Ex. 20:13; “Não matarás”.
Ex. 32:27; “Assim diz o Senhor Deus de Israel, coloque cada um a espada do seu lado. Passai e tornai pelo arraial de porta em porta e mate cada um a seu irmão e cada um a seu amigo e cada um a seu vizinho”.
1 Sam. 6:19; “Mas feriu o Senhor os homens de Bete-Semes, porque olharam para dentro da arca do Senhor; feriu do povo setenta homens. O povo se entristeceu, porque o Senhor fizera tão grande morticínio entre eles”.
15:2,3; “Assim diz o Senhor dos exércitos: Castigue a Amaleque pelo que fez a Israel quando se lhe opôs no caminho, quando este subia do Egito. Vai agora e fere a Amaleque e destrói totalmente a tudo o que tiver. Nada lhe poupes; matarás a homens e mulheres, meninos e crianças de peito, bois e ovelhas, camelos e jumentos.”
Num. 15:36; “Portanto, toda a congregação o levou para fora do acampamento e o apedrejaram até que morreu, como o Senhor ordenara a Moisés”.
Um comentário:
Nenhum teólogo sincero poderá provar com dados históricos concretos que o Deus cristão é fruto de uma revelação exclusiva recebida pelo povo hebreu ao longo de milênios. O que este estudo demonstra categoricamente é que o Deus judeu recebeu vários nomes e a sua religião absorveu influencias de diversas culturas. O grande mérito dos judeus foi o de terem transformado os cultos politeístas mesopotâmicos e cananeus em um culto monoteísta.
Não pode-se dizer que o monoteísmo, é uma criação dos judeus, pois o faraó Akenaton (1380-1362 a.C.), também é apontado como o criador desta forma de culto. Há uma diferença marcante entre a teologia judaica e a cristã, a primeira por ter o seu fundamente no Deus Yahweh é adepta do monoteísmo absoluto, já o cristianismo adotou, por influência grega nos primeiros séculos e também por uma interpretação equivocada do termo Elohim, um monoteísmo composto, onde Deus subsiste em três pessoas; que são iguais, o que contraria o ensino de Jesus quando afirma: “O enviado não é maior do que aquele que enviou”.
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