos de objetos que se parecem com um avião e um helicóptero, feitos há mais de 4 mil anos.

As lendas da criação são fenômenos globais. Registros de sistemas de crenças de antigos astronautas vindo a Terra são o principal tema das placas sumerianas e foram estes registros que inspiraram os autores da Bíblia indubitavelmente. Na Bíblia aparece a palavra hebraica “elohim”, sendo traduzida como “ Deus”, veja:

Elohim ou Eloah são palavras relacionadas á divindade, sendo a primeira, forma plural da segunda, mas o exato significado destas é frequentemente questionado. Elohim é a terceira palavra no texto hebraico do Gênesis e ocorre frequentemente por toda a Bíblia. Em alguns casos (Ex. 3:4; Elohim o chamou do meio de um arbusto...) é geralmente interpretado como sendo o Deus de Israel em ação. Em outro caso: (Ex 20:3; Tu não terá outros elohim diante de mim), nos dá a idéia da noção politeísta que aquele povo possuía da presença de muitos deuses a sua volta. Temos no Gênesis ( 6:4; Os bene ha Elohim – filhos dos deuses - viram que as filhas dos homens eram belas e as tomaram por esposas...)

Gênesis capitulo 1:26; declara “E Elohim disse, vamos fazer o homem nossa imagem, Segundo nossa semelhança”. A forma plural sugere que Deus não é uma entidade singular, como o mundo foi condicionado a pensar ao longo de milênios. O épico sumeriano de Gilgamesh esta cheio de menções de carruagens de fogo e pessoas sendo levadas para o jardim de Deus. Este épico também contém muitos elementos paralelos com o Gênesis bíblico. Por exemplo: menciona um grande dilúvio e relata uma estória muito similar àquela em que Moisés é lançado nas águas. Os sumérios também tinham um Éden conhecido como “Dilmun”, que é descrito na estória de Enki e Ninhursag – as estórias da criação em ambos os textos apresentam detalhes semelhantes.

ZECHARIA SITCHIN

Zecharia Sitchin, autor do best-seller “O Décimo-Segundo Planeta”, um dos dez estudiosos que mais entende a escrita sumeriana, nos fala da presença dos anunnaki e de elementos extraordinários pertencentes na civilização chamada Sumer (Suméria).
Segundo a narração das placas sumerianas traduzidas por Zecharia Sitchin, os anunnaki vieram do planeta Nibiru para semear vida sobre a Terra.

O decifrar do texto cuneiforme sumeriano devemos a habilidade deste marcante estudioso, um lingüista que domina varias línguas antigas, suas descobertas têm causado espanto aos mais céticos cientistas. Em 1976, seu primeiro livro “The Twelfh Planet – Planet X” – começa uma odisséia que está revolucionando o campo da história antiga. Sitchin diz que o planetóide Nibiru, tem uma órbita elíptica e move-s no sentido horário, ele passa pelo nosso sistema a cada 3.600 anos, o que é igual a um ano nibiruano. Nibiru é chamado de décimo-segundo planeta ou planeta X. A teoria de Sitchin é baseada na sua interpretação dos escritos sumerianos que decifrou. Ele tem sido por décadas um arqueólogo e historiador no Oriente – médio, pesquisando a escrita mesopotâmica e documentando seus estudos na série de 5 partes – “The Earth Chronicles” – demonstrando a interação dos habitantes nibiruanos com a civilização terrena nos tempos antigos. Nibiru é habitado pelos Anunnaki – Nephilim – Elohim - os gigantes da Bíblia e anjos caídos , aqueles que do céu desceram a Terra e se misturaram com as mulheres dos terráqueos, como o próprio livro de Enoque registra e o livro do Gênesis o reproduz (Gn 6:4: Enoque 7).


OS DOGONS


Esta tribo, localizada na África ocidental, especificamente no planalto de Bandiagar e nos montes Hombori, na república do Mali, cultiva um mito criacional que fala de uma raça de alienígenas reptilianos, Nommos, que vieram a Terra procedentes da estrela Sirius, (8,5 anos-luz distante – é a mais brilhante estrela depois sol, de cor branca e magnitude 1,6, constelação cão maior, reconhecida em 1844 pelo astrônomo alemão Friedrich Wilhelm Bessel) instruindo-os com conhecimento que no século foram provados como fato. Os dogons têm sua origem relacionada aos egípcios, a fonte de seu conhecimento vem dos antigos sacerdotes daquela nação. Há similaridades entre a descrição dos alienígenas Nommos e os Anunnaki.

De acordo com Sitchin, os Nibiruanos aterrissaram na Terra, a colonizaram, exploraram seus minerais. Estabeleceram um porto espacial na área que está situado O Irã e o Iraque hoje. Criaram outras colônias obviamente. Interferiram na genética humana, foram responsáveis pela evolução do homo-sapiens através da mistura dos seus próprios genes com o do homem macaco, homo-erectus.

ANCESTRAIS SUPERIORES

Nas mitologias de todos os povos há referências a certos iniciadores que vindos de outros mundos trouxeram a ciência aos homens. A tese da pluralidade dos mundos não é uma teoria dos aloprados visionários do século 21. Entre os gauleses, Ogmius foi o inventor da escrita e também ensinou tudo que eles precisam saber. O mesmo teria feito Oannes para os caldeus e babilônios; Apolo aos gregos; Quetzalcoatl para os maias e astecas; Viracocha para os primitivos peruanos.

Por que certas raças não evoluíram e insistem ainda em não evoluir, seria apenas influência do meio? Qual fator fez com que uma tribo subjugasse outra e se tornasse sua mandatária? Tradições dignas de crédito nos permitem crer que existiu no passado raças tão sábias quanto a nossa, se bem que em alguns aspectos podemos afirmar que foram até superiores, não podemos esquecer que as grandes descobertas que surgiram a partir do século XVII estão baseadas em princípios já conhecidos de muitos povos antigos. Os vedas indianos trazem citações sobre a aeronave de um tal de Gurkha que lançava raios que feria aqueles que não lhe obedeciam. Outro manuscrito indiano nos mostra vários projetos de aeronaves bem detalhados, um manual aeronáutico.

Quando Marco Pólo chegou à China assustou-se com a evolução da China, já tinham inventado a pólvora, o papel, o tear, tecido de seda, a roda d’água, cartas náuticas, barcos de longo curso, lâmina para arado etc. Na medicina demonstravam um profundo conhecimento da relação mente e corpo, dos pontos nevrálgicos e como estimulá-los para se obter cura etc. O mesmo princípio também era conhecido dos indianos e dos tibetanos, que tratavam seus pacientes com terapias holísticas baseadas no conhecimento que possuíam sobre os centros de energia do corpo (chakras).

Assim como nossa raça de forma catastrófica um dia poderá ser dizimada, é bem provável que o mesmo tenha acontecido aos nossos ancestrais. O primeiros pais da nossa raça, da Atlântida perdida e da Hiperbórea (entre a Irlanda e Groenlândia), ou ainda a Terra de Mu, como aparece nos manuscritos Maias; desenvolveram a matemática, geometria, metalurgia e astronomia, elevando-as a categoria de ciências exatas. Há muito a descobrir!

EX OFICIAIS MILITARES DOS EUA DIZEM QUE OVNIS DESARMARAM ARMAS NUCLEARES

O Ciclo das COISAS

UFO NA CHINA

EARTH GLOBE

ENIGMAS DO PASSADO

ENIGMAS DO PASSADO

PARA PENSAR...

Para compreendermos a pequenez da nossa condição humana não precisamos olhar o céu estrelado, basta que consideremos as civilizações que existiram milhares de anos antes de nós,que foram grandes antes nós e antes de nós desapareceram. Cada novo achado representa um aprofundamento em novos conhecimentos, mas também significa muitas vezes que precisamos revisar antigos conceitos que aparentavam ser tão seguros.”

C.W. Ceram