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quinta-feira, 4 de setembro de 2008

ASTRONOMIA FANTÁSTICA DOS ANTIGOS

Nossos ancestrais, que viveram há dezenas de milhares de anos, possuíam conhecimentos astronômicos inexplicáveis, cujos traços foram recentemente descobertos em seus calendários, bem como nas dimensões e orientações que eles davam aos seus monumentos. A astronomia neolítica tem por objetivo determinar a precisão destes conhecimentos e tenta descobrir como é que nossos ancestrais puderam adquiri-los por si mesmos, sem telescópios e calculadoras. Estes conhecimentos já existiam há 40 mil anos. Isto porque foram encontradas grandes quantidades de ossos de animais pré-históricos na França datando desta época, os quais estavam cobertos por centenas de entalhes que indicavam anotações astronômicas.



CICLOS PLANETÁRIOS

Ano de Sirius

É a mais brilhante estrela no céu, o ano desta estrela é 12 minutos mais longo que o ano solar, sendo necessário 43.200 anos de 360 dias para que o sol e Sirius se encontrem no mesmo ponto na abóboda celeste. Isto já era de conhecimento dos astrônomos egípcios, já que o número 432 tem sido encontrado nos cálculos astronômicos e nas dimensões dos seus monumentos.

Ciclo Júpiter/Saturno

7.254 dias é o período do ciclo de conjunção destes planetas, sendo a base do misterioso calendário maia, o qual os arqueólogos clássicos julgavam baseados no número 7.200, isto é, 20 anos de 360 dias de duração cada. Isto explica porque o calendário maia que havia sido calculado apresentava um erro de 54 dias a cada 20 anos.


Ano Lunar

Ano lunar de 364 dias representava 13 meses de 28 dias. 15 desses anos representavam 7 ciclos sinódicos de Marte de 780 dias.


Os ciclos do Calendário Maia

Ele consistia de 7 ciclos inter-relacionados, incluindo um ano solar de 365 dias, um ano cerimonial de 260 dias, um ciclo lunar, um ciclo venusiano e dois outros , cujo significado jamais foi identificado. Correndo concomitantemente esses ciclos interagiam, formando um calendário que se repetia a cada 52 anos, em ciclos permanentes. O que inspirou este povo elaborar o mais complexo e perfeito calendário da antiguidade e porquê eram tão obcecados pelo planeta Vênus é um total mistério.


Ciclos Sinódicos

Período que um planeta leva para de novo se posicionar entre a Terra e o sol.

Mercúrio – 117 dias
Júpiter – 399 dia
Saturno 378 dias
Urano – 370 dias



Ciclos Climáticos da Terra

A Terra passa ao longo de milhares de anos por períodos climáticos agradáveis e outros terríveis, em que o clima é frio e seco, com as calotas glaciais nos dois pólos estendendo-se até 40º da linha do Equador, neste período a vida animal ou vegetal fica muito reduzida e concentrada na zona tropical. Estes ciclos climáticos já eram conhecidos pelos nossos antepassados. Os maias possuíam um ciclo de 5.200 anos, representando 260 ciclos de conjunção de Júpiter e saturno, com 20 anos cada. Os egípcios possuíam um grande ciclo de 7.592.000 anos, isto é, 363 ciclos climáticos da Terra, com 20.800 anos cada.


REGRESSÃO FORÇADA

Basta-nos agora descobrir, após que cataclismo, estes extraordinários conhecimentos de astronomia foram perdidos, já que os que vieram depois os ignoravam a ponto de pensar por um longo período que a Terra era o centro do universo. Por este ponto de vista fica claro que a nossa raça por imposição do meio regrediu e não foi pouco.

domingo, 17 de agosto de 2008

MÁQUINAS VOADORAS NO EGITO E NA ÍNDIA ANTIGA





Estas imagens foram achadas nas colunas de um templo localizado há muitos quilômetros ao sul do Cairo e do platô de Gizé, em Abydos.


INDIA – VIMANAS

Uma vimana é uma máquina voadora mitológica, descrita na antiga literatura indiana. Referências a estas máquinas são comuns nos textos indianos, até mesmo descrevendo seu uso em guerra. Bem como sendo capazes de voar dentro da atmosfera terrena. As vimanas também eram capazes de voar pelo espaço e sob a água.

Descrições nos Vedas e em livros mais antigos detalham as várias formas e tamanho:

O agnihotra-vimana com dois motores. (Agni quer dizer fogo em sânscrito).

O gaja-vimana com mais motores. (Gaja quer dizer elefante em sânscrito).

Em alguns dialetos indianos atuais (gujarati), a palavra se aplica as aeronaves tradicionais.

domingo, 3 de agosto de 2008

LÂMPADAS DE LONGA DURAÇÃO NA ANTIGUIDADE? Parte II

No túmulo do famoso místico Christian Rosenkreutz na Alemanha, 120 depois da sua morte foi achada uma lâmpada que ali fora colocada por ocasião do seu sepultamento, segundo o autor inglês Manly P. Hall. Conta o referido autor que no Tibet os monges guardavam a sete chaves a fórmula de uma lâmpada fosforescente que permitia que suas instalações fossem iluminadas. H. Jennings colecionou muitas referências de tais lâmpadas. Ele explica que estas se apagam logo que tiradas de suas urnas e se rompem de forma misteriosa não havendo possibilidade de descobrir os seus segredos.

Na seção de raridades do Museu de Leiden (Holanda), uma do periodo0 romano, e outra descoberta em Tongres na Bélgica. Elas estiveram acesas durante os séculos 17 e 18. Mario Roso de Luna também viu pessoalmente lâmpadas inextinguíveis em templos da cidade de Lhassa, Tibet. O fato é que os alquimistas egípcios sabiam como produzir lâmpadas que produziam luzes artificiais. H.P. Blavatsky encerra o assunto sobre as lâmpadas perpetuas afirmando: “ Diz a ciência que a observação e o experimento são seus únicos meios de investigação, mas séculos e séculos de observação não serão suficientes para que sejam desvendados muitos fenômenos do passado imemorial do homem.”

quarta-feira, 16 de julho de 2008

LÂMPADAS DE LONGA DURAÇÃO NA ANTIGUIDADE? Parte I


H.P. Blavatsky – A maior ocultista de todos os tempos conhecia a fórmula destas lâmpadas.

Os romanos certa vez abriram uma tumba e encontraram uma lâmpada acesa. O fogo dela tinha durado centenas de anos. No Egito os sacerdotes mantinham o segredo de sua fabricação. Nos subterrâneos de Menfis e nos templos do Tibet elas foram encontradas. Atualmente o museu de Leiden, Holanda, possui duas destas lâmpadas que permaneceram acesas por muitos anos. Qual era o segredo delas?



Na metade do século 15, durante o pontificado do papa Paulo III (1534-1549), foi achada uma tumba na via Apia onde estava o cadáver de uma jovem mergulhado em um liquido transparente de composição desconhecida, o qual havia preservado o cadáver em ótimo estado. Aos seus pés brilhava uma lâmpada que se apagou logo após a abertura da tumba. Ao ler-se uma inscrição descobriu-se que se tratava da filha de Cícero, morta havia 1.600 anos. Ainda hoje alguns pesquisadores ocultistas citam a existência de lâmpadas com essas em túmulos hindus e tibetanos.



Em sua obra ISIS SEM VÉU, H.P. Blavatsky fala sobre essas lâmpadas perpétuas e cita que 173 autores já trataram deste assunto (Clemente de Alexandria, Apiano, Plínio, Buratino, Paracelso, Alberto o magno, Citesius etc.) Que espécie de luz iluminou as pirâmides durante a sua construção interna, a preparação de salas e túmulos, as inscrições nas paredes que não deixou nenhum vestígios de fuligem e fumaça. Os escritores Tito Lívio, Buratino e Schatta relatam o achado de muitas lâmpadas de longa duração nos subterrâneos de Menfis. Pausânias descreve a que viu – obra de Calímaco – no templo de Minerva. Já Plutarco afirma que no templo de Júpiter havia uma lâmpada que, segundo lhe asseguram os sacerdotes, ardia um ano inteiro sem apesar dos ventos e da chuva. A mencionada pelo Santo Agostinho oferecia as mesmas singularidades e estava no templo de Vênus. Continua...

sábado, 28 de junho de 2008

LUZ ARTIFICIAL NO EGITO ANTIGO?






É amplamente aceito por aqueles pesquisadores adeptos de uma linha cientifica alternativa que os povos antigos possuíam muito mais conhecimento do que ensinam os nossos livros. Em nenhuma das tumbas egípcias encontra-se vestígios de fuligem, embora haja em quase todas elas pinturas, cuja execução seria impossível sem uma boa iluminação.


Alguns estudiosos afirmam que eles usaram jogos de espelhos para enviar a luz solar para dentro das tumbas, será? Outra chave para esclarecer se os nossos antepassados conheciam algum método para se obter luz artificial, é a descoberta de alguns curiosos relevos no templo da deusa Hathor em Dendera - Egito.


Os egípcios de fato conseguiram produzir algum tipo de luz artificial? De quem obtiveram tal conhecimento?


INDÍCIOS DA EXISTÊNCIA DE FONTES DE ENERGIA ARTIFICIAIS NO PASSADO

Sim, É provável que os egípcios conhecessem a eletricidade e meios para obtê-la, recentes descobertas na Mesopotâmia demonstram que, por volta do ano V a.C., a galvanoplastia, isto é, o processo através do qual se banha um objeto com ouro, prata e outros, já era conhecida. Também foi achado um recipiente nas colinas de Radua no Irã, pelo arqueólogo Wilhelm Konig em 1938, feito de argila branca, com a forma de um jarro; no seu interior encontrava-se um cilindro de cobre de 26 mm de diâmetro e 19 cm de altura.

Dentro dele havia uma vareta de ferro apresentando restos de um antigo revestimento de chumbo. Este conjunto de artefatos dão a idéia da existência de uma bateria elétrica no passado, pois quando algum suco cítrico é acrescentando no seu interior, a reação eletrolítica com os metais provoca de imediato uma carga elétrica.

O historiador Heródoto narra que com tempo bom ou ruim o farol de Alexandria guiava os navegantes, sendo sua luz diferente de qualquer tocha. O santo Agostino, um dos pais da igreja, relatou que existia uma lâmpada no Egito e outra em Antioquia, a qual se manteve acesa por quinhentos anos.

Numa Pompílio, rei de Roma, ostentava na cúpula do seu palácio uma luz mágica que permanecia acesa o tempo todo. Na famosa Via Appia em Roma, foi descoberto um túmulo, no qual foi achado um cadáver de uma mulher muito bem conservado, o local estava iluminado por uma luz vermelha, a qual permaneceu acesa por muitos anos.

O jesuíta Kircher registrou na sua obra “Édipo Egipcíaco”, de 1562, o que leu em um antigo manuscrito indiano, o qual dava detalhes da confecção de uma bateria elétrica: ”Colocar uma lamina de cobre, bem limpa, numa vasilha de barro, cobri-la com sulfato de cobre, e em seguida colocar serragem úmida para evitar a polarização. Depois colocar uma capa de mercúrio misturado com zinco por cima da serragem úmida.

O contato produzirá uma energia conhecida mitra-varuna”. O que está relatado neste texto indiano é uma descrição de uma bateria elétrica com seu respectivo ânodo e cátodo, na qual a água é decomposta em seus elementos oxigênio e hidrogênio.

A ortodoxia histórica e arqueológica vem sendo reiteradamente perturbada por revelações intrigantes. Construções fantásticas, objetos tecnológicos, calendários que revelam conhecimentos astronômicos incomum, metalurgia avançada etc.

Muitas surpresas chocantes vieram á luz a cerca da pré-história: os arqueólogos descobriram que, há mais de 5 mil anos, tribos supostamente ignorantes da Europa ocidental construíram imensos arranjos de pedras que funcionavam como gigantescos calendários, marcando com grande precisão eventos celestiais como os solstícios de inverno. Mas o gênio humano começara a se revelar milhares de anos antes da era dos megálitos europeus usados para medir o tempo.

Uma série de pinturas em cavernas na França e na Espanha revelaram que os antepassados dos homens modernos, há 17 mil anos eram muito mais evoluídos do que pensávamos. Descobertas revolucionarias não são sempre bem vindas no meio cientifico. A resistência ou negação pura e simples constituem reações comuns, até bastante compreensíveis, uma vez que carreiras inteiras podem acabar diante de uma nova descoberta que contraria teses solidamente estabelecidas.

Há uma tendência entre os novos historiadores do nosso tempo de acreditar que há um fundo de verdade em todas as lendas antigas. O estudo do passado tem se mostrado pródigo em mistérios, inclusive a própria natureza do progresso humano é um quebra-cabeça insolúvel.


NO PRÓXIMO POST ESTAREI FALANDO SOBRE A EXISTÊNCIA DE LÂMPADAS DE LONGA DURAÇÃO NA ANTIGUIDADE.

sábado, 14 de junho de 2008

INCRÍVEL MAPA DA ANTÁRTICA (sem a camada de gelo)



Há alguns anos, o professor Charles Hapgood, com seu livro Maps Of The Ancient Sea Kings, causou alvoroço nos meios científicos com a descoberta de um mapa da Antártica datado de 1532.

O mapa, desenhado por Orontius Finaeus, mostra detalhadamente, como é a Antártica sob o gelo, numa perfeição assustadora, muito antes dela ter sido supostamente descoberta.



O mapa atual e o de Orontius Finaeus, foram sobrepostos e as semelhanças impressionaram o professor Hapgood, pois nós só viemos a saber como a Antártica é sob o gelo, em 1956, após realizados levantamentos sísmicos através da camada de gelo.


Quem quer que tenha cartografado o globo, há milhares de anos, tinha um nível tecnológico tão alto quanto o nosso. Segundo Finaeus, o mapa por ele desenhado, foi baseado em outras cartas muito mais antigas, a exemplo do mapa do turco Piri Reis.

domingo, 8 de junho de 2008

O MAPA MUNDI DO ANO 1542




Oronce Finé (no latin Orontius Finnaeus) Dez/20/1494-Ago/8/1555; matemático francês e cartógrafo, nascido em Briançon, filho e neto de médicos foi educado em Paris colégio de Navarre e obteve graduação em medicina em 1522.

Foi preso em 1518 durante o seu tempo de estudante. Em 1524 foi preso de novo. Em 1531 ele foi indicado para ocupar a cadeira de matemático no College Royal (atualmente College de France), onde lecionou até o dia da sua morte.

ASTRONOMIA E GEOGRAFIA

Finé escreveu sobre a astronomia e objetos astronômicos; sobre como determinar a longitude de lugares,também desenvoveu um instrumento que ele chamou de meteoroscópio, um astrolábio modificado ao qual acrescentou um compasso.

Em 1542 apareceu seu DE MUNDI SPHAERA, um livro de astronomia popular, cujas ilustrações também produziu.

Ele também projetou um famoso e extraordinário mapa mundi em forma de coração,freqüentemente utilizado por outros cartógrafos, tais como Peter Apian e Gerardus Mercator. Finé tentou reconciliar descobertas no novo mundo com lendas antigas medievais e informações derivadas de Ptolomeu referente ao oriente. Desta forma, num dos seus dois mapas, a ÁSIA cobre ambos a AMÉRICA DO NORTE e ASIA, as quais eram representadas como uma massa de terra. Ele usou o termo AMÉRICA para AMÉRICA DO SUL e desta forma MARCO PÓLO aparece nas praias do golfo do MÉXICO. Ele também publicou um mapa da França (1525), um dos primeiros e também um mapa incrível mapa da Antartica

MORTE E LEGADO

Ele morreu em Paris. Jean Clouet pintou um retrato de Finé em 1530, quando ele estava com trinta e seis anos. A cratera lunar Orontius recebeu este nome em sua homenagem.

domingo, 18 de maio de 2008

CAVEIRAS DE CRISTAL




Uma caveira de cristal é um modelo de caveira humana feita de um cristal de quartzo. As esculturas variam do tamanho de alguns centímetros ao de uma cabeça de ser humano.

Há 13 caveiras de cristal por todo mundo das quais dizem possuir poderes e cuja origem é incerta. Há muitos estudiosos que acreditam nos poderes curativos destas caveiras, as emitem forte radiação que produz uma sensação muito agradável em quem as segura. Outros dizem que elas ampliam a consciência daqueles que a manipulam.

