Páginas

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Mistérios do Vale de Nazca – Peru



No Altiplano dos Andes, bem ao sul do Peru, situa-se um  dos maiores mistérios de toda a Terra. O chamado planalto de Nazca, que se estende por uma área com nada menos que 900 quilômetros quadrados, ostenta um painel surrealista e  impressionante, literalmente coberto de misteriosos desenhos no solo (geoglifos), que retratam   gigantescas figuras de animais e também de uma figura de um homem estilizado.  

Há colibris,  papagaios; peixes exóticos; coisas que  parecem baleias e orcas; um impressionante demônio-gato; lagartos e vários tipos de curiosos répteis; flores bizarras; símbolos geométricos complexos; estrelas; pistas longitudinais que parecem os nosso aeroportos, sendo que uma delas percorre nada menos que 65 quilômetros; uma colossal e lindíssima aranha; e outras que fazem parte integrante daquilo que se convencionou chamar de “O Maior Zodíaco de Toda a Terra”. 

Sim, porque não existindo explicação mais lógica, alguns pesquisadores e estudiosos acreditam que se trate da representação de constelações. Chama a atenção o fato destes desenhos estilizados  só poderem ser vistos do alto, e quanto mais alto melhor! Quem porventura esteja no solo, naquele local ermo possuído por um silêncio mortal e desabitado há milênios, somente verá enormes sulcos na terra sem qualquer sentido.

Os chamados geoglifos de Nazca ficaram desconhecidos desde a mais remota antigüidade e somente foram descobertos em junho de 1939, quando sobrevoados pelo atônito piloto Paul Kosok. Mais recentemente, contudo, uma outra  surpresa: quando se pensava que Nazca já tinha sido totalmente identificada, em 1984 um outro piloto, precisamente Eduardo de La Torre, quando efetuava um vôo de ultraleve, penetrou sem querer em uma área inexplorada e se deparou com dezenas de  outros estranhos desenhos, dessa feita contendo estranhos rostos, outros desconhecidos animais e certos tipos de vegetais não inteiramente identificados – todos dotados de magníficas colorações, dentre as quais predominam o marrom, o violeta e o branco!

Não existe a menor dúvida que as bizarras figuras foram  especificamente produzidas como uma espécie de balizamento, ou sinais demarcatórios, para quem da Terra se aproximar vindo do espaço exterior, mas se há milhares de anos, ou mais, (quando se acredita tenham sido feitos), não existiam aeronaves na Terra –  pelos menos  criadas pela mãos do homem, supõe-se que seriam aeronaves alienigenas, por que não?

Extraordinária conservação dessas insólitas imagens talvez se deva ao fato de que naquele deserto planalto não chova há cerca de mil anos! Somente os ventos que de vez em quando  fustigam aquelas grandes altitudes não foram suficientes para sequer mascará-las através de tanto milênios sem conta.

Bem distante dali, precisamente na região de Paracas e encimando a Baía de Pisco, um gigantesco símbolo com 143 metros de comprimento foi gravado na montanha através das mesmas técnicas e aponta diretamente para o planalto de Nazca, como se fosse um sinal indicativo da sua direção!

Trata-se do enigmático “Candelabro dos Andes”, outra obra-prima de uma engenharia desconhecida e igualmente dotada de milhares de anos de idade. Tudo é, portanto, mistério e assombro naquelas regiões ainda pouco exploradas do território
peruano. Encimando a Baía de Pisco, o gigantesco Tridente dos Andes aponta para  planalto de Nazca e as suas enigmáticas figuras. Como e através de que técnicas puderam fazer isso na mais remota antigüidade, é um denso mistério.

Também chama a atenção saber que pelas proximidades foram encontradas certas múmias muito antigas, dotadas de características, digamos, especiais: em um jazigo acidentalmente descoberto por Julio Tello, algumas delas tinham as cabeças muito, exageradamente longas, quase cônicas, e as nucas literalmente planas!

Com a palavra Erich Von Daniken, Robert Charroux, Zacharia Sitchin e outros estudiosos do realismo fantástico.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

A HISTÓRIA SEM VÉU


Como um pesquisador dos grandes mistérios do passado oculto da humanidade, aprendi a ler nas entrelinhas das lendas e mitos das grandes culturas desaparecidas. Neste processo de estudo passei a dar mais valor para os escritos apócrifos do que aos oficiais, e Tróia foi descoberta porque o pai de Heinrich Schliemann contava-lhe sobre a guerra entre gregos e troianos, ouvindo-a atentamente dissera ao seu pai que quando fosse adulto iria descobrir sobre a veracidade daquela narração.

Aos 63 anos de idade este arqueólogo amador alemão cumpriu a sua promessa, isto foi possível porque acreditara numa lenda. A descoberta de Machu-Pichu se deve também a credibilidade que o americano Hiram Bingham deu as histórias que ouviu dos nativos da região dos Andes.

A idéia de deuses ou seres divinos, como queiram, que mantinham contato com seres humanos está presente da Suméria dos deuses Enki, Enlil e Ea á Canaã do deus El e Asherah; da Fenícia do deus Baal até a Grécia de Zeus; em todas estas culturas o contato dos homens com os seus deuses era uma sólida crença. No Egito vemos Isis sendo engravidada por Ptah e dar á luz a Hórus. Na mitologia grega Zeus, o pai dos deuses gregos, visitou Sêmele na forma de um raio e ela deu á luz a Dionísio.

Segundo a lenda descrita por Ésquilo, escritor grego, Prometeu era um dos gigantes que habitavam a Terra antes dos homens atuais aparecerem, ele e seu irmão Epimeteu foram encarregados de criar os homens e dar-lhes tudo o que julgassem necessário para a sua sobrevivência. Mas Prometeu dá aos homens algo mais: o fogo, que neste caso pode significar, o conhecimento. Zeus, o deus mais poderoso, não aprovou esta sua atitude de ter repartido o fogo dos deuses com os homens.

Por ter dado a capacidade de evoluir a humanidade, Prometeu foi severamente castigado; Hércules, o herói mitológico grego, foi quem o libertou. Quando analisamos a questão dos anjos caídos comparando os textos da Bíblia com o livro de Enoque, também encontramos passagens que demonstram o contato de homens com seres que são chamados de Elohim (deuses) e estes trazem aos homens conhecimentos proibidos. Deste contato entre os filhos dos deuses e filhas dos homens, surge uma raça de seres gigantescos nominados de formas variadas na Bíblia.

Segundo a Bíblia seres gigantes são derrotados e eliminados pelos seguidores do Deus Todo-Poderoso que lhes auxilia para eliminá-los. Como a presença destes gigantes está inserida em muitas culturas antigas creio que não pode ser ignorada, principalmente quando vestígios arqueológicos nos mostram que seres humanos gigantes de fato existiram na Terra num tempo imemorial. Segundo o que lemos na Escrituras Hebraicas estes seres comiam carne humana, vejo que aí pode estar a origem de uma prática presente em muitas religiões antigas, a de sacrifícios humanos, supostamente oferecido aos deuses.

Um dos maiores decifradores das placas sumerianas, Zecharia Sitchin, afirma que os sumérios consideravam os seus ancestrais oriundos do planeta Nibiru, chamados de Anunakis, eles teriam criado o primeiro ser humano e seu nome era Adapa, portanto, a semelhança deste nome com o Adão bíblico pode não ser mera coincidência.

Voltando a mitologia grega, quero citar brevemente alguns detalhes dos escritos de Homero, onde notamos a constante intervenção dos deuses, benéfica ou maléfica, na vida dos homens. A luta entre gregos e troianos (tema da Ilíada) apresenta-se marcada pela presença de poderes superiores que interferem no desenrolar da história. Nas aventuras de Ulisses (tema da Odisséia) observamos a mesma questão. Os deuses nestes escritos têm forma e humores humanos.

Na Bíblia aqueles que são chamados de Elohim (deuses) possuem forma (antropomórfica) humana. Outro fenômeno pode ser notado, refiro-me a estória de homens que são gerados após a manifestação de seres considerados mensageiros de Deus (Elohim-deuses), é assim nos casos de Isaque, Sansão, João Batista e Jesus; Noé, também, segundo o livro de Enoque, impressionou pela aparência incomum que possuía quando nasceu. Leia:

“A esposa de Lameque ficou grávida e deu á luz um filho cuja pele era branca como a neve e avermelhada como a rosa; cujos cabelos eram longos e brancos como a lã e cujos olhos eram belíssimos...Disse Lameque: Tive um filho que é diferente de todas as crianças. Não é humano, mas a progênie dos anjos e parece ter uma natureza diversa da nossa.” (Enoque 105:2-3;)

Precisamos tomar muito cuidado ao afirmarmos que as lendas e mitos são apenas fantasias resultantes da ignorância dos nossos antepassados. Apesar de todo conhecimento cientifico que possuímos, precisamos de muito mais avanços para podermos compreender o passado oculto da humanidade, de momento o que posso dizer, é que muitos livros sobre a real história da nossa civilização ainda não podem ser escritos.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

ASTRONOMIA FANTÁSTICA DOS ANTIGOS


Nossos ancestrais, que viveram há dezenas de milhares de anos, possuíam conhecimentos astronômicos inexplicáveis, cujos traços foram recentemente descobertos em seus calendários, bem como nas dimensões e orientações que eles davam aos seus monumentos.  A astronomia neolítica tem por objetivo determinar a precisão destes conhecimentos e tenta descobrir como é que nossos ancestrais puderam adquiri-los por si mesmos, sem telescópios e calculadoras. Estes conhecimentos já existiam há 40 mil anos. Isto porque foram encontradas grandes quantidades de ossos de animais pré-históricos na França datando desta época, os quais estavam cobertos por centenas de entalhes que indicavam anotações astronômicas.

CICLOS PLANETÁRIOS

Ano de Sirius

É a mais brilhante estrela no céu, o ano desta estrela é 12 minutos mais longo que o ano solar, sendo necessário 43.200 anos de 360 dias para que o sol e Sirius se encontrem no mesmo  ponto na abóboda celeste.  Isto já era de conhecimento dos astrônomos egípcios, já que o número 432 tem sido encontrado nos cálculos astronômicos e nas dimensões dos seus monumentos.

Ciclo Júpiter/Saturno

7.254 dias é o período do ciclo de conjunção destes planetas, sendo a base do misterioso calendário maia, o qual os arqueólogos clássicos julgavam baseados no número 7.200, isto é, 20 anos de 360 dias de duração cada. Isto explica porque o calendário maia que havia sido calculado apresentava um erro de 54 dias a cada 20 anos. 

Ano Lunar

Ano lunar de 364 dias representava 13 meses de 28 dias. 15 desses anos representavam 7 ciclos sinódicos de Marte de 780 dias.

Os ciclos do Calendário Maia

Ele consistia de 7 ciclos inter-relacionados, incluindo um ano solar de 365 dias, um ano cerimonial de 260 dias, um ciclo lunar, um ciclo venusiano e dois outros , cujo significado jamais foi identificado. Correndo concomitantemente esses ciclos interagiam, formando um calendário que se repetia a cada 52 anos, em ciclos permanentes. O que inspirou este povo elaborar o mais complexo e perfeito calendário da antiguidade e porquê eram tão obcecados pelo planeta Vênus  é um total mistério.

Ciclos Sinódicos
Período que um planeta leva para  de novo se posicionar entre a Terra e o sol.

Mercúrio – 117 dias
Júpiter – 399 dias
Saturno 378 dias
Urano – 370 dias

REGRESSÃO FORÇADA

Basta-nos agora descobrir, após que cataclismo, estes extraordinários conhecimentos de astronomia foram perdidos, já que os que vieram depois os ignoravam a ponto de pensar por um longo período que a Terra era o centro do universo. Por este ponto de vista fica claro que a nossa raça por imposição do meio regrediu e não foi pouco.

CICLOS CLIMÁTICOS DA TERRA

A Terra passa ao longo de milhares de anos por períodos climáticos agradáveis e outros terríveis, em que o clima é frio e seco, com as calotas glaciais nos dois pólos estendendo-se  até 40º da linha do Equador, neste período a vida animal ou vegetal fica muito reduzida e concentrada na zona tropical. Estes ciclos  climáticos já eram conhecidos pelos nossos antepassados. Os maias possuíam um ciclo de 5.200 anos, representando 260 ciclos de conjunção de Júpiter e saturno, com 20 anos cada. Os egípcios possuíam um grande ciclo de 7.592.000  anos, isto é, 363 ciclos climáticos da Terra, com 20.800 anos cada.  

ALTA TECNOLOGIA NA ANTIGUIDADE



“Há duas histórias: a oficial mentirosa e a secreta, é nesta última que estão as verdadeiras causas dos acontecimentos”. Honoré de Balzac – escritor francês

“A história é a arte de escolher entre muitas mentiras, uma que melhor se adapta a realidade”. Anônimo



        O Egito era uma colônia da Atlântida a leste, da mesma forma que os impérios astecas, maia e inca o eram no oeste. Os atlantes possuíam conhecimentos elevados em muitas áreas, também voavam em aeronaves, extraiam energia dos cristais para cura e outras utilidades; suas aeronaves eram conhecidas como vimanas.

        No conto indu ramayana há a descrição de um carro celestial de Rama, o grande instrutor da Índia, no tempo dos brâmanes. O diretor da Academia Internacional de Estudos do sânscrito na Índia (Dr. G.R. Josyer) , encontrou um tratado de aeronáutica que foi escrito há mil anos. Ele foi atribuído ao sábio indu Bharadway, que escreveu um manuscrito chamado “Vymaanika Shaastra”, cujo significado é “A Ciência da Aeronáutica”, composto de 8 capítulos  com diagramas que descrevem 3 tipos de objeto voador e menciona 31 partes essenciais destes veículos e 16 materiais  dos quais eles são constituídos. Segue uma lista de vestígios que apontam para a presença de elementos tecnológicos no passado oculto do homem: 

Lentes modernas no mundo antigo
No Iraque e no Egito foram encontradas lentes lapidadas de cristal, que hoje só podem ser manufaturadas mediante a aplicação de óxido de césio, produto que só pode ser obtido por processos eletroquímicos.

Tecido moderno no mundo antigo
Em Heluã existe um pedaço de pano tecido com uma delicadeza e suavidade que hoje só poderiam ser produzidas numa fábrica especializada, por tecelões de grande conhecimento e notável experiência técnica

Pilhas elétricas na Mesopotâmia
No Museu de Bagdá estão expostas pilhas elétricas secas, que trabalham segundo o princípio galvânico. No mesmo local podem ser admirados elementos elétricos com elétrodos de cobre e um eletrólito desconhecido.

Precisão cirúrgica
A Universidade de Londres possui, em seu departamento egípcio, um osso pré-histórico, amputado com mestria, 10 centímetros acima da articulação na mão direita, em corte liso de 90 graus.


Astronomia pré-histórica
Nas montanhas da região asiática de Kohistan existe um desenho, em certa caverna, que reproduz as posições exatas dos corpos celestes, como de fato as ocupavam há 10.000 anos.

Metalurgia andina
No planalto do Peru foram encontrados ornamentos fundidos em platina, diga-se a tempo que a platina só começa a fundir-se a uma temperatura de 1.800 graus.

Acessórios de alumínio
Num túmulo em Chou-Chou ( China ) encontraram-se partes de um cinto feitas de alumínio, metal que só com dificuldades consideráveis pode ser extraído da bauxita.

Pilar eterno
Em Délhi existe um velho pilar de ferro, que não contém fósforo, nem enxofre e, por isso, não pode ser destruído por influências meteorológicas.

Calendário Estelar
Encontrou-se no Egito um calendário exato, 4.221 anos antes da nossa era! Esse calendário orienta-se pelo nascer de Sírio e dava ciclos anuais de mais de 32.000 anos.


Astronomia Extraordinária
Os maias sabiam que o ano de Vênus tem 584 dias e avaliavam a duração do ano terrestre em 365.2420 (Cálculo exato hoje: 365,2422).

Os avós do telescópio
Embora muitos livros escolares digam que Galileu foi o inventor do telescópio, a história da ciência conta que foram fabricantes de óculos holandeses do século XVI que descobriram o poder de lentes colocadas frente a frente. Galileu foi, sim, um dos primeiros a usar o artifício para estudar o céu noturno. Mas, segundo um professor da Universidade de Roma, Giovanni Pettinato, essa história tem de ser reescrita: astrônomos assírios teriam usado um telescópio três mil anos antes. A prova é uma lente, hoje exposta no Museu Britânico, desenterrada em 1850 por um arqueólogo inglês. Pettinato diz que seus estudos tentam provar que só a existência de um telescópio, mesmo rústico, pode explicar por que os assírios sabiam tanto de astronomia. Certo ou não, um fato é indiscutível: essa lente é mesmo a mais antiga já conhecida.

Astrônomo grego calculou com precisão a distância entre a Terra e o Sol
Em 280 antes da Era Cristã, já se sabia que a Terra e a Lua giravam em redor do Sol. O astrônomo grego Aristarco formulou esta teoria e calculou com muita precisão a distância da Terra ao Sol e à Lua. Seu método de cálculo era de tal forma engenhoso que, no século 17, Joannes Kepler ainda o utilizava em seus trabalhos.

Sábio grego mediu a circunferência da Terra com grande precisão em 300 a.C.
A maior façanha científica da História pertence ao sábio grego Eratóstenes (300 anos a.C.). Mediu a circunferência da Terra com grande precisão, apenas comparando a diferença das sombras projetadas pelos objetos, no mesmo momento, em duas cidades distintas - Alexandria e Siene (hoje Assuã). Obteve 43.200 quilômetros - apenas 9,27% a mais do que os 40.075 quilômetros medidos com os instrumentos modernos.

Homens da caverna
De acordo com o Dr. Alexandre Marshack, de NY, os homens das cavernas já anotavam suas observações astronômicas há 35.000 anos!

Maias
Os maias construíram estradas, mas não usavam a roda, embora a conhecessem. Foi encontrado na pirâmide de Tical, Guatemala, um fantástico colar de jade verde de cinco voltas, mas o jade é originário da China!

Trajes modernos na pré-história
Pedras pré-históricas encontradas em Lussac, França, ostentam desenhos de homens, em trajes perfeitamente modernos, de chapéu, paletó e calça curta.

Mistério
Todo turista conhece a ilha Elefantina, em Assuã. Já nos escritos mais antigos a ilha se chama Elefantina, porque tinha o aspecto de um elefante. Isto é certo: a ilha parece um elefante. Mas de onde sabiam disso os antigos egípcios, uma vez que esta forma só pode ser reconhecida se vista de grandes alturas? E ali não há montanha alguma que ofereça a possibilidade de visualização da ilha inteira!

Radioatividade no mundo antigo
Os Russos descobriram na Índia um esqueleto humano de 4.000 anos, portador de radioatividade superior em 50 vezes o ambiente, tudo indicando que o indivíduo havia consumido alimentos contaminados com radioatividade 100 vezes maior que a média ordinária! No Líbano existem fragmentos de rocha vítrea, chamados tectites, nos quais o americano Dr. Stair descobriu isótopos radioativos de alumínio. Em países como Austrália, França, Índia, Líbano, África do Sul e Chile existem singulares "pedras" negras, ricas em alumínio e berílio. Pesquisas revelam que essas pedras, em épocas mais remotas, deveriam ter sido expostas a forte bombardeio radioativo e elevadas temperaturas.

Humanóide de bronze
Ainda dentre achados russos, há a estatueta de bronze de um ser humanóide, em uma roupa pesada, hermeticamente ligada a um capacete. Sapatos e luvas estão do mesmo jeito ajustados ao traje.

Astronomia Babilônica
Numa placa babilônica, que se encontra no Museu Britânico em Londres, o visitante pode tomar conhecimento dos eclipses lunares do passado e do futuro.

Desenhos de foguete em pirâmides chinesas
Em Cunming, capital da província chinesa de Iunã, foram descobertas gravações em relevo de "máquinas" cilíndricas semelhantes a foguetes que, em sua representação figurada sobem em direção ao céu. Essas gravações foram encontradas sobre pirâmides que, durante um abalo sísmico, repentinamente emergiram do fundo do lago de Cunming.

Placas sumerianas...
com escritos cuneiformes apresentam estrelas fixas rodeadas de planetas.

Metalurgia antiga
Em Ezeon-Geber está a maior instalação fundidora do Oriente Antigo: um forno regular de fundição, ultra moderno, com um sistema de canais ventiladores, chaminés e aberturas com finalidades específicas. Peritos em mineração, de nossos dias, ficam estarrecidos diante do fenômeno, até hoje não esclarecido, de como, nessa instalação antiqüíssima, podia ser purificado cobre. Era esse, sem dúvida, o caso, pois em poços e galerias nos arredores de Ezeon-Geber, foram encontrados grandes depósitos de sulfato de cobre. A todos esses achados atribui-se a idade mínima de 5.000 anos.

EX OFICIAIS MILITARES DOS EUA DIZEM QUE OVNIS DESARMARAM ARMAS NUCLEARES

O Ciclo das COISAS

UFO NA CHINA

EARTH GLOBE

ENIGMAS DO PASSADO

ENIGMAS DO PASSADO

PARA PENSAR...

Para compreendermos a pequenez da nossa condição humana não precisamos olhar o céu estrelado, basta que consideremos as civilizações que existiram milhares de anos antes de nós,que foram grandes antes nós e antes de nós desapareceram. Cada novo achado representa um aprofundamento em novos conhecimentos, mas também significa muitas vezes que precisamos revisar antigos conceitos que aparentavam ser tão seguros.”

C.W. Ceram