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domingo, 13 de junho de 2010

Breve História do MOUSE


Em 9 de Abril de 1997, o técnico de radar...

Douglas Engelbart recebeu em Washington o prêmio Lemelson-MIT de 500 mil dólares, um dos principais prêmios do mundo para inventores. Em 1968 ele tinha inventado o "XY Position Indicator For A Display System", uma engenhoca a que hoje se chama "mouse" e que é utilizado em todos os computadores.



No início, era uma caixinha de madeira que tinha apenas um botão. O invento de Engelbart ficou sem muita utilização por não haver de necessidade de tal dispositivo. Afinal a maioria dos computadores utilizavam apenas textos sem cursores na tela.

A partir da primeira metade da década de 80, mais precisamente em 1983, a Apple passou a utilizar o pequeno aparelho como dispositivo apontador nos seus micros Lisa. De lá pra cá, o nosso velho e querido "rato", ou "XY Position Indicator For A Display System", tornou-se parte integrante dos atuais PCs.


Foi possível criar o Windows da Microsoft porque o rato existia. Sem ele, trabalhar com esse sistema operativo ou navegar na Internet seria uma tarefa muito mais complicada. Pode mesmo dizer-se que a partir do lançamento do Windows 3.1, em Abril de 1992, o lugar do mouse como peça indispensável estava assegurado.

Na época Douglas Engelbart vendeu a patente do "X-Y Position Indicator" (MOUSE) por 10.000 dólares. Nestes trinta e seis anos, centenas de milhões de computadores e certamente um número igual ou maior de mouses foram vendidos. Se Engelbart tivesse ficado com a patente, teria ficado muito rico.

Fascinante descoberta (Filhote de Mamute Congelado)

Um filhote de mamute quase perfeito de 40.000 anos foi achado na Sibéria, uma extraordinária fonte de pesquisa de espécies desaparecidas.

Fonte: ngm.nationalgeographic.com
 
 

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Para compreendermos a pequenez da nossa condição humana não precisamos olhar o céu estrelado, basta que consideremos as civilizações que existiram milhares de anos antes de nós,que foram grandes antes nós e antes de nós desapareceram. Cada novo achado representa um aprofundamento em novos conhecimentos, mas também significa muitas vezes que precisamos revisar antigos conceitos que aparentavam ser tão seguros.”

C.W. Ceram