Estas caveiras foram feitas há séculos, senão há milhares de anos. A maioria delas foi encontrada no México e na América Central próximo de ruínas, algumas em posse de indígenas que acreditam nos poderes destas.

Caveiras modernas de cristal estão sendo feitas por todo mundo, de cristal e outras pedras, mas estas espantam pela perfeição com que foram confeccionadas em uma época remota da humanidade. Lendas dos antigos povos do México afirmam que estas caveiras antigas armazenam informações secretas não acessíveis a nós.



Caveira de Mitchell-Hedges

Esta é a mais celebrada e misteriosa, por pelo menos duas razões: primeira, é a semelhança com uma caveira humana, possuindo inclusive uma mandíbula removível.

Segunda, é impossível descrever como foi esculpida. Do ponto de vista técnico, parece ser um objeto impossível de ser duplicado pelos escultores modernos.

Foi encontrada em 1927 pela filha de dezessete anos do aventureiro inglês F. A. Mitchell-Hedges em Honduras, agora Belize, na antiga cidade maya de Labaantum.

Em 1970, o especialista em arte e restaurador Frank Dorland a submeteu a estes laboratoriais nos laboratórios da Hewlett-Packard em Santa Clara, Califórnia. A conclusão inicial foi que a mandíbula havia sido feita do mesmo bloco em que a caveira foi esculpida, mas sem obedecer o critério que seria usado hoje por qualquer escultor, ou seja, indo contra a formação natural do cristal, o que torna o trabalho temeroso, visto que a pedra pode quebrar facilmente.

Microscópios de última geração comprovaram que ela não foi esculpida por ferramenta de metal, já arranhões não foram encontrados na sua superfície.

O enigma ainda não acabou, pois no interior da caveira a luz se propaga de forma ordenada através de pequenos túneis formando um prisma. O cristal é um acumulador de energia eletro-magnética, e nesta caveira o efeito que a luz lhe causa é espantoso. Ao ser iluminada, principalmente de baixo para cima as cavidades oculares da caveira ficam como que se tivessem sido acesos.

Outro fato que chama a atenção nesta caveira é que ela muda de cor inexplicavelmente. Além de mudar de cor, ela emite ruídos, exala odor e provoca sensação de calor e frio naqueles que a seguram.

O pesquisador Frank Dorland dá a sua conclusão: “É virtualmente impossível nos dias atuais – em que o homem aspira explorar o espaço – duplicar uma caveira como esta.”

sábado, 19 de abril de 2008

ATLÂNTIDA - A ORIGEM DE TODOS OS MITOS


A história antiga da humanidade em grande parte se constitui um enigma, enigma esse devido à ignorância das pessoas que a escreveram e dataram certos eventos. Podemos perceber isto tendo em vista, por exemplo, o que dizem a respeito da esfinge, pois atualmente estudos provam que ela data de 12.000 a.C. a 10.500 a.C., enquanto que a história que divulgam datam-na de 4.000 a.C. Uma outra indagação que deve ser feita diz respeito à distribuição de pirâmides no mundo. Elas são encontradas não somente no Egito, mas também na China e na América Central, mostrando a interligação dessas culturas no passado. O que interliga todas essas civilizações antigas? A única resposta que melhor responde a essas perguntas, e outras a respeito do mundo antigo, é a existência da Atlântida

A primeira fonte de informação que chegou ao mundo moderno é sem dúvida os escritos de Platão. Foi ele quem primeiro falou da existência de uma ilha então submersa à qual foi dado o nome de Atlântida. Platão tomou conhecimento da Atlântida através de Sólon, que, por sua vez lhe foi referido por pelos sacerdotes egípcios, num dos templos da cidade egípcia de Saís. Na verdade a Atlântida data de pelo menos 100.000 a.C., então constituindo não uma ilha e sim um imenso continente. Sabe-se que os atlantes chegaram a conviver com os lemúrios, que viviam num continente no Oceano Pacifico aproximadamente onde hoje se situa Australia.

Na primeira destruição, em torno de 50.000 a.C. várias ilhas que ficavam junto do continente atlante afundaram. A segunda destruição, motivada pela mudança do eixo da Terra, ocorreu em torno de 28.000 a.C., quando grande parte do continente afundou, restando algumas ilhas, das quais uma que conectava o continente Atlante à América do Norte.

ESCRITOS ANTIGOS SOBRE A ATLÂNTIDA

PLATÃO - Foi esse filósofo grego quem trouxe ao mundo a história do continente perdido da Atlântida. Sua história começou a surgir para ele em ao redor de 355 A.C. Ele escreveu a respeito dessa terra chamada Atlântida em dois de seus diálogos – Timeus e Critias, ao redor de 370 A.C. Platão disse que o Continente ficava no Oceano Atlântico, próximo do Estreito de Gibraltar até sua destruição 10.000 anos antes. 

Ele usou uma série de diálogos para expressar suas idéias. Um dos personagens de seus diálogos, Kritias, conta uma história da Atlântida que está em sua família por muitas gerações. De acordo com o personagem, a história foi originalmente contada para seu ancestral Sólon, por um sacerdote durante a visita de Sólon ao Egito.

De acordo com os diálogos,, houve um poderoso império localizado a oeste das “Colunas de Hércules” (o que agora chamamos o Estreito de Gibraltar) numa ilha no Oceano Atlântico. Essa nação havia sido estabelecida por Poseidon, o deus do mar. Poseidon era pai de cinco pares de gêmeos na ilha. Poseidon dividiu a terra em dez partes, cada uma para ser governada por um filho, ou seus herdeiros. A capital da cidade de Atlântida era uma maravilha de arquitetura e engenharia. A cidade era composta de uma série de paredes e canais concêntricos. 

Bem no centro havia um monte, e no topo do monte um templo para Poseidon. Dentro havia uma estátua de ouro do deus do mar com ele dirigindo seis cavalos alados. Aproximadamente 9.000 anos antes do tempo de Platão, após o povo da Atlântida ter se tornado corrupto e cobiçoso, os deuses decidiram destruí-los. Um violento terremoto agitou a Terra, ondas gigantes vieram sobre as costas e a ilha afundou no mar para nunca mais ser vista. Em muitos pontos nos diálogos, os personagens de Platão referem-se à história da Atlântida como uma “história real” . Platão também parece colocar na história muitos detalhes sobre a Atlântida que seriam desnecessários se ele pretendesse usar isso apenas como um instrumento literário. 

Em “Timeus”, Platão descreve Atlântida como uma nação próspera que iria expandir seu domínio: “Agora nesta ilha de Atlântida havia um grande e maravilhoso império que governou em toda a ilha e em várias outras, e em partes do continente”, ele escreveu “e depois, os homens da Atlântida dominaram as partes da Líbia dentro das colunas de Hércules até o Egito e a Europa, até a Tyrrhenia. Platão ainda conta como os atlantes cometeram um grave erro procurando conquistar a Grécia. Eles não puderam resistir ao poderio militar dos gregos e em seguida à derrota, um desastre natural selou seus destinos. “Timeus” continua: “Mas depois ocorreram ali violentos terremotos e inundações e num único dia e noite de infortúnio, todos os seus guerreiros afundaram na terra e a ilha de Atlântida desapareceu nas profundezas do mar.”
Platão conta uma versão mais metafísica da história de Atlântida em “Critias”. Platão descreveu como uma vasta ilha-continente, a oeste do Mediterrâneo, rodeada pelo Oceano Atlântico. A palavra grega Atlantis (Atlântida) significa - a ilha de Atlas - assim como a palavra Atlântico significa – o oceano de Atlas.
ATLAS
Pelos registros egípcios , Keftiu foi destruída pelos mares em um apocalipse. Parece que Sólon trouxe as lendas de Keftiu para a Grécia, onde ele passou para seu filho e seu neto. Platão gravou e embelezou a história do neto de Sólon, Critias, o Mais Jovem. Como em muitos escritos antigos, a história e o mito eram indistinguivelmente intermisturadas. Platão provavelmente traduziu “a terra dos pilares que sustentam o céu” (Keftiu) como a terra do titan Atlas (que segurava o céu). Comparações com os antigos registros de Keftiu identificam um número de similaridades com a Atlântida de Platão.Quando Platão identificou a localização da terra que ele havia chamado Atlântida, ele a colocou no oeste – no Oceano Atlântico. 

Na verdade, a lenda egípcia colocava Keftiu a oeste do Egito, mas não necessariamente a oeste do Mediterrâneo. Descrevendo Atlântida como uma ilha (ou continente) no oceano Atlântico, suspeitamos que Platão estava simplesmente equivocado em sua interpretação da lenda egípcia que ele estava recontando. Mesmo assim, Platão preservou suficientes detalhes sobre a terra, que sua identificação agora parece mais similar e muito menos misteriosa que muitos dos seguidores da nova era gostariam. Parece que as ilhas relacionadas (ex. Santorini/Thera) podem ter sido parte da mesma cultura. Os minoanos eram pacíficos. Foi dito que um palácio de quatro andares em Knossos, Creta, era o capitólio da cultura minoana. A correspondência dos artefatos culturais minoanos com aspectos da lenda de Atlântida fazem com que se pense na identidade das duas.

A lenda de Platão também diz que a Atlântida era pacífica – isto é confirmado pela virtualmente completa ausência de armas nas ruínas minoanas e na sua arte – raro para povos daquela época. A lenda egípcia conta que havia elefantes em Keftiu; apesar de presumivelmente não haverem elefantes em Creta, os minoanos eram conhecidos como negociantes de marfim africano e parece que foram o principal acesso ao marfim para o Egito, vinte séculos antes de Cristo. Os mapas da Atlântida feitos por Platão teriam semelhança com a geografia da antiga Creta.

OUTRAS TEORIAS

Antigos escritos dos astecas e dos maias, como o Chilam Balam, Dresden Codex, Popuhl Vuh, Codex Cortesianus e Manuscrito Troano também foram traduzidos como histórias da destruição da Atlântida e Lemúria. - O livro Oera Linda, da Holanda é considerado um dos mais antigos livros já encontrados. Ele fala sobre a destruição da grande ilha atlântica por terremotos e ondas. O antigo historiador grego Diodorus escreveu que milhares de anos antes dos fenícios, havia uma imensa ilha atlântica (no local em que Platão descreveu que a Atlântida estava). 

Os hieróglifos fenícios foram encontrados em numerosas ruínas nas selvas da América do Sul e são tão antigas que as tribos indígenas próximas perderam as lembranças de quem as construiu. O historiador grego Ammianus Marcellinus escreveu sobre a destruição da Atlântida. Plutarco escreveu sobre o continente perdido no seu livro Vidas. 

Heródoto, considerado por alguns como o maior dos historiadores antigos, escreveu sobre a misteriosa civilização da ilha no Atlântico e uma cidade nela se localizava exatamente onde a expedição do Dr. Asher encontrou exatamente isso! O historiador grego Timagenus escreveu sobre a Guerra entre a Atlântida e a Europa e disse que as tribos da antiga França diziam que ela era seu lar original.- Pinturas brilhantes em cavernas francesas mostram claramente pessoas usando roupas do século 20.

O historiador e arqueologista francês Robert Charroux o datou de 15.000 A.C.

Claudius Aelianus se referiu à Atlântida em seu trabalho do século 3 – A Natureza dos Animais.- Theopompos, um historiador grego, escreveu sobre o enorme tamanho da Atlântida e suas cidades de Machimum e Eusebius e sobre uma idade de ouro, sem doenças e sem trabalhos manuais. James Churchward escreveu diversos volumes de livros documentando escritos antigos que ele afirma ter traduzido a Sudoeste da Ásia, que se referem à Atlântida e Mu, enquanto que o geólogo William Niven afirma ter escavado tabuletas idênticas no México. 

O Dr. George Hunt Williamson, que escreveu diversos livros em sua pesquisa da Atlântida e Lemúria em 1950. Ele escreveu sobre como os descendentes dos incas o conduziram a um antigo manuscrito num templo nas montanhas andinas, que falava sobre a destruição da Atlântida, que possuía uma tecnologia avançada, por terremotos e ondas. Williamson também visitou dezenas de tribos indígenas nos Estados Unidos e no México, que lhe contaram sobre a Atlântida, incluindo os índios Hopi. Em Tabuletas de Lhasa, Tibet e da Ilha de Páscoa também há menção.

Está claro pelos escritos antigos, que a crença em Atlântida era comum e aceita pelos historiadores na Grécia, Egito e nos Impérios Maia e Asteca. Os bascos da Espanha, os guals da França, as tribos das Ilhas Canárias e dos Açores, uma tribo na Holanda e dezenas de tribos indígenas, todas falam de suas origens em uma grande perdida e submersa terra atlântica. Os alemães e os escandinavos nórdicos falaram de um continente desaparecido no Oceano Atlântico Norte, chamado Thule. O mistério permanece, mas a busca pela Aztlan dos astecas segue adiante.

Mapa Egípcio de Atlantis
 
Em 1665, o padre alemão Jesuita, Athanasius Kircher (1602-1680), publicou "Mundus Subterraneus", um livro grosso que incluia reprodução de um antigo mapa egípcio Atlântida. O mapa original foi achado pelos romanos no Egito durante o reinado de Cleópatra. Cleopatra foi o último governante egípcio antes da sua queda diante dos romanos no ano 30 a.C.

Inscrições do mapa: América, oceano atlântico, Atlantis, África, Espanha.
Na parte de cima à esquerda lê-se: 

Situs Infula Atlantis, a Mari ohm abforpte exmento Egyptiorum et Plantonis deferptio.
Que traduzido quer dizer:"Local da Atlantis agora debaixo do mar de acordo com as crenças egípcias e a descrição de Platão.”

Do livro Fragmentos da História – By W.X.

domingo, 30 de março de 2008

Alta Tecnologia no Passado



“Há duas histórias: a oficial mentirosa e a secreta, é nesta última que estão as verdadeiras causas dos acontecimentos”. Honoré de Balzac - Escritor francês

"Historiar, na maioria dos casos, é arte de escolher entre muitas mentiras, uma que melhor se adapta a realidade".

Acima a imagem do mecanismo de antikythera, um espantoso simulador dos movimentos dos astros do sistema solar da época de Arquimédes, achado no início do séc. XX próximo a ilha de Antikythera, Grécia.


O Egito era uma colônia da Atlântida a leste, da mesma forma que os impérios astecas, maia e inca o eram no oeste. Os atlantes possuíam conhecimentos elevados em muitas áreas, também voavam em aeronaves, extraiam energia dos cristais para cura e outras utilidades; suas aeronaves eram conhecidas como vimanas.


No conto indu ramayana há a descrição de um carro celestial de Rama, o grande instrutor da Índia, no tempo dos brâmanes. O diretor da Academia Internacional de Estudos do sânscrito na Índia (Dr. G.R. Josyer) , encontrou um tratado de aeronáutica que foi escrito há mil anos. Ele foi atribuído ao sábio indu Bharadway, que escreveu um manuscrito chamado “Vymaanika Shaastra”, cujo significado é “A Ciência da Aeronáutica”, composto de 8 capítulos com diagramas que descrevem 3 tipos de objeto voador e menciona 31 partes essenciais destes veículos e 16 materiais dos quais eles são constituídos. Segue uma lista de vestígios que apontam para a presença de elementos tecnológicos no passado oculto do homem:


Lentes modernas no mundo antigo

No Iraque e no Egito foram encontradas lentes lapidadas de cristal, que hoje só podem ser manufaturadas mediante a aplicação de óxido de césio, produto que só pode ser obtido por processos eletroquímicos.

Tecido moderno no mundo antigo

Em Heluã existe um pedaço de pano tecido com uma delicadeza e suavidade que hoje só poderiam ser produzidas numa fábrica especializada, por tecelões de grande conhecimento e notável experiência técnica

Pilhas elétricas na Mesopotâmia

No Museu de Bagdá estão expostas pilhas elétricas secas, que trabalham segundo o princípio galvânico. No mesmo local podem ser admirados elementos elétricos com elétrodos de cobre e um eletrólito desconhecido.

Precisão cirúrgica

A Universidade de Londres possui, em seu departamento egípcio, um osso pré-histórico, amputado com mestria, 10 centímetros acima da articulação na mão direita, em corte liso de 90 graus.Continua...

Astronomia pré-histórica

Nas montanhas da região asiática de Kohistan existe um desenho, em certa caverna, que reproduz as posições exatas dos corpos celestes, como de fato as ocupavam há 10.000 anos.


Metalurgia andina

No planalto do Peru foram encontrados ornamentos fundidos em platina, diga-se a tempo que a platina só começa a fundir-se a uma temperatura de 1.800 graus.


Acessórios de alumínio

Num túmulo em Chou-Chou ( China ) encontraram-se partes de um cinto feitas de alumínio, metal que só com dificuldades consideráveis pode ser extraído da bauxita.


Pilar eterno

Em Délhi existe um velho pilar de ferro, que não contém fósforo, nem enxofre e, por isso, não pode ser destruído por influências meteorológicas.


Calendário Estelar

Encontrou-se no Egito um calendário exato, 4.221 anos antes da nossa era! Esse calendário orienta-se pelo nascer de Sírio e dava ciclos anuais de mais de 32.000 anos.


Astronomia Extraordinária

Os maias sabiam que o ano de Vênus tem 584 dias e avaliavam a duração do ano terrestre em 365.2420 (Cálculo exato hoje: 365,2422).


Os avós do telescópio

Embora muitos livros escolares digam que Galileu foi o inventor do telescópio, a história da ciência conta que foram fabricantes de óculos holandeses do século XVI que descobriram o poder de lentes colocadas frente a frente. Galileu foi, sim, um dos primeiros a usar o artifício para estudar o céu noturno. Mas, segundo um professor da Universidade de Roma, Giovanni Pettinato, essa história tem de ser reescrita: astrônomos assírios teriam usado um telescópio três mil anos antes. A prova é uma lente, hoje exposta no Museu Britânico, desenterrada em 1850 por um arqueólogo inglês. Pettinato diz que seus estudos tentam provar que só a existência de um telescópio, mesmo rústico, pode explicar por que os assírios sabiam tanto de astronomia. Certo ou não, um fato é indiscutível: essa lente é mesmo a mais antiga já conhecida. Continua...



domingo, 23 de março de 2008

A SAÚDE DA TERRA


Sinais de Alterações Climáticas

• Aceleração espantosa no degelo das geleiras, nos pólos e nas altas cadeias de montanhas, resultando em mudanças climáticas regionais e elevação no nível dos mares. Os trilhões de litros de água doce escoando nos mares, reduz o nível de sal nos oceanos afetando toda a vida marinha e alterando as correntes marítimas.

• Elevado índice de poluição nos rios, lagos e fontes. Centenas de mananciais poluídos de tal forma que suas águas são impróprias para consumo humano.

• Substancial redução de pescados. Os cardumes cada dia mais reduzidos procuram áreas profundas ou distantes da costa dificultando a captura.

• Efeito estufa – aquecimento global ocasionando desertificação de áreas férteis. Enchentes em lugares antes secos. Secas nunca vistas, em regiões de mananciais abundantes, como por exemplo, a grande seca ocorrida recentemente na região amazônica e pantanal mato-grossense.

• Aumento significativo de fenômenos naturais de grande poder de destruição, como tufões, ciclones e furacões.

• O grande maremoto asiático na região da Indonésia que resultou no "Tsunami" que matou 300.000 pessoas, elevou em dezenas de metros a crosta sob o mar. Causou alterações até no eixo da terra.

• A camada de ozônio, proteção natural contra raios nocivos, apresenta grandes buracos no escudo atmosférico do planeta.

• A super-população precisando cada vez de mais espaço, alimento, moradia, água, energia, etc. reduz progressivamente áreas cobertas por vegetação, devastando flora e fauna.

• Redução contínua e acelerada no campo magnético da terra, podendo chegar ao "ponto zero" ou próximo a ele por volta de 2012. Isto significa que a terra poderá parar de girar por alguns dias, iniciando a seguir o movimento de rotação em sentido contrário. Os pólos seriam invertidos e o sol passaria a nascer no Oeste pondo-se no Leste.


cosmovisao.page.tl

quarta-feira, 19 de março de 2008

Cientistas detectam água e metano em planeta gigante fora do Sistema Solar

Londres, 19 mar/08 - A atmosfera de um planeta extra-solar, a 63 anos-luz de distância, na constelação Vulpecula, contém metano e vapor d'água, segundo uma pesquisa publicada hoje pela revista científica "Nature".

O estudo dos cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia e da Universidade do Arizona (Estados Unidos) ajuda a ter uma idéia melhor sobre os processos químicos e atmosféricos do planeta extra-solar, chamado HD189733b.


Pesquisas anteriores sugeriam que poderia haver água na atmosfera do corpo celeste, mas este estudo confirmou e detectou também a presença de metano, embora não tenha sido encontrado monóxido de carbono, substância que os cientistas acreditavam ser abundante na camada superior da atmosfera.


Graças ao telescópio espacial Hubble, que utilizou uma técnica de ondas infravermelhas para determinar o espectro da transmissão, foram captadas alterações químicas nas condições atmosféricas que permitiram aos cientistas reunir informações-chave para confirmar a presença de metano e vapor d'água.


O HD189733b foi descoberto em 2005 por um grupo de astrônomos do Observatório de Genebra, e foi o nono a ser detectado graças às observações "de passagem", que medem oscilações periódicas da luminosidade de uma estrela estável.


Observações posteriores descobriram que o planeta, apesar do grande tamanho, completa a sua órbita em pouco mais de dois dias.


O planeta tem uma massa 15% superior à de Júpiter, e os astrônomos calculam que sua temperatura seja de várias centenas de graus.

http://br.noticias.yahoo.com/s/19032008/40/saude-cientistas-detectam-agua-metano-planeta-gigante-fora-sistema-solar.html

domingo, 2 de março de 2008

História Oculta - Introdução


Afinal, teria o conhecimento primitivo surgido numa determinada região e se espalhado como um incêndio numa floresta? Ou teria surgido espontânea e separadamente em diferentes regiões? Teria existido um povo instrutor ou vários povos autodidatas? Todo conhecimento que o homem possui é resultado do seu próprio esforço e evolução intelectual ou o teria recebido de uma civilização extraterrena de altíssimo grau evolutivo, como afirma o livro de Enoque e outras lendas antigas, como a dos sumérios e incas.

O livro de Dzyan fala de mestres de rostos luminosos que voavam em carros impelidos pela luz. Nos escritos antigos dos hindus (os Vedas), temos a descrição de naves, as vimanas, movidas á mercúrio. Ainda temos os mistérios da Atlântida, o continente perdido e construções enigmáticas como as incríveis pirâmides, monumentos como o de Stonehenge e da ilha de páscoa, ainda podemos incluir neste hall de feitos fantásticos do homem pré-histórico os desenhos no solo da região de Nazca no Peru.

Adentrando a um tema tão interessante e enigmático surgem perguntas que infelizmente nenhum estudioso do planeta poderá nos responder concretamente, fica o desapontamento e a expectativa de que algum dia no futuro possamos obter certas respostas que preencham as visíveis lacunas da nossa história. No final você certamente chegará a mesma conclusão que eu: “desconhecemos por completo o nosso real passado”. Este material é só para abrir o apetite do caro leitor e trazer alguns subsídios para rechear longas conversas e reflexões sobre os grandes enigmas da nossa civilização. Com a palavra Will Durant, autor da obra “A História da Civilização”:

“Nossa verdadeira história foi perdida! Onde estão os manuscritos da biblioteca de Menfis criada pelo faraó Ramsés II, e que dizer dos milhares de manuscritos da biblioteca de Alexandria que pereceram no fogo em dois incêndios criminosos? Ainda podemos citar os registros antigos da de Pergamo que se juntássemos com os demais poderiam alterar tudo aquilo que conhecemos como a história do homem sobre a face da terra”.

Lendas, epopéias, cosmogonias e teogonias precisam ser reinterpretadas. Medite no que escreveu C.W. Ceram – autor do livro “Deuses, Túmulos e Sábios”.

“Para compreendermos a humildade da nossa condição humana não precisamos olhar o céu estrelado, basta que consideremos as civilizações que existiram milhares de anos antes de nós, que foram grandes antes nós e antes de nós desapareceram. Cada novo achado representa um aprofundamento em novos conhecimentos, mas também significa muitas vezes que precisamos revisar os nossos antigos conhecimentos que aparentavam ser tão seguros.”

sábado, 1 de março de 2008

MÁQUINA QUE PRODUZ ENERGIA LIMPA


Lei de conservação de energia

Segundo o proprietário da empresa, Sean McCarthy, a sua máquina de energia infinita, batizada de Orbo, "produz energia consistentemente, indo contra a lei de conservação de energia que estabelece que a energia não pode ser criada ou destruída."

Além de uma apresentação ao vivo no site da empresa, um exemplar da Orbo estará em exposição em uma pequena galeria de arte de Londres, chamada Kinetica Museum. Veja todos os links logo abaixo, no quadro Para navegar.

A apresentação consistirá em fazer girar um disco de policarbonato transparente sem utilizar nenhum tipo de energia externa - somente a energia gerada pela própria máquina. O feito, conforme anúncio da empresa, poderá ser acompanhado de vários ângulos.

Avaliação científica

Mesmo que o anúncio da demonstração esteja causando um verdadeiro furor na imprensa, a Steorn não manteve a Orbo exatamente escondida. Em 18 de Agosto de 2006 a empresa publicou um anúncio na conceituada revista The Economist, colocando seu moto contínuo à disposição dos cientistas, para que eles pudessem analisar e verificar o funcionamento da máquina. Milhares de pesquisadores ao redor do mundo se candidataram, mas a empresa selecionou apenas 22, cujos nomes não foram divulgados. Os testes começaram em Janeiro de 2007 e não há data prevista para o término.


Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010115070705

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

ORIGEM COMUM DAS RELIGIÕES - Parte II

A união de deuses e seres humanos também é uma crença que se perde no tempo, cria-se que destas uniões nasciam homens que eram a própria encarnação divina, na Índia eram chamados de avataras, filhos dos deuses e mensageiros dos deuses. A mitologia dos mais diversos povos sempre há um semi-deus entrando em contato com o homem. Há uma lenda grega que fala de Prometeu,ele foi julgado, sentenciado e acorrentado no monte Elbrus por ter dado fogo aos homens. O filósofo romano Sêneca (4 a.C – 65 d.C.), contava esta estória.

O poeta romano Ovídio (43 a.C. – 18 d.C.), cita outro semi-deus salvador, Esculápio, que também nasceu de uma virgem e cuja vida apresenta pontos semelhantes a de Jesus. Bel, deus babilônio, foi aprisionado, julgado, chicoteado e levado ao monte com dois criminosos, sendo morto também ressuscita. Os detalhes desta fábula não nos chegou por tradição oral, mas foram decifrados por Henry Rawlinson da rocha de Behistun, que acha-se próxima das ruínas da antiga babilônia. Foi através desta e outras traduções que se descobriu que fatos do Antigo e Novo Testamento se assemelham com aqueles presentes nas lendas babilônicas. Os babilônios falavam da criação do mundo em seis dias; do dia de descanso, que era o sétimo, o sabbatu; de Adão e Eva; da torre de Babel; de um bebê encontrado ás margens de um rio entre os juncos que se tornou o lendário rei Sargão da Acádia.

Presume-se que estas informações foram assimiladas pelos judeus durante o tempo que lá estiveram aprisionados por volta do século VI, as quais foram incorporadas as suas próprias tradições que hoje fazem parte da Bíblia. Outro fato que não pode passar despercebido diz respeito aos nomes das virgens mães dos deuses, são elas: Maria, Mariana, Mara, Maya etc. A letra M presente nestes nomes não é por acaso, já que em muitas línguas antigas é símbolo do mar e da água.

A lenda de Krishna, o deus dos hindus, tem inúmeros detalhes que também aparecem nos Evangelhos. Algumas imagens mostram este semi-deus hindu amarrado em uma árvore com uma tira ao redor da cabeça que representa uma coroa de espinho. As expressões Cordeiro de Deus, Luz do Mundo, Bom Pastor, também eram usadas pelos adoradores de Mitra. A oração conhecida com Pai-Nosso, que muitos cristãos pensam ter surgido com o cristianismo é antiqüíssima, data do IV milênio, a placa onde aparece esta oração foi descoberta em 1882, é uma prece originária da Caldéia.

Quanto aos rituais usados pelos cristãos, a água benta era empregada pelos hindus, egípcios, gregos e romanos. O batismo infantil é de origem romana. A eucaristia era um ritual pagão realizado logo após as colheitas, em agradecimento a Ceres e Baco. Antropólogos e grandes pesquisadores do passado oculto da humanidade já escreveram sobre as origens das religiões, o inglês Robert Graves talvez tenha feito um dos livros mais contundentes sobre o tema, The Sixteen World’s Crucified Saviours – Os Dezesseis Salvadores Crucificados do Mundo, o qual eu recomendo.

By W.X.

http://youtube.com/watch?v=EQLD59fK_Iw&feature=related

ORIGEM COMUM DAS RELIGIÕES - Parte I

Dando uma breve olhada nas filosofias orientais alguns aspectos nos chamam atenção, entre eles a semelhança entre seu ensino e o dos cristãos. Neste ponto vêm a tona algumas indiscretas e fascinantes perguntas: Quantas coisas a tradição cristã absorveu das religiões mais antigas que ela? Não é uma atitude infantil pensar que há apenas uma religião verdadeira e que ela seja justamente aquela que eu professo? Colocados diante da sabedoria universal, vemos que a nossa insignificância é infinita. Então, o estudante é forçado a concluir, como Sócrates: “Só sei que nada sei.” O lado bom de reconhecermos nossa ignorância é que assim começamos a aprender uma importante lição. Há uma inegável ligação entre a mensagem cristã e as antigas tradições religiosas do Extremo-Oriente. Lembro que esta identidade entre o novo e o velho não é casual. O autor do Eclesiastes escreveu: “O que foi, será; o que se fez, se tornará a fazer; nada há de novo sob o céu.” (1:9;)

O estudo comparado das religiões revela milhares de indícios de que existe uma única verdade suprema e infinita inspirando as mais diferentes religiões ao longo de milênios. O principal ensino de Jesus, “Tudo aquilo que vocês quiserem que os homens lhes façam, façam vocês a eles porque esta é a lei...” (MT 7:12;) Este ensino não surgiu com Jesus, pois no século V na China, Confúcio ensinara (Lun-Yu, V-11): “O que não desejo que me façam os outros, tampouco desejo fazê-lo eu aos outros.” No Antigo Testamento lemos no livro de Tobias, que foi provavelmente escrito no século II a.C.: “Não faças a ninguém o que não queres que te façam.” (Tob 4:1b;) A lei da causa e efeito, há muito ensinada no hinduísmo como a lei do carma ou do equilíbrio aparece nos ensinos do apóstolo Paulo: “Tudo o que o homem semear, isso também ceifará.” (Gl 6:7;)Também no Antigo Testamento o autor do Eclesiastico ensina: “Não faças o mal e o mal não se apoderará de ti; afasta-te da injustiça e ela se desviará de ti. Filho, não semeies nos sulcos da injustiça, para não colheres sete por um.” (7:1-3;)


Quando no passado alguém apresentava fatos contrariando o que fora estabelecido pela igreja, era acusado de heresia e de estar mancomunado com o Diabo. Os inquisitores auxiliados pelo braço secular da lei, conduziam o acusado á prisão e convencido a desdizer o que fora dito, caso contrário seria levado a fogueira. Alguns, como Galileu, se retrataram e a crença errônea de que o sol girava ao redor da Terra continuou vigorando por muitos séculos. Outros, contudo, como Giordano Bruno, preferiram morrer a negar as suas hipóteses. Muitas das mentiras e superstições que ainda hoje permanecem se devem a interferência da religião. Quando lemos em um contrato o termo “Ato de Deus”, nem percebemos que aí está mais uma influência da visão religiosa equivocada, pois ao Criador são atribuídas as catástrofes naturais e fenômenos atmosféricos.

Segundo a mitologia grega, Zeus, geralmente retratado com um raio na mão, o qual corresponde ao Júpiter romano, era o Deus do céu e do tempo, à ele eram imputadas as tragédias como terremotos, furacões e outros. Em cima desta e outras crenças primitivas, os sacerdotes aos poucos criaram um sistema religioso com rituais e cerimônias, cujos vestígios destes ainda hoje aí estão. Por muitos milênios a veneração dos astros - sol, lua, Terra, planetas e estrelas – fazia parte de um sistema religioso predominante nas principais culturas do mundo antigo por nós conhecidas. Neste contexto a astrologia tinha um papel fundamental para estabelecer a harmonia entre os eventos terrenos e os eventos celestiais, refiro-me aos movimentos do sol, da lua e dos planetas. Assim nasceram as religiões primitivas baseadas em solstícios e equinócios. Não é por acaso que o nome de Mitra ainda hoje seja lembrado em expressões como, ”mitra papal, mitra diocesana” e o santíssimo sacramento tenha sido estilizado no formato do sol com seus raios.

As religiões que aí estão foram obviamente sendo moldadas ao longo dos séculos, mas todas guardam resquícios de uma mesma origem. Nenhum dos seus supostos fundadores, os chamados enviados divinos, cogitou elaborar o sistema doutrinário pelo qual estas hoje se fundamentam. Com o cristianismo, foco deste estudo, também não foi diferente, dos diversos grupos cristãos da era primitiva (Jerusalém, Alexandria, colônias gregas da Ásia Menor, Roma, Constantinopla), predominou justamente aquele que caiu nas graças do governante da época, no caso Constantino, até hoje seus toques não nos deixam mentir, mudou a guarda do sábado para domingo, interferiu em questões doutrinarias referente a própria trindade entre outras; Mitra recebeu sua devida honra.

Qualquer religião, com seus dogmas e rituais, apresenta pontos de ligação e mitos relacionados com mitologias primitivas, há muito pouco de originalidade. Em alguns casos é a cópia da cópia mesmo. Se Jesus aqui retornasse provavelmente não reconheceria nenhuma das comunidades religiosas que por aí estão, mesmo as que se dizem mais puritanas, como bem sabemos os únicos mandamentos que ele deixou foi o amor ao próximo e ao Criador.

Uma pergunta que comumente me é feita diz respeito a real existência de Jesus, Buda, Krishna, Zoroastro; além de outras fantásticas figuras menos conhecidas como Apolônio de Tiana, Saint Germain etc. A mitologia é a história metamorfoseada, transformada e desfigurada pela tradição, precisamos ter um filtro especial para avaliarmos os mitos e tal instrumento não encontramos na livraria da esquina, só os iniciados nos grandes mistérios, principalmente os garimpeiros de obras como as de H.P. Blavatsky, é que poderão delinear o que é e o que não é.

Os nascimentos virginais aparecem como um fato que não pode ser menosprezado se quisermos entender uma das crenças que sustenta a teologia cristã. O homem primitivo divinizava o sol, pois concluiu que este havia fecundado a Terra virgem como seu calor e com as chuvas, seu sêmen. Desta união surgiu a natureza. Esta crença foi se solidificando com o passar dos séculos. Na mitologia grega Apolo é apontado como um deus solar, mas além dele Hércules, Baco, Hermes, Adônis etc. O próprio imperador persa Ciro, o grande (559-530 a.C.), era considerado filho do sol. Na antiguidade os homens que se destacavam na vida social por seu carisma, imperadores, reis; e também notáveis mestres, eram chamados de “filhos do sol”, um sinônimo da expressão “filhos de Deus”. Continua...

Vide - Raízes do Cristianismo by W.X.

http://youtube.com/watch?v=QQ-kvw1fYXs



ASPECTOS DA RELIGIÃO EUROPÉIA PRÉ-CRISTÃ


É difícil compreendermos como e onde surgiu a concepção integral do mundo e da vida como um todo que norteou os principais povos da antiguidade. A base de suas crenças obedecia os mesmos parâmetros: o homem, a natureza, a Terra e os astros; eram para eles entidades de dependência mútua. Para os celtas alguns locais estavam ligados por canais energéticos, os quais poderiam ser detectados pelo uso de uma simples varinha de algumas plantas. Locais como Avebury, Stonehenge e muitos lugares na Grã-Bretanha e na França mostram marcações (megálitos – menires, dolmens, cromelechs) que demonstram suas práticas religiosas baseadas na interação energética entre o homem e o meio, a Terra e os astros.

Várias civilizações da pré-história da Terra, incluindo algumas ocidentais, conheciam a importância dos pontos e das linhas energéticas do planeta e construíam monumentos, pirâmides, templos sobre estes locais pela provável ligação destes com o mundo extra-físico. Como exemplos podemos apontar as pirâmides maias do Yucatan no México e as egípcias de Gizé; a cidade de Machu-Pichu no Peru; a catedral de Compostela na Espanha; as ruínas celtas de Stonehenge, Avebury e Newgrange na Inglaterra; o mosteiro do Monte Saint Michel, a catedral de Chartres na França; e o mosteiro de Potala no Tibet etc.

A idéia que a Terra é um ser vivo, dotado de corpo físico, de alma, inteligência e espírito, remonta á origem dos tempos e está na base de todas as crenças antigas que deram origem as mais antigas religiões da humanidade. Esta concepção da Terra como um organismo vivo nos dá a idéia do que são os chamados lugares sagrados pelos antigos. Do mesmo modo que o organismo humano apresenta uma estrutura energética, representada pelo nosso corpo sutil com seus sistemas de chacras (centros ou vórtices de energia) e os meridianos (canais energéticos usados pela acupuntura), também a Terra possuiu uma engrenagem energética sutil. Inumeráveis fluxos e canais de energia percorrem a superfície do planeta. Lugares considerados sagrados pelos antigos encontram-se no entroncamento de dois ou mais desses fluxos, os quais a igreja cristã aproveitou para neles construír seus templos e catedrais.

A TERRA COMO DEUSA

A Terra como deusa materna estava no centro da cultura megalítica da Europa ocidental que se espalhara desde a Espanha até a Inglaterra e ilhas britânicas; da Alemanha (norte) ao sul da Escandinávia. Considerava-se que a Terra estava ligada ao sol, a lua, aos planetas e as constelações energéticas. Também encontramos nas ruínas de Çatal Huyuk, antiga cidade encontrada no sul da Turquia (8 mil anos a.C.) e nas ruínas de Harappa e Mohenjo Daro, na Índia (5 mil anos a.C.), vestígios de uma religião baseada nas forças da natureza, e na interação entre a Terra e os astros.


Max Heindel, fundador de uma das linhas da Ordem Rosa Cruz (teosofia) também enfatiza que a Terra não possui apenas corpo físico, mas um corpo energético e mental. Dentro desta visão, cada planeta não é um ser inanimado, mas uma entidade possuidora de individualidade; deste modo a Terra era cultuada como uma verdadeira divindade digna de culto, celebração e oferendas.

ASTROTEOLOGIA: O RITMO DA VIDA DITADO PELOS ASTROS

O movimento do sol, da lua, planetas e estrelas ditava para os povos antigos o ritmo de suas vidas. A consciência de que a Terra se relacionava com os astros e dependia deles para a sua sobrevivência e a de seus filhos, inspirou os povos pré-históricos a elaborar uma religião astroteológica. Os monumentos pré-históricos eram posicionados em relação ao nascer e ao pôr do sol em datas como os solstícios de verão e inverno. As civilizações antigas dependiam de precisão astronômica, pois este conhecimento era responsável por sua sobrevivência. Para aqueles povos a data do plantio e da colheita eram considerados sagrados, e para que nenhum equívoco fosse cometido, a compreensão dos movimentos solares e lunares alcançou quase a perfeição.

O sol era considerado uma divindade masculina, enquanto a Terra era identificada como seu oposto feminino. Ambos estavam ligados – uma espécie de simbiose sagrada – representavam a polaridade positiva e negativa que gerava a vida. Na Grã-Bretanha há pelo menos 2 mil marcações inspiradas nas posições solares; eram verdadeiros calendários, através do comprimento de suas sombras era possível saber a hora do dia e a estação do ano. A religião da Europa pré-histórica, bem como das culturas egípcias e mesopotâmicas, tinha como base a união, o casamento sagrado da Terra e do sol. Era comemorado todos os anos no dia do solstício de verão (21 de junho), o dia mais longo do ano, dia da luz.

No hemisfério sul, onde esta tradição é imitada, ocorre o contrário, 21 de junho, é o dia mais curto do ano. Este era o dia da vitória da divindade solar, que no decorrer da primavera vencera as trevas do inverno. O deus-sol casava num ritual sagrado com a deusa-Terra. Este casamento era uma celebração, um culto a fertilidade, cujo resultado se tornava claro na época da colheita, no final de agosto. Era este o sentido esotérico e religioso do solstício de verão.

Nas culturas mais significativas do passado da humanidade, até onde podemos pesquisar, há a presença de um culto ao sol. Entre os babilônios encontramos o culto a Tammuz. O culto a este deus encontra equivalência em todas as culturas agrícolas. Consistia de um sacrifício ritual, assim como o trigo que é ceifado e renasce na colheita seguinte, na encenação do mito de Tammuz, o sacerdote ou rei, seu representante, era morto e oferecido em sacrifício para assegurar a fertilidade da Terra para o próximo ano.

Extraído do livro Raízes do Cristianismo by W. X.

http://youtube.com/watch?v=ZzY2bVsZK5s&feature=related

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

CAVERNA GLOBAL DE SEMENTES

Uma coisa da qual o fundador da Microsoft, Bill Gates, não pode ser acusado é de ser indolente. Aos 14 anos já fazia programação, aos 20, era ainda estudante em Harvard, fundou a Microsoft. Em 1995 aparecia na listagem da Forbes como o homem mais rico do mundo por ser o maior accionista da Microsoft, uma empresa que, mercê da sua direção rígida, se constituiu num verdadeiro monopólio dos sistemas de software para computadores pessoais. Em 2006, quando a maior parte das pessoas na situação dele pensa em retirar-se para uma tranqüila ilha do Pacífico, Bill Gates decidiu dedicar as suas energias à sua Fundação Bill e Melinda Gates, a maior fundação privada 'transparente' do mundo, como ele diz, com uma doação de uns esmagadores 34,6 mil milhões de dólares e a imposição legal de gastar 1,5 milhões de dólares por ano em projetos filantrópicos a nível mundial a fim de manter o estatuto filantrópico para isenção de impostos.

Em 2006, a oferta do seu amigo e sócio, o mega-investidor Warren Buffet, de ações no Buffet's Berkshire Hathaway no valor de uns 30 milhões de dólares, colocou a fundação de Gates em posição de poder gastar quase o mesmo valor de todo o orçamento anual da Organização Mundial de Saúde das Nações Unidas. Por isso, quando Bill Gates decide utilizar a Fundação Gates para investir num projeto cerca de 30 milhões de dólares do seu dinheiro, vale a pena analisar esse projeto. Não há nenhum outro projeto mais interessante de momento do que este muito estranho num dos cantos mais remotos do mundo, Svalbard. Bill Gates investiu milhões, num banco de sementes no Mar Barents perto do Oceano Ártico, a cerca de 1100 quilômetros do Pólo Norte. Svalbard é um árido pedaço de rocha reclamado pela Noruega e cedido em 1925 por um tratado internacional (ver mapa).

É nesta ilha esquecida por Deus, que Bill Gates está a investir dezenas dos seus milhões em conjunto com a Fundação Rockefeller, a Monsanto Corporation, a Fundação Syngenta e o governo da Noruega, entre outros, naquilo que é chamado de 'banco de sementes do fim do mundo'. Oficialmente o projeto chama-se a Caverna Global de Sementes Svalbard (Svalbard Global Seed Vault) na ilha norueguesa de Spitsbergen, no arquipélago de Svalbard.
O banco de sementes está a ser construído no interior de uma montanha na ilha de Spitsbergen perto da aldeia de Longyearbven. Está pronto para o 'negócio', de acordo com os comunicados. O banco vai ter portas duplas à prova de explosão com sensores de movimento, duas câmaras pressurizadas e paredes reforçada a aço com um metro de espessura. Conterá mais de três milhões de variedades diferentes de sementes de todo o mundo, 'para que se possa conservar a variedade das espécies para o futuro', segundo o governo norueguês. As sementes vão ser embaladas de forma especial para proteção contra a umidade. Não haverá pessoal a tempo inteiro, mas a relativa inacessibilidade da caverna facilitará a fiscalização de qualquer possível atividade humana. Fala-nos alguma coisa? Os comunicados de imprensa afirmaram, 'para que se possa conservar a variedade das espécies para o futuro'. Que futuro é esse que os patrocinadores do banco de sementes prevêem que poderá vir a ameaçar a disponibilidade global das sementes atuais, quando a maior parte delas já está bem protegida em bancos de sementes existentes em todo o mundo? Sempre que Bill Gates, a Fundação Rockefeller, a Monsanto e a Syngenta se juntam num projeto comum, vale a pena escavar um pouco mais por detrás das rochas de Spitsbergen. Se o fizermos vamos encontrar coisas fascinantes.

O primeiro ponto digno de nota é saber quem é que patrocina a caverna de sementes do fim do mundo. Aqui, em conjunto com os noruegueses, estão, conforme já dito, a Fundação Bill & Melinda Gates; o gigante americano da 'agribusiness' DuPont/Pioneer Hi-Bred, um dos maiores proprietários mundiais de patentes de sementes de organismos geneticamente modificados (OGM) e de agroquímicos afins; a Syngenta, a importante companhia de sementes OGM e agroquímicos, com sede na Suíça, através da Fundação Syngenta; a Fundação Rockefeller, um grupo privado que criou a "revolução genética com mais de 100 milhões de dólares em sementes desde os anos 70; o CGIAR, a rede global criada pela Fundação Rockefeller para promover o seu ideal de pureza genética através da alteração da agricultura. O CGIAR e 'O Projeto' Conforme pormenorizei no livro 'Seeds of Destruction', a Fundação Rockefeller, o Conselho para Desenvolvimento da Agricultura de John D. Rockefeller III e a Fundação Ford juntaram esforços em 1960 para criar o Instituto Internacional de Investigação do Arroz (IIIR) em Los Baños, nas Filipinas.


Em 1971, o IIIR da Fundação Rockefeller, em conjunto com o seu Centro Internacional de Melhoramento do Milho e do Trigo, com sede no México, e com mais outros dois centros internacionais de investigação criados pelas Fundações Rockefeller e Ford, o IITA para a agricultura tropical, na Nigéria, e o IIIR para o arroz, nas Filipinas, aliaram-se para formar um único Grupo Consultivo para Investigação Agrícola Internacional (Consultative Group on International Agriculture Research - CGIAR) O CGIAR foi delineado numa série de conferências privadas realizadas no centro de conferências da Fundação Rockefeller em Bellagio, na Itália. Os participantes chave nas conversações de Bellagio foram George Harrar, da Fundação Rockefeller, Forrest Hill da Fundação Ford, Robert McNamara do Banco Mundial e Maurice Strong, o organizador ambiental internacional da família Rockefeller, que, enquanto administrador da Fundação Rockefeller, organizou a Cimeira da Terra das Nações Unidas em Estocolmo, em 1972.

Há muitas décadas a fundação preocupava-se em por a ciência ao serviço da eugenia, uma versão repugnante da pureza racial, a que fora dado o nome de 'O Projecto'. Para garantir o maior impacto, o CGIAR atraiu a Organização para a Agricultura e Alimentação e o Programa para o Desenvolvimento, ambas das Nações Unidas, e o Banco Mundial. E assim, mediante uma distribuição cuidadosamente planeada dos seus financiamentos iniciais, no início dos anos 70 a Fundação Rockefeller já estava em posição de delinear a política da agricultura global no início dos anos 70. E de fato delineou-a. Financiado por generosas doações para estudos das Fundações Rockefeller e Ford, o CGIAR providenciou para que os principais cientistas da agricultura e agrônomos do Terceiro Mundo passassem a 'dominar' os conceitos do moderno agribusiness de modo a poderem levá-los para os seus países. Neste processo criou uma valiosa rede de influências para a promoção do agribusiness americano nesses países, muito em especial para a promoção da 'Revolução Genética' OGM nos países em desenvolvimento, tudo isto em nome da ciência e da eficácia, do mercado livre e da agricultura. Continua...


EX OFICIAIS MILITARES DOS EUA DIZEM QUE OVNIS DESARMARAM ARMAS NUCLEARES

O Ciclo das COISAS

UFO NA CHINA

EARTH GLOBE

ENIGMAS DO PASSADO

ENIGMAS DO PASSADO

PARA PENSAR...

Para compreendermos a pequenez da nossa condição humana não precisamos olhar o céu estrelado, basta que consideremos as civilizações que existiram milhares de anos antes de nós,que foram grandes antes nós e antes de nós desapareceram. Cada novo achado representa um aprofundamento em novos conhecimentos, mas também significa muitas vezes que precisamos revisar antigos conceitos que aparentavam ser tão seguros.”

C.W. Ceram