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sexta-feira, 7 de agosto de 2009

OS INCRÍVEIS MAPAS DO MUNDO PÓS-GLACIAL. QUEM OS FEZ E COM QUAL TECNOLOGIA?






Costa da América do Sul e da África

Mapa de Piri Reis - 1513

Há uma série de mapas, chamados de portulanos, constituem um tipo de mapa que aparecem no séc. XIII, extremamente precisos. Estes portulanos são cartas náuticas executadas por marinheiros, contém como caracteristica uma rica tiponimia dos portos, lugares e cidades costeiras. Feitos por navegadores e reis do mares, alguns deles são realmente fascinantes. Entre eles está o incrível mapa de Piri Reis.

Em 9 de novembro de 1929, enrolado em uma prateleira empoeirada do famoso Museu Topkapi, em Istambul, dois fragmentos de mapas foram encontrados. Tratava-se das cartas de um almirante turco, Piri Reis, célebre heroi(para os turcos) e pirata(para os europeus), que nos deixou um extraordinário livro de memórias intitulado Bahrye, onde relata como preparou estes mapas.

Sua obra já era conhecida há muito tempo, mas somente adquiriu importância após a descoberta de tais cartas, ou melhor, após as cartas e o livro terem sido confrontados e averiguados sua veracidade.

Descendente de uma tradicional família de marinheiros, suas façanhas contribuiram para manter alto no Mediterrâneo o prestígio da marinha turca. Em sua obra são descritas em detalhes as principais cidades daquele mar e apresenta ainda 215 mapas regionais muito interessantes. Afirma ainda em sua obra que: "a elaboração de uma carta demanda conhecimentos profundos e indiscutível qualificação".

No prefácio de seu livro Bahrye, Piri Reis descreve como se baseou e preparou este tão polêmico mapa, na cidade de Galibolu, entre 9 de março e 7 de abril de 1513. Declara aí que para fazê-las estudou todas as cartas existentes de que tinha conhecimento, "algumas delas muito antigas e secretas". Eram mais de 20, "inclusive velhos mapas orientais de que era, sem dúvida, o único conhecedor na Europa".

Piri Reis era um erudito, e o conhecimento que tinha das línguas espanhola, italiana, grega e portuguesa, muito o auxiliou na confecção das cartas. Possuia inclusive um mapa desenhado pelo próprio Cristóvão Colombo, carta que conseguira através de um membro de sua equipe, que fora capturado por Kemal Reis, tio de Piri Reis.

Os mapas de Piri Reis são uma preciosidade ilustrados com imagens dos soberanos de Portugal, da Guiné e de Marrocos. Na África, um elefante e um avestruz; lhamas na América do Sul e também pumas. No oceano, ao longo dos litorais, desenhos de barcos. As legendas estão grafadas em turco. As montanhas, indicadas pela silhueta e o litoral e rios, por linhas espessas. As cores são as convencionalmente utilizadas: partes rochosas marcadas em preto, águas barrentas ou pouco profundas por vermelho.

A princípio não lhes foram atribuidas o devido valor. Em 1953, porém, um oficial da marinha turca enviou uma cópia ao engenheiro-chefe do Departamento de Hidrografia da Marinha Americana, que alertou por sua vez Arlington H. Mallery, um especialista em mapas antigos. Foi então quando o "caso" das cartas de Piri Reis veio à tona.

Mallery fez estudar as cartas por algumas das maiores autoridades mundiais do assunto, como o cartógrafo I. Walters e o especialista polar R. P. Linehan. Com a ajuda do explorador sueco Nordenskjold e de Charles Hapgood e seus auxiliares, chegaram a uma conclusão sobre o sistema de projeção empregado nos mapas que fora então confirmada por matemáticos: embora antigo, o sistema de Piri Reis era exato.

Além disso, o mapa traz desenhadas, na parte da América Latina, algumas lhamas, animais desconhecidos na Europa, àquela época. Também as posições estão marcadas corretamente, quanto à sua longitude e latitude. O mais impressionante é que até o século 18, os navegadores corriam risco de que seus barcos batessem em litorais rochosos, pois lhes faltava algo. A capacidade de calcular a longitude. Para isso necessitavam de um relógio extremamente preciso. Somente em 1790 o primeiro relógio marinho preciso foi inventado e os navegadores puderam saber sua posição nos mares.

Comparado a outras cartas da época, o mapa de Piri Reis as supera em muito.A análise das cartas de Piri Reis esbarrou em outra polêmica: se tudo ali aparece representado com notável exatidão, então como explicar as formas das regiões árticas e antárticas, diferentes das da nossa era? O resultado das pesquisas é incrível. As indicações cartográficas de Piri Reis mostram a conformação das regiões polares exatamente como estavam à mostra antes da última glaciação e de maneira perfeita.

Confrontando as indicações dos mapas com os levantamentos sísmicos realizados na região em 1954, tudo batia em perfeita concordância, exceto por um local, o qual Piri Reis indicava por duas baías e o mapa recente, terra firme. Realizados novos estudos, verificou-se que Piri Reis é que estava certo. O estudioso soviético L. D. Dolgutchin julga que as duas cartas foram elaboradas após a derradeira glaciação terrestre, com o auxílio de instrumentação avançada; o que nada nos esclarece.

Levando-se em conta a história como nos é contada e aos conhecimentos que temos em mãos, fica a pergunta: de onde vieram estes instrumentos e como existiriam tais instrumentos antes de Colombo? A resposta deve estar nos "mapas antigos e secretos" que ele usou como orientação para suas cartas. Estudos mostram que a glaciação dos pólos ocorreu depois de uma época situada aproximadamente entre 10.000 anos atrás. Naquela época, o que havia de mais civilizado, segundo os historiadores clássicos, eram os Cro-Magnon da Europa. Além disso, Mallery chama atenção de que para elaborar um mapa como aquele, Piri Reis precisaria de toda uma equipe perfeitamente coordenada e de levantamento cartográfico aéreo. Mas quem teria, naquela época, aviões e serviços geográficos?

O mistério continua: de onde vieram estes mapas? Quem cartografou o globo com uma acuidade que mal podemos conseguir hoje?

sábado, 11 de julho de 2009

Cientista descobre rostos da Era Glacial em caverna francesa





Cientistas anunciaram que encontraram o que pode ser o mais antigo desenho de rostos humanos em uma caverna no sul da frança.

As imagens foram descobertas há mais de 50 anos, mas foram perdidas depois que foram lançadas dúvidas sobre a sua autenticidade.

Agora, o cientista alemão Michael Rappenglueck, da Universidade de Munique, afirmou que os desenhos reapareceram.

São imagens de leões, ursos, antílopes, cavalos e 155 figuras humanas – rostos masculinos e femininos, pessoas usando roupas, chapéus e botas, que podem ter até 15 mil anos.

Figuras reais


Algumas imagens ficaram sobrepostas. O que chama a atenção nas figuras é o fato de os humanos serem retratados como "gente de verdade" e não com os tradicionais "bonecos-palito" encontrados em outras cavernas.

Segundo Rappenglueck, os arqueólogos também vão se surpreender quando olharem não para as paredes das cavernas, mas para o chão delas.

Os rostos mostrados aqui foram encontrados entalhados no chão de uma caverna de La Marche, na região francesa de Lussac-les-Chateaux.

A caverna foi descoberta em 1937 pelo cientista francês Léon Pencard, que escavou o local por cinco anos.

Agora foram achadas mais de 1,5 mil pedras onde as imagens foram talhadas.

Os desenhos são difíceis de interpretar e alguns estão sobrepostos.

Se estiver correta a previsão da data de origem das imagens, elas serão ainda mais antigas que o rosto simbólico recentemente identificado em uma rocha no sítio arqueológico de Stonehenge, na Grã-Bretanha.

É mais tempo ainda do que se calcula terem vivido as grandes civilizações. E, na mesma época, a Europa estava na Era Glacial.

Tesouro escondido

Desenhos ficaram mais de 50 anos esquecidos

"Esses desenhos foram completamente ignorados pela ciência moderna", disse Rappenglueck à BBC. "Eles foram mencionados em alguns livros há muitas décadas e descartados por serem supostamente falsos. Desde então, nada mais se falou sobre isso."

Os retratos foram entalhados em pedras de calcáreo que, em seguida, foram cuidadosamente colocadas no chão.

As ilustrações não mostram as "figuras-palito" como as famosas imagens encontradas na caverna de Lascaux e que provavelmente têm mais de 35 mil anos.

Entretanto, sempre houve a dúvida quanto ao motivo de os animais registrados serem muito mais parecidos com o que é visto na realidade do que as figuras humanas.

O cientista Rappenglueck acredita que pode ser porque as pinturas humanas foram colocadas no chão. "Se for o caso, muitos tesouros também depositados no chão podem ter sido destruídos", disse ele.

Uma das primeiras coisas que os arqueólogos costumavam fazer quando examinavam as cavernas era nivelar e reforçar o chão, sem pensar que o que estava enterrado poderia ser tão valioso quanto o que estava nas paredes.

Em Lascaux, por exemplo, o chão foi obliterado na década de 50 para criar uma passagem para os visitantes. Não há como saber se algum material significante foi destruído.

Chão de estrelas

Rappenglueck acredita que muitas maravilhas arqueológicas foram escondidas.

"No chão de uma das cavernas eu percebi uma série de buracos no formato da constelação das Pleiades (também conhecida como As Sete Irmãs)", disse o cientista.

Ele encontrou desenhos como esse nas paredes de muitas cavernas do período neolítico espalhadas pela Europa. Mas até agora nenhuma reprodução desse tipo havia sido visto no chão.

Ele acredita que os pequenos buracos podem ter sido preenchidos com gordura animal e acendidos para imitar as estrelas do céu.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

TUDO QUE VOCÊ SABE ESTÁ ERRADO?


O Dr. Lloyd Pye no seu livro EVERYTHING YOU KNOW IS WRONG (TUDO QUE VOCÊ SABE ESTÁ ERRADO), diz que sim. Se você discorda tente responder as perguntas que ele faz:


- Por que os humanos só usam 10% da sua capacidade cerebral?

- Por que os savants idiots (tipo de doentes mentais), podem acessar os 90% restante da capacidade mental?

- Por que os humanos têm uma estrutura genética com mais de 4000 defeitos?

- Por que nossos parentes mais próximos, chimpanzés e gorilas, têm menos?

- Por que os genes humanos têm só de150.000 á 200.000 anos?

- Por que os antropólogos insistem que nós descendemos de criaturas que são 4 milhões de anos mais antigas?

- Por que nossos parentes mais próximos, que compartilham mais de 90% da nossa genética, têm 48 cromossomos e nós 46?

- Como perdemos 2 pares de cromossomos em 200.000 anos?

- Por que a nossa pele é tão pouco adaptada a quantidade de luz solar que atinge a Terra?

- Por que somos fisicamente tão fracos quando comparados com os nossos parentes mais próximos?

- Por que a Terra está sem grande parte da sua crosta, parte esta que está ocupada pelos oceanos?

- Por que construções como as pirâmides egípcias não podem ser duplicadas hoje?

- Por que os blocos de granito desta construção dobraria os maiores guindastes que possuímos?

- Como os antigos sumerianos puderam conhecer Uranus, Netuno e Plutão, se nós só os descobrimos, pela ordem, em 1781, 1846 e 1930?

- Como e por que os sumérios tinham o tempo cósmico em unidades de quase 26.000 anos?

Quem Poderá Responder Estas Perguntas?

segunda-feira, 29 de junho de 2009

ORIGEM DO HOMEM: AINDA UM ENIGMA

Há muitos estudos que indicam que enquanto muitos animais e insetos nascem com certo conhecimento, isto não se estende ao homem. Por outro lado, nós ainda não conhecemos tudo sobre o cérebro do homem. Apenas porque algo não se manifesta, não se significa que não esta lá. É verdade que quando os humanos nascem são mais indefesos que qualquer outra espécie, mas nós logo as ultrapassamos. Foi sempre assim? Fomos como os outros animais no passado? Talvez houve um tempo quando os humanos bebês pudessem andar em quatro pés como os outros animais? Nós realmente não temos jeito de saber mais sobre isso.




Há vários anos, geneticistas fizeram uma declaração onde reivindicavam que todos os humanos que existiram no planeta poderiam ser ligados a um ancestral comum, uma mulher que viveu na África há 150.000 anos. Esta é uma declaração notável, pois aquela mulher não deveria ser tão humana quanto nós. Eles chamaram tal mulher de Eva. A razão pela qual eu digo que ela não era semelhante a nós, é porque a maioria dos cientistas afirmam que os humanos modernos são de aproximadamente 130.000 anos. Se é assim então, quem eram os ancestrais da tal Eva? Estamos todos nós ligados a algum tipo de pré-humanos? Todos os ancestrais do homem tem a mesma assinatura genética? Eu riria muito se algum laboratório tentasse comprovar isso.

HOMEM DE NEANDERTHAL

Eu sempre me perguntei porque o homem de neanderthal viveu neste planeta por 500.000 anos sem ter feito muito progresso. Você já pensou sobre isso? Ele começou Ele começou com peles e acabou do mesmo jeito. Seu crânio era quase do tamanho do nosso, mas eu acho que isso não prova nada. Quando você pensa em um gorila, ele tem um grande cérebro, mas não tem evoluído em algo mais inteligente que nós.


http://aboutfacts.net/Ancient/An81/444px-Neanderthal_2D.jpg

Isto não quer dizer que ele não seja mais inteligente do que pensamos. Muitos cientistas dizem que o homem de Neanderthal não poderia até mesmo falar, mas foi provado que estavam errados. O DNA dos ossos do homem de Neanderthal mostraram que eles eram uma espécie diferente da nossa. Então eles eram seres estúpidos? Aparentemente não, algumas de suas ferramentas têm sido achadas e eles sabiam muito bem como afiar uma ponta de lança por exemplo. Isto é conhecido por causa das evidências achadas em cavernas e outros lugares. Mas por que eles não avançaram? Esta é uma questão que não podemos responder.

QUEM É O DR. MICHAEL CREMO?



Dr. Michael Cremo at mail@mcremo.com
Ele está na crista da ciência alternativa, sempre aparece em conferências científicas, em programas de televisão, fazendo turnê por lugares sagrados na Índia ou falando á grupos de ciência alternativa. Quando ele cruza as fronteiras culturais de disciplinas, ele apresenta ao seu público casos intrigantes. Ele é membro da Sociedade de História da Ciência, do Congresso Arqueológico Mundial, da Associação de Filosofia da Ciência, da Associação Européia de Arqueólogos e membro associado do Instituto Bhaktivedanta, especializado na historia e filosofia da ciência. Além de Forbidden Archeology, ele é co-autor de A História Secreta da Raça Humana com Richard L. Thompson. Está escrevendo atualmente o livro Involução Humana.




ARTEFATOS QUE NÃO SE ENCAIXAM NA TEORIA ANTROPOLÓGICA ORTODOXA


(dados extraídos do livro Forbidden Archeology (Arqueologia Proibida), lançado em português em edição condensada sob o nome de História Secreta da Raça Humana)

SINO EM PEDRA DE CARVÃO

Em 1944, um menino de 10 anos, Newton Anderson deixou cair um pedaço de carvão no seu porão, que rachou e revelou um sino no seu interior. O carvão bituminoso que fora extraído de uma mina próxima a sua casa em Upshur, West Virginia, supõe-se que seja de 300 milhões de anos. O que um sino de latão com um pino de ferro estava fazendo num pedaço de carvão do período carbonífero? De acordo com o livro de Norm Sharbaugh “Amunition”, o sino é um artefato pré-diluviano.







http://www.genesispark.com/genpark/bell/underside.htm


MARTELO DO PERÍODO CRETÁCEO?





Em Junho de 1934, membros da família Hahn descobriram esta rocha com um pedaço de madeira saindo ela. Eles cuidadosamente a cinzelaram e para a surpresa deles apareceu a cabeça de um martelo. Este artefato foi achado no Texas nas proximidades de uma queda d’água em Red Creek. Este artefato agora faz parte do Museu Evidências da Criação. O braço do martelo é de madeira fossilizado e sua cabeça é feita de um ferro raro com uma mistura de Chlorine. Seria esta uma ferramenta pré-diluviana? Mais um artefato que não se enquadra nos esquemas da antropologia moderna. Permanece o enigma.



Pegadas Humanas Fossilizadas de Milhares de Anos

Várias pegadas humanas tem sido achadas ao longo dos anos. No Novo México foi achada a pegada abaixo numa rocha do período permiano.




Abaixo vemos a “pegada de Meister”, (pegada calçada) achada em Utah dentro de um bloco rochoso. Sob a sola se encontra o fóssil de um trilobita. Estrato rochoso do período triássico.




http://www.genesispark.com/genpark/foot/foot.htm


OUTROS ENIGMAS...

O Mecanismo de Antikythera: Um Computador Astronômico?




Sem dúvida, um dos mais espantosos e intrigantes artefatos do mundo antigo, o mecanismo de Antikythera (nome de uma ilha grega). Seria esta uma máquina construída por Arquimedes, mencionada por *Cícero? Onde estão os manuscritos perdidos de Arquimedes para nos esclarecer sobre o espantoso conecimento tecnológico do passado? Este mecanismo simula os movimentos dos astros do nosso sistema solar, isto através do manuseio de uma manivela que acionava varias rodas dentadas sobrepostas.







Foi achado em 1900 por um grupo de pescadores próximo á costa da ilha de Antikythera, no mar Egeu, nos restos de um navio grego a 70 metros de profundidade, um objeto de bronze composto de pelo menos 32 engrenagens, de diversos tamanhos, nove escalas móveis e três eixos. Trata-se o aparelho de um equipamento astronômico, um simulador dos movimentos planetários. O que chama a atenção não é só a engenhosidade do objeto, mas o conhecimento astronômico de quem o inventou. Idade: I a.C. *Cícero, na obra Disputas de Tusculano, livro I, seção XXV)

Pilar de Ferro que não Enferruja (Índia)




Na cidade de Delhi (India) se encontra este antiqüíssimo pilar de ferro puro, que, misteriosamente, não se oxida, nem sob as torrenciais chuvas de monção. Sua origem é desconhecida, assim com sua liga de metal.

A Enigmática Tumba Maia




Em 1949 o arqueólogo Alberto Ruz de L’Huiller descobriu, num templo da cidade maia de Palenque no México, uma tumba onde estava sepultado uma múmia de estatura bem maior do que a média dos homens do povo maia.

A tumba estava coberta por uma lousa com uma gravação em relevo, representando um personagem manipulando os controles de uma aeronave similar a um foguete.




Neste desenho, todo em linhas finas e colorido para ressaltar os detalhes da arte em relevo original, se pode ver a curiosa posição do personagem manipulando os “controles da nave”; há até vestígio de fogo na sua parte inferior.

Voltaremos a enumerar mais fatos insólitos em próximos posts.

By W.X.

quinta-feira, 11 de junho de 2009



É para mim um grande prazer e uma honra apresentar esta versão condensada de Arqueologia proibida. Permitam-me dizer, desde logo, que acredito que este livro é um marco dentre as realizações intelectuais do fim do século XX. Os estudiosos mais conservadores vão demorar um pouco mais, provavelmente muitos anos, para aceitar as revelações que ele contém. Contudo, Michael Cremo e Richard Thompson deixaram suas revelações à mostra e agora o relógio não pode voltar atrás. Mais cedo ou mais tarde, gostemos disso ou não, nossa espécie terá de se ajustar aos fatos documentados de maneira tão impressionante nas páginas que se seguem, e esses fatos são espantosos.

A tese central de Cremo e Thompson é que, infelizmente, o modelo da pré-história humana, cuidadosamente elaborado por estudiosos nos últimos dois séculos, está completamente errado. Além disso, os autores não estão propondo que esse modelo seja corrigido com pequenos ajustes e retoques. É preciso que o modelo existente seja jogado pela janela e que recomecemos com a mente aberta, sem quaisquer posições preconcebidas.

Esta é uma posição próxima da minha; com efeito, constitui a base de meus livros Digitais dos Deuses e O Mistério de Marte. Neles, porém, meu foco se deteve exclusivamente nos últimos vinte mil anos e na possibilidade de que uma civilização global avançada possa ter florescido há mais de doze mil anos, tendo sido eliminada e esquecida no grande cataclismo que pôs fim à última Era Glacial.

Em A história Secreta da Raça Humana, Cremo e Thompson vão muito além, recuando o horizonte de nossa amnésia não apenas doze ou vinte mil anos, mas milhões de anos no passado, mostrando que quase tudo que nos ensinaram sobre as origens e a evolução de nossa espécie se apóia na frágil base da opinião acadêmica e em uma amostra altamente seletiva de resultados de pesquisas. Posteriormente, os dois autores revêem os fatos apresentando todos os outros resultados de pesquisas que foram retirados dos registros nos dois últimos séculos, não porque havia neles algo de errado ou falso, mas apenas porque não se encaixavam na opinião acadêmica da época.

Dentre as descobertas anômalas e deslocadas relatadas por Cremo e Thompson neste livro, estão evidências convincentes de que seres humanos anatomicamente modernos podem ter estado presentes na Terra não apenas há cem mil anos ou menos (a visão ortodoxa), mas há milhões de anos, e que objetos metálicos de desenho avançado podem ter sido usados em períodos igualmente antigos. Além disso, embora já tenham sido feitas declarações sensacionais sobre artefatos fora de lugar, antes elas nunca receberam o apoio de documentação tão cabal e plenamente convincente como a que apresentam Cremo e Thompson.

Em última análise, é a meticulosa erudição dos autores e o peso acumulado dos fatos apresentados aqui que nos convence. O livro está, creio, em harmonia com o atual humor do público como um todo, que não aceita mais, sem questionar, os pronunciamentos das autoridades estabelecidas, e está disposto a ouvir, com a mente aberta, os "hereges" que apresentarem suas causas de maneira razoável e racional.
Nunca antes a hipótese de reavaliação completa da história da humanidade foi defendida com maior veemência do que a que se apresenta nestas páginas.

Graham Hancock
Devon, Inglaterra
Janeiro de 1998

(Aos interessandos arquivo disponível em pdf)

quarta-feira, 20 de maio de 2009

O ENIGMA DAS PLACAS SUMERIANAS








Por todo o planeta, você encontra aquelas lendas sobre "deuses" que vieram do espaço e se uniram as mulheres dos homens sexualmente para criar uma geração de descendentes seus na Terra. O Velho Testamento da Bíblia, por exemplo, fala sobre os "Filhos de Deus" (Gn 6:1-4;) que pegaram mulheres humanas para gerar uma raça híbrida, chamada de Nefilim. Antes que fosse traduzido para qualquer idioma, no hebraico original, aquela passagem diz, "os filhos dos deuses – bene ha elohim". Mas as passagens bíblicas são apenas algumas das muitas que descrevem o mesmo tema.

As placas de barro sumérias, achadas no local que nós chamamos agora de Iraque, na metade do século 19, contam uma história semelhante. Elas faziam parte da biblioteca do rei assírio Assurbanipal em Nínive (884-859 a.C.), mas estima-se que estas placas reproduzem uma história que ocorreu há milhares de anos. As placas falam de uma raça de "deuses" de outro mundo – Nibiru – que trouxeram conhecimentos avançados para o planeta e tiveram relações com as humanas para criar uma descendência de seres híbridos. Esses "deuses" são chamados nas placas de "Anunnaki" que aparentemente traduz-se como "aqueles que do céu desceram." Estes são os gigantes, os nefilim que tanto são mencionados na Bíblia, obviamente no hebraico, não em outras línguas para as quais foi traduzida.

Muitas lendas antigas, como a mitologia grega por exemplo, falam de semi-deuses. O rei de Uruk Gilgamés, aparece nas placas sumerianas como meio homem, meio deus. A raça alienígena descrita nas lendas sumérias teria sido responsável pelo ensino de várias ciências aos homens como: astronomia, astrologia, metalurgia, matemática, geometria, fitoterapia, meteorologia etc. Parece ficção cientifica, mas o fato é que a história contada nestas extraordinárias placas, que até muito se assemelha com aquela relatada no livro do Gênesis, está sendo muito aceita por ufólogos como uma provável confirmação de suas teorias sobre a evolução do homem e a origem de muitos conhecimentos tecnológicos usados pelos nossos antepassados. É por isso que eu acho muito importante que você leia os estudos do Dr. Zecharia Sitchin, o melhor e mais profundo conhecedor da cultura dos sumérios e da escrita cuneiforme acadiana com qual as placas foram escritas.

A DESCOBERTA

No fim do século passado, verificou-se sensacional descoberta na colina de Kuyundjik: gravada em doze placas de argila, encontrou-se uma epopéia heróica de forte poder expressivo; pertenceu à biblioteca do rei assírio Assurbanipal. A lenda está escrita em língua acádica. Mais tarde foi encontrada um outra cópia do conjunto, que retrocede até o rei Hamurábi.

Na primeira placa das 12 encontradas em Kuyundjik, relata-se que o vitorioso herói Gilgamés construiu um muro em volta de Uruk. Lê-se que o deus do céu residia numa casa elevada, que dispunha de silos de cereais e que sobre os muros da cidade havia sentinelas.

É possível constatar que Gilgamés tenha sido uma mistura de deus e homem: dois terços deus e um terço homem. Peregrinos que vinham a Uruk olhavam seu corpo com admiração e receio, porque nunca antes haviam visto algo parecido em beleza e vigor. Outra vez, portanto no início do relato, a idéia de um cruzamento entre deuses e humanos.

A segunda placa informa como foi criado mais um vulto - Enkidu - pela deusa celestial Aruru. Enkidu é descrito com todas as minúcias: era peludo em todo corpo, nada sabia da Terra e da gente, vestia peles, comia ervas do campo e bebia do mesmo manancial em conjunto com os animais. Também brincava nas águas encachoeiradas, com as criaturas que nelas habitam. Gilgamés, rei da cidade de Uruk, ao saber desse ser pouco atraente, sugeriu que se lhe desse uma bela mulher, afim de que se desacostumasse dos animais. O ingênuo Enkidu caiu (se com prazer não se relata), na armadilha do rei e passou seis dias e seis noites com uma beleza semi-divina. Essa iniciativa de alcovitice real dá que pensar: naquele mundo bárbaro, a idéia de um cruzamento entre semi-deus e semi-animal não parecia tão familiar assim.

A terceira placa refere-se a uma nuvem de poeira, vinda de longe, e relata: o céu havia rugido, a Terra tremida, e finalmente o rei do Sol tinha vindo e arrebatado Enkidu, com asas e garras poderosas. Lê-se, com surpresa, que sobre o corpo de Enkidu algo como chumbo tinha pousado, e que o peso de seu corpo lhe parecera como o de um rochedo.

A quinta placa relata que Gilgamés e Enkidu se põem a caminho para juntos visitarem a sede dos deuses. De longe já podiam ver o brilho da torre onde vivia a deusa Irninis. As setas e os dardos que, como viajantes cautelosos, eles atiraram sobre as sentinelas, ricochetearam e quando alcançaram os domínios dos deuses, ouviu-se uma voz: "Voltai! Nenhum mortal chega ao monte sagrado onde moram os deuses. Quem olhar a face dos deuses, deve ser exterminado. Tu não podes ver minha face, pois nenhum ser humano que me vê conserva a vida”. O mesmo que o Deus bíblico disse a Moisés, no livro do Êxodo.

Na sétima placa, finalmente, está o primeiro relato de testemunha ocular de uma viagem cósmica, comunicado por Enkidu: Quatro horas teria ele voado nas garras de bronze de uma águia. E na mesma placa se relata que uma porta falava com um homem vivo, não hesitamos em identificar esse fenômeno singular como o produzido por um alto-falante.

Na oitava placa o mesmo Enkidu, que deve ter visto a Terra de altura considerável, morre de uma doença misteriosa, tão misteriosa, que Gilgamés pergunta se talvez o lento venenoso de um animal celeste não o teria atingido. De onde Gilgamés levantou essa suspeita de que a respiração tóxica de um animal celeste, pudesse induzir um doença letal e incurável?

A nona placa relata como, Gilgamés chora a morte do seu amigo Enkidu e resolve empreender uma longa viagem até aos deuses, porque não consegue mais se livrar da idéia de que poderia morrer da mesma doença, como Enkidu.

Na décima placa diz que Gilgamés chegou até às duas montanhas, que sustentavam o céu e que entre essas montanhas se arqueava a Porta do Sol. Finalmente Gilgamés encontrou o parque dos deuses, atrás do qual se alargava o mar infinito.

A décima primeira placa narra seu encontro com Utnapishtim. Para nosso espanto, recebemos de Utnapishtim um relato exato do dilúvio; conta ele que os deuses o advertiram da grande maré vindoura e lhe deram ordem para construir um barco, onde ele devia recolher mulheres e crianças, seus parentes, e artesão de qualquer ramo de arte. A descrição da tempestade, das trevas, da águas subindo e do desespero dos homens que ele não pode levar, é de um força narrativa ainda hoje cativante. Também aqui - como no relato de Noé na Bíblia - ouvimos a história do corvo e da pomba, que foram soltos, e como, finalmente, quando as águas baixaram, o barco aportou numa montanha. O paralelismo do relato sobre o dilúvio no poema épico de Gilgamés e na Bíblia é indubitável, não discutido por nenhum pesquisador. Se a narração Bíblica do dilúvio é de segunda pessoa, o uso da primeira pessoa do singular no relato de Utnapishtim é indício de que, na epopéia de Gilgamés, estava com a palavra de um sobrevivente, uma testemunha ocular do cataclismo.


Nos meus estudos “Anjos deuses ou Ets” e “História Oculta”, trago um material bastante vasto sobre o tema.

domingo, 19 de abril de 2009

WWF: humanidade vai precisar de 2 planetas em 2030

No ritmo de consumo atual, a humanidade, para satisfazer suas necessidades no início da década de 2030, vai precisar de dois planetas, alerta o Fundo Mundial para a Natureza (WWF).

O consumo de recursos naturais do planeta, já superou em 30% as capacidades do planeta de se regenerar, destaca o WWF no relatório Planeta Vivo 2008.

O informe explica que a pressão da humanidade sobre o planeta dobrou nos últimos 45 anos por dois motivos: crescimento demográfico e aumento do consumo individual.

A super exploração está esgotando os ecossistemas e os desperdícios se acumulam no ar, na terra e na água. Como resultado, o desmatamento, a escassez de água, a redução da biodiversidade e a desordem climática, causadas pela emissão de gases que provocam o efeito estufa, "colocam cada vez mais em risco o bem-estar e o desenvolvimento de todas as nações", informa o WWF.

O "Índice Planeta Vivo", um instrumento criado para medir a evolução da biodiversidade mundial e que envolve 1.686 espécies de vertebrados em todas as regiões do mundo, registrou queda de quase 30% nos últimos 35 anos.

"Em vista da redução deste índice, parece cada vez mais improvável que alcancemos o objetivo, no entanto modesto, a que apontava a Convenção do Rio sobre a diversidade biológica: reduzir a erosão da biodiversidade mundial até 2010", destaca o WWF.

Além da marca ecológica mundial e do Índice Planeta Vivo, o relatório apresenta um terceiro instrumento de medida, "a marca d'água", que avalia a pressão resultante do consumo sobre os recursos hídricos em escala nacional, regional e mundial.
O grande problema é que a água é um recurso distribuído de forma muito desigual em todo o mundo.

Desta maneira, 50 países enfrentam atualmente um 'estresse' hídrico moderado ou grave, segundo o WWF. Além disso, o número de pessoas que sofrem com a falta d'água, seja em todo o ano ou por temporadas, aumentará em conseqüência do aquecimento global, conclui o organismo de defesa da ecologia.

sábado, 17 de janeiro de 2009

ESTAMOS REALMENTE SÓS NO UNIVERSO?



O tempo em que estamos vivendo tem muito de caos, incertezas e medos, principalmente porque uma grande parte dos seres humanos estão confundidos. A história oficial que nos chegou, moldada pelos vícios interpretativos legados pela religião judaico-cristã, a qual se ensina massivamente, não responde a maioria das nossas perguntas, subjacente a isto vemos capengar o modelo industrial desenvolvimentista. Enquanto os líderes mundiais procuram meios, que não serão encontrados sem perdas para muitos, cabe uma reflexão...

Precisamos pelos menos uma vez na vida considerarmos uma via alternativa que não seja aquela que a tradição nos tem ensinado. O que temos aprendido como história é só a pontinha do iceberg, afinal tudo o que foi descoberto pela arqueologia não passa de 1% do que ainda falta descobrir. Qualquer teoria que não considera as lendas mais remotas dos povos, como as contidas nos Vedas indiano, mapas extraordinários como o de Piri Reis e de Orontius Fineaus por exemplo; e calendários antigos e precisos como o dos Maias, não deve ser levada a sério.

Hoje já possuímos uma quantidade enorme de informações que nos faz pensar, como já definiu Giordano Bruno no século XVI, que com certeza não estamos sós no universo, seres de outros planetas e dimensões estão mantendo como sempre, contato conosco. É preciso considerarmos que o universo está cheio das mais variadas formas de vida. Desde tempos muito remotos o nosso planeta tem sido visitado por seres de outras regiões do universo e variadas manipulações genéticas ocorreram para que tivéssemos a diversidade de vida que temos. Sem entrar em detalhes, a verdade é que mais cedo ou mais tarde este fato será comprovado cientifica e academicamente, a teoria do intervencionismo extraterrestre ganha cada vez mais adeptos no mundo científico.

Somos parecidos mas ao mesmo tempo muito diferentes, precisamos de variadas informações pois temos interesses diferenciados, possuímos um nível de percepção da realidade que não é o mesmo de nossos irmãos; por isto os desajustes que aparecem no dia-a-dia do mundo e as diversas vias de satisfação espiritual e intelectual que todos buscam. Claro, nem todos são maduros o bastante para vislumbrarem o que se esconde por trás da nossa ignorância. A complexidade das coisas nos faz pensar na existência de uma Mente Superior causadora de todas as causas, nominá-la de Deus ou outro nome qualquer é apenas uma vã tentativa de descrever o que jamais saberemos.


O QUÊ E QUEM SOMOS

“A terra é uma partícula do universo e os seres humanos, as bactérias que a devoram.”

Em termos universais a nossa casa é uma rocha cheia d’água que gira num cantinho da nossa galáxia, bem longe do movimentado centro. O sol, esse reator nuclear com diâmetro de 1,4 milhões de quilômetros, é só uma entre 300 bilhões de estrelas da Via –láctea. A nossa galáxia vizinha é Andrômeda com mais ou menos um trilhão de sóis.

Além de Andrômeda, há pelo menos outras 125 bilhões de galáxias no universo visível e o que não falta em cada uma delas são planetas. “Deve haver bilhões de trilhões de mundos. Então por que só nós, jogados aqui num canto esquecido do Universo, seriamos os únicos afortunados.”

Segundo o físico de Harvard Paul Horowitz: “Vida inteligente no Universo? Garantido. Na nossa galáxia? Extremamente provável”. Até anteontem não havia prova de que outras estrelas, fora o sol, tivessem mesmo planetas. A astronomia dizia que sim: estudos sobre a formação de estrelas mostram que elas costumam nascer carregando um séquito de pequenos astros. Mas o ponto final da questão só veio em1995, quando astrônomos da Universidade de Genebra detectaram um planeta gigante feito de gás, como júpiter, em volta de uma estrela parecida com o sol, a 51 pegasi.

De lá pra cá a década de 1990 teve uma média de 3 planetas estra-solares descobertos por ano. No ano passado, foram mais 61. Em 2008, só até julho, outros 36. Total 307. E a conta não pára de crescer. A segunda certeza é ainda mais determinante: a de que dois ingredientes fundamentais para a vida, água e moléculas, orgânicas são fáceis de achar no espaço sideral – elas ajudam a formar as nuvens de gás e poeira que dão a luz qualquer estrela e conseqüentemente a qualquer planeta.

Em 2007 o telescópio Hubble detectou pela primeira vez a existência de água num planeta extra-solar, ainda que em forma de vapor. Para existir algo que possamos chamar de ser vivo, precisamos de moléculas que se juntem para formar coisas complexas. As que melhor fazem isso são as moléculas orgânicas, estruturas que têm átomos de carbono como pilares e que, por sinal, formam o seu corpo. Só que moléculas não andam, elas precisam de um solvente, de um meio fluido para se locomover e encontrar umas às outras E a água liquida é o melhor meio que há para isso, não é por acaso que a vida começou nos oceanos.

Isto não quer dizer, no entanto, que a ausência de água seja evidencia de um planeta morto. “A vida como conhecemos é feita de carbono. Mas eu facilmente acreditaria que um ser formado por outro elemento básico, como silício, ou que tivesse a amônia como solvente em vez de água. Tenho certeza que a vida no universo é bastante diversificada,” disse a astrobióloga mexicana Graciela Matrajt, da Universidade de Washington.

NOVAS PERSPECTIVAS

Em fevereiro do ano que vem a NASA lançará a missão Kepler, um telescópio em orbita que se dedicará exclusivamente a buscar planetas na nossa vizinhança galáctica. Eles duas grandes melhoras em relação ao Hubble. Primeiro consegue analisar mais estrelas em detalhes. Enquanto o anterior só pode analisar uma década vez, o Kepler foi projetado para fazer isso em dezenas ao mesmo tempo. Segundo, fará imagens mais nítidas. Suas lentes ganharam filtros especiais para filtrar o brilho das estrelas.

A precisão das imagens é essencial nesta pesquisa, pois cada elemento químico reage de um jeito diferente a luz, é graças a isso que podemos obter mais informações sobre a atmosfera dos planetas sem a presença de uma sonda por perto.

A NASA também planeja o sucessor do Hubble também para a próxima década. Ele será 4 vezes maior e 10 vezes mais preciso. A esperança é que com ele consigamos imagens mais detalhadas de planetas extra-solares.

A Agencia Espacial Européia (ESA) esta preparando três telescópios que trabalharão juntos para encontrar planetas habitáveis, cujo lançamento esta agendado para 2015. .

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

A ORIGEM DO MITO NATALINO

“A concepção do natal é um primor de imaginação.”

(Charles Guinebert – foi professor de História de uma das mais tradicionais universidades do mundo, a Sorbonne).

Os mitos do passado se revestem de nova roupagem e são apresentados como algo original. Neste contexto a astroteologia dos povos antigos têm grande influência no pensamento religioso que tomaria lugar séculos mais tarde, principalmente no que se refere ao mito solar.

Na Europa e na Ásia o inverno rigoroso parece extinguir a vida, os campos morrem sob a neve, mas nos últimos dias do inverno, quando a constelação de virgem começa a aparecer no céu, a Terra começa fazer o giro de retorno, é o solstício de inverno, quando o sol começa a dar o ar de sua graça.

É o nascimento do sol, depois de um longo e tenebroso inverno. Assim como os primeiros raios do sol aparecem e são recebidos com esperança, pois faz ressuscitar a flora, reanima a fauna e traz a promessa de novas colheitas, da mesma forma é o nascimento do Messias, que é visto como a divindade solar encarnada; por isto grandes e legendárias figuras do mundo antigo, como reis, faraós, imperadores e grandes sábios eram chamados de “filhos de sol” que na mentalidade antiga é sinônimo da expressão “filho de Deus”.

Kris no sânscrito significa sol, desta forma Krishna tem o sentido de “filho do sol” e Cristo que tem sido traduzido por “ungido”, seria a forma grega do termo indiano, portanto significa também “filho do sol”.

Analogia entre o sol e os Messias, semi-deuses e deuses solares do mundo antigo:

O sol nasce no hemisfério norte; nasce sob a constelação de virgem.
O filho de Deus nasce de uma virgem.

O sol depois do inverno traz a esperança de renovação da vida.
O filho de Deus traz esperança de vida aos que o recebem.

O sol é cercado pelos doze signos astrológicos.
O filho de Deus é acompanhado pelos 12 apóstolos.

O filho de Deus desaparece de forma sangrenta, assim como Osíris, o messias
egípcio, que como diz a lenda foi esquartejado.

Todos os aspectos do mito solar invadem a biografia do Messias judeu e transferem o seu nascimento do plano histórico para o mítico.

Elementos questionáveis do nascimento de Jesus:

I – A idéia de Nascimento virginal – Este aspecto esteve ligado ao nascimento de muitos semi-deuses da antiguidade.

II - A gruta ou estábulo onde Maria teria dado á luz.

III – Anjos cantando nos ares.

IV – A anunciação aos pastores.

V – O dia e o mês – Os pastores estavam apascentando as ovelhas, portanto não era o mês de dezembro, já que neste mês não se apascentam ovelhas na Palestina, é inverno. 25 de dezembro era a data de nascimento de todos os deuses solares da antiguidade.

VI – A presença dos três reis magos – Só o livro de Mateus traz este registro. Os estudiosos do tema concordam que se estes lá estiveram, eram persas e provavelmente adeptos da religião de Zoroastro, cujo deus era Mitra (divindade solar), e como seguidores deste profeta estavam na verdade em busca do menino que seria a reencarnação deste.

VII – A estrela de Belém – Seria uma objeto voador, segundo os ufólogos, ou uma conjunção astrológica, segundo dizem os astrólogos.

VIII – O genocídio patrocinado por Herodes, o grande – É certo que este fato não ocorreu, já que o maior historiador judeu (Flávio Josefo), que viveu próximo desta data nada mencionou sobre o fato.

A celebração do solstício de inverno, festa antiga dos germanos e celtas, foi na Europa antiga comemorada como a festa do nascimento da luz. No mundo frio e escuro uma chama acendia-se e iria crescer até se tornar o sol que dá a vida a tudo. Por isso os romanos comemoravam o solstício de inverno como o nascimento do invencível sol – Solis Invictus – e os egípcios celebravam naquele mesmo dia o nascimento do menino solar Hórus. Em geral o nascimento do menino solar ocorria numa gruta – símbolo da escuridão da matéria.

Assim como o sol vai aparecendo sutilmente no céu nebuloso do inverno, o menino que encarnava o mistério do sol, assim chamado de menino solar, era criado em segredo até se tornar um herói solar. No dia 21 de março – solstício de primavera – ele se manifesta visível para todos, é o Sol do ano novo. Nos meses da primavera ele vence o seu inimigo, as trevas, e finalmente, em 21 de junho o deus Sol chega ao apogeu do seu reino.

Uma vez que o seu inimigo foi vencido ele poderá fecundar a Mãe Terra e fazer de novo brotar a vida. O mito solar, a idéia do Sol como deus, é uma expressão de fé na força que impulsiona a vida no planeta, pois nada no nosso sistema planetário representa com tanta fidelidade a concepção que temos de uma Suprema Divindade, mantenedora e renovadora da vida na Terra.


Foi tentando adaptar-se para melhor absorver os fiéis do mundo não-cristão que a igreja ocidental promoveu a mudança do natal de 6 de janeiro para o dia 25 de dezembro, o que foi amplamente reprovado pelas igrejas da Síria e da Armênia, data que só se tornou oficial no ano de 527 d.C., é bom lembrar que tanto o natal como a páscoa tem origem ligada aos astros, o primeiro ao sol e o segundo a lua.

Do livro Raízes do Cristianismo by W.X.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

ENQUANTO ISSO NO SANTO SEPULCRO...





Uma grande briga causou tumulto em um dos locais mais sagrados de Jerusalém, a Basílica do Santo Sepulcro, local onde, segundo a tradição cristã, Jesus Cristo foi crucificado e sepultado.

A polícia israelense teve que intervir para separar monges da Igreja Ortodoxa Grega e monges armênios que trocavam socos e atiravam objetos uns nos outros.
Fiéis que estavam na basílica também trocaram chutes e socos. Dois monges de cada lado foram detidos segundo a polícia.

O problema ocorreu quando os monges armênios se preparavam para celebrar o Festival, da Cruz, que ocorre anualmente e comemora a descoberta da cruz que teria sido usada para crucificar Jesus.

Os gregos afirmam que os armênios não reconhecem seus direitos dentro do local sagrado. Já os armênios afirmam que os gregos desrespeitaram uma de suas cerimônias tradicionais.

ENTENDA A CONFUSÃO

O Cristianismo é e sempre foi uma religião dividida. A tal basílica já foi palco de muitas outras brigas, não com a violência desta última, a bem da verdade. Neste tão disputado espaço, cristãos egípcios coptas, etíopes, gregos e armênios ortodoxos, bem como católicos franciscanos se acotovelam há muito tempo. Todos bucam salvação, mas nenhum deles têm razão.

A desconfiança entre estes grupos religiosos cristãos é tão grande, que os responsáveis por abrir e fechar a porta do templo teve que vir de uma outra religião, a islâmica. Éh! Perdoai-lhes porque não sabem o que fazem com o Evangelho nas mãos, ou melhor, sabem sim; só faltaram as luvas de boxe!!!

http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2008/11/09/briga_de_monges_gera_caos_na_basilica_do_santo_sepulcro-586325636.asp

FOGO OU GELO: O QUE ESPERA O FUTURO DA TERRA?

Terra pode enfrentar nova Era do Gelo, diz estudo

Por Alister Doyle

OSLO (Reuters) - O planeta pode enfrentar um resfriamento pior que o da Era Glacial dentro de apenas 10 mil anos, o que trará às futuras sociedades um desafio contrário à atual luta contra o aquecimento global, disseram cientistas da Grã-Bretanha e do Canadá na quarta-feira.

Eles disseram que os gases do efeito estufa, vilões do atual aquecimento, podem no futuro evitar que grande parte da América do Norte, da Europa e da Rússia virem uma imensa pedra de gelo.

A previsão se baseia no estudo de minúsculos fósseis marinhos e nas alterações da órbita terrestre, e não deve ser entendida como justificativa para não combater o aquecimento provocado por atividades humanas, especialmente a queima de combustíveis fósseis.

"Mas esta não é  justificativa para dizer: 'Vamos continuar injetando dióxido de carbono na atmosfera', disse por telefone à Reuters o cientista norte-americano Thomas Crowley, da Universidade de Edimburgo, um dos autores do estudo publicado na revista Nature.

Segundo ele, o resfriamento deve começar num prazo de 10 mil a 100 mil anos. "Geologicamente, é amanhã. Mas temos muito tempo para discutir sobre os níveis adequados de gases do efeito estufa."

O eventual congelamento de enormes pedaços do Hemisfério Norte e de todo o mar em volta da Antártida também iria reduzir o nível dos mares, talvez em até 300 metros - deixando Rússia e Alasca ligados por terra, por exemplo.

ASCENSÃO E QUEDA

Na última Era Glacial, o nível do mar encolheu cerca de 130 metros.

Os cientistas disseram que recentes oscilações dos últimos 900 mil anos entre Eras Glaciais e períodos mais aquecidos, como o atual, estão se tornando mais acentuadas. Modelos sugerem que a instabilidade pode prenunciar um novo estado, bem mais frio e estável.

Uma mudança semelhante aconteceu há mais de 34 milhões de anos, quando a Antártida se cobriu de gelo pela primeira vez, segundo os cientistas. Isso pode começar por causa de um ligeiro crescimento das camadas polares, pois o gelo e a neve refletem mais o calor solar na direção do espaço. Isso pode acelerar o resfriamento.

Os seres humanos modernos, segundo Crowley, se desenvolveram há cerca de 150 mil anos,  e já enfrentaram um ambiente tão frio quanto o prenunciado.


Fonte: Reuters

sábado, 8 de novembro de 2008

QUEM MATOU MAIS NA BÍBLIA: DEUS OU O DIABO?

De acôrdo com os relatos da Bíblia, o Deus bíblico é responsável por incontáveis assassinatos por todo o Velho Testamento e se a catástrofe diluviana foi de sua autoria, os números triplicam. O levantamento foi feito pelo blogueiro americano Steve Wells, editor do site Skeptic's Annotated Bible - (Bíblia Comentada do Cético), skepticsannotatedbible.com, que reproduz a Bíblia numa versão on line comentada.

Depois de vasculhar todas as mortes citadas no livro e as subentendidas. Steve publicou estes dados na rede fazendo a surpreendente pergunta acima. 99 % destas mortes estão no Velho Testamento, onde lemos de cidades inteiras arrasadas por aqueles que se diziam agir em nome de Deus (que com certeza não é o Criador do universo). Já o Diabo seria responsável só pelas mortes dos 10 filhos de Jó. Acredite se quiser!!!


Para quem acha que o citado blogueiro é ateu, engana-se: ele é seguidor do mormonismo.

Próximo artigo "A Face Sangrenta da Bíblia"

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

PORQUE ESTUDAR UFOLOGIA

Há em nossa galáxia, a via-láctea, mais de 600 milhões de planetas. Podem existir planetas muito mais antigos que o nosso, assim como há outros mais jovens, portanto pode haver civilizações infinitamente mais antigas que a nossa vivendo num ambiente físico similar ao nosso ou seja, numa dimensão, cuja consistência material dos elementos se assemelhe a do nosso mundo.

O estudo da ufologia nos leva a refletir sobre as origens – da vida, do universo e do homem. Supõe-se que a idade do universo seja de 12 á 15 bilhões de anos. Tentar entender a origem da vida não é tarefa fácil. Por mais que avancemos, sempre acabamos no mesmo lugar. Como trabalhar com elementos que passaram por milhões e milhões de anos de transformações e chegarmos a conclusões viáveis?

A comunidade cientifica acredita que o primeiro indício de vida na Terra foi cozido em uma sopa de substâncias químicas. Os ingredientes – água e moléculas orgânicas – podem ter vindos do espaço, mas a Terra atuou como incubadora. Porém para que a vida biológica se manifestasse em outros planetas seriam necessárias as mesmas condições presentes em nosso planeta?

Este estudo também nos obrigará a passar pelos campos da astrofísica, física quântica, cosmologia, mitologia, antropologia, história e até religião. Ainda sabemos muito pouco sobre uma série de coisas. Não sabemos o que é a água, a eletricidade e muito menos sobre as forças que movem o universo.

A ciência nem bem explica a origem do homo sapiens, como irá explicar a do homo-universalis. Pelo menos no que se refere a morfologia, os seres extraterrestres muito se parecem conosco e este é mais um enigma.

OS OVNIS

Os óvnis estão sendo registrados através dos mais diversos meios: fotos, filmes e radares. São deixadas deixadas marcas físicas que comprovam a existência material destes objetos, apesar de muitas vezes aparecerem como que feitos de uma matéria sutil, algo como uma luz sólida, o que não descarta a possibilidade de alguns destes objetos procederem de uma dimensão mais sutil que a nossa, um universo paralelo.É o que deduz-se com freqüência, já que muitas vezes desaparecem de nosso campo visual e até da tela dos radares.

OS PORTAIS

São entradas, pontos de convergências das linhas ortotênicas ou canais energéticos que envolvem o corpo eletromagnético da Terra.


UMA NOVA COMPREENSÃO DA REALIDADE

O modelo da física tradicional não nos dá um modelo do universo real, só a física quântica nos da uma idéia sobre verdadeiras estruturas da matéria e da possibilidade da existência de dimensões extra-físicas, nem Einstein previu a que nível a pesquisa neste campo chegaria. Há uma lei contrária a inércia: a da transformação, cujo impulso procede de um ambiente ainda imperceptível pelo homem.

Há inteligências nos espaços astrais e não são estrelas. Existe uma dimensão não física que está em correlação com o nosso espaço físico, emanando energias como num quadro que se transforma de segundo a segundo. Tudo se move, tudo vibra, e estas vibrações não são percebidas pelos nossos sentidos, assim como somos incapazes de vermos uma hélice girando, embora saibamos que ela esteja lá.


O ATRASO DA CIÊNCIA

O pensamento cartesiano que vem norteando a ciência até o momento esta passando por alterações significativas. A nossa ciência está atrasada pelo menos em mil anos. Os fenômenos paranormais são uma universalidade e ainda sofrem censura por parte daqueles que pensam com os conceitos da física de Newton e com a lógica de Aristóteles. Há fenômenos que violentam as leis da física e da química.

O nosso mundo tridimensional é apenas uma fatia insignificante do universo. Quando entendermos que a energia pode tomar qualquer forma, dependendo do recipiente que irá recepcioná-la, estaremos mais próximos de compreendermos certos mistérios.

O homem descobriu a viagem através dos ares e dos mares, virá um tempo em que descobrirá as viagens inter-dimensionais. Aí então compreenderemos de onde procedem certos seres que nos visitam. Os fenômenos existem e é preciso investigá-los, de outra forma não chegaremos a lugar nenhum.

A saída é o que já estamos vendo, a mudança do modelo newtoniano para a física relativista ou quântica, uma hiperfísica para uma melhor compreensão da psico-bioenergética da vida. Podemos chamar esta ciência, de ciência do espírito.


Extraído do estudo: “ANJOS: Deuses ou Ets?”

wanderleyx@usa.com

Os Apagões e os OVNIs

Devido aos poderosos campos magnéticos que os OVNIs aparentemente geram, se uma destas naves, com 30 metros de diâmetro, se deslocasse sobre uma cidade a 150 metros de altura, as correntes parasitas que se induziriam nos cabos elétricos poderiam fundir fusíveis. Esta é uma das razões pela qual possivelmente os chamados discos voadores evitam sobrevoar zonas habitadas a baixa altura. Em 1952 já havia quem previsse que os OVNIs pudessem provocar blecautes devido ao poderoso campo magnético. Naquele ano, devido aos vários relatos de supostos discos voadores em território canadense, o governo daquele país criou o "Plano Imã", para investigar tudo o que envolvesse OVNIs no Canadá.

O incidente que gerou esta decisão aconteceu em 01/02/1952, quando um disco vermelho-alaranjado que se deslocava a grande altura desceu e sobrevoou a base da Força Aérea Canadense em North Bay. Durante uns oito minutos ele evolucionou nos arredores e, considerando-se a altura em que o fazia, a maioria dos observadores (pessoal técnico e aviadores militares) calculou que se tratava de um dos maiores OVNIs já vistos até então naquele país, além de constatar que sua velocidade superava a do som.
O serviço de Inteligência negou-se a comentar o fenômeno, ao mesmo tempo em que a notícia chegava à população em geral. Quase que em seguida, um segundo objeto foi avistado também sobre a base. Vinha do Sudoeste e parou sobre as instalações. Depois, afastou-se a grande velocidade, até se perder de vista.

O primeiro grande apagão que se tem notícia aconteceu em 13/11/1965 e afetou todo o Norte dos Estados Unidos e as províncias canadenses de Ontário e Quebec. Começou às 17h28 e terminou exatamente 12 horas depois, às 5h28 da manhã do outro dia. Como resultado, não houve transportes, jornais ou televisão. Aviões não puderam decolar ou aterrissar nas partes afetadas. Somente as emissoras de rádio continuaram funcionando, graças a geradores. Os locutores transmitiam as ordens do governo para aquela situação, que eram ouvidas apenas nos rádios dos automóveis.

O blecaute foi rapidamente associado a aparições de discos voadores avistados em New Hampshire, nos Estados Unidos e os ufólogos especularam que os tripulantes dessas naves sabiam exatamente como localizar as áreas mais estratégicas e cortar o fornecimento de energia. Jornais americanos noticiaram que cerca de 1 milhão de pessoas ficou preso em elevadores ou metrôs. Felizmente, não houve pânico.

Várias testemunhas disseram ter visto uma grande bola vermelha, de aproximadamente 30 metros de diâmetro. Entre elas, o piloto Welson Ross, que estava em seu avião acompanhado de um aluno de pilotagem. Seu avião aproximava-se de Syracuse, Estado de Nova Iorque, onde deveria aterrissar. Ao olhar debaixo de seu avião, justamente quando sobrevoava as linhas elétricas próximas ao ponto inicial do blecaute, viu um disco. Eram 17h15 e nesse momento exato ocorreu o corte de energia elétrica. Na mesma ocasião, um homem que estava a vários quilometros do local também avistou o suposto disco voador.

MAIS OVNIs

Dez minutos mais tarde, às 17h25, em Holleston, Massachyusetts, um casal munido de binóculos detectou um objeto branco e enorme que se deslocava lentamente no céu. Este objeto foi visto ao mesmo tempo e na mesma cidade por um jovem de 17 anos. Naquele mesmo dia, uma senhora conduzia seu automóvel por uma avenida em Orange, Nova Jersey.

Em dado momento, ela reparou em "algo como uma bóia vermelha no céu". Ao vê-la, a motorista parou seu carro e tentou avisar outros condutores, mas não teve sucesso. Segundo ela, o OVNI desapareceu atrás das árvores e parecia uma meia-lua vermelho-brasa e essa testemunha teve a impressão de que ele estava "coroado" por algo. (Nota do Grupo "Ufo-Gênesis": a descrição do objeto é idêntica ao disco voador em forma de barca do "Caso Maria Eugênia", em Piracicaba, em dezembro de 1999.

Para maiores detalhes sobre esse caso, queira procurar a seção correspondente).
Em Nova Iorque, jornalistas localizaram duas senhoras desconhecidas entre si que, no momento do apagão, viram misteriosos objetos deslocando-se no céu. Houve inclusive quem conseguisse fotografar alguns OVNIs atravessando a cidade. Uma das senhoras descreveu sua experiência assim: "Olhei com meus binóculos através da janela e vi no céu uma grande quantidade de aviões. Continuei observando e, de repente, algo parecido com uma cúpula enorme, circular, se apresentou ante meus olhos. Se deslocava em ziguezague. Sua cor era prateada."


Apesar da cidade de Filadélfia não ter sofrido o blecaute, muitas pessoas afirmaram ter visto, exatamente na hora do acontecido, uma curiosa nuvem em forma de moeda ou disco. Aquele blecaute, devido às suas características anormais (não foi um simples corte de energia) consistiu no que poderíamos chamar de "fenômeno inexplicável". Foi o primeiro de uma série de apagões que vieram depois.
BLECAUTES EM SÉRIE
Em 15/11/1952 ocorreu uma série de blecautes na Inglaterra e poucos dias depois o fenômeno se repetiu em Villa San Pablo, Minnesota. A concessionária de energia não pôde localizar a origem da falha. É importante ressaltar que, no momento dos apagões, inúmeras testemunhas puderam ver no céu uma série de objetos não identificados com "auras azuis e brancas". Em 02/12/52 foi a vez da cidades de Alamogordo (Novo México), El Paso (Texas) e em Juarez (México).
Mas, o mistério dos blecautes não terminou lá, pois em 26/12/52, tanto a cidade de Buenos Aires, na Argentina, como também toda a população num raio de 80 quilometros daquela capital, ficaram em completa escuridão. No mesmo dia, quatro das maiores cidades da Finlândia também tiveram apagões. Em ambos os casos várias pessoas disseram ter visto uma formação de OVNIs atravessando o espaço aéreo das zonas afetadas. Como nos outros apagões, não foi possível determinar a origem do problema.

EFEITO MAGNÉTICO

Há um efeito magnético provocado pelos discos voadores capaz de criar pane nos sistemas elétricos de qualquer tipo, independente do tamanho das instalações afetados. Há casos em que equipamentos danificados voltam a funcionar (como ocorreu na Itália em 1978, quando um gerador defeituoso voltou a funcionar depois de estar desativado há alguns anos) ou de cargas elétricas circulando onde não deveriam. Exemplo disso vitimou um eletricista russo, que quase morreu ao levar um grande choque elétrico quando mexia num fio desligado no momento em que um disco voador passava sobre ele. Esse fenômeno pode envolver tanto uma extensa região de milhões de quilometros quadrados como um pequeno povoado, ou também em equipamentos, eletrodomésticos e automóveis. No caso de veículos toda vez que há interferência eletromagnética de um OVNI na parte elétrica o problema só se resolve quando a nave extraterrestre se afasta.

Uma teoria que pode explicar a interferência de OVNIs sobre nossos sistemas elétricos é a da ionização do ar. Se os supostos discos voadores emitissem partículas radioativas, dependendo de sua intensidade poderiam ocasionar a ionização do ar ao seu redor. Esse fenômeno equivaleria a um curto-circuito. Se esse curto-circuito fosse muito forte, poderia chegar a fundir cabos condutores ou até queimar geradores. No caso de sua intensidade ser fraca, provocaria apenas paralisação de equipamentos ou corte de iluminação enquanto durassem seus efeitos.

Há hipóteses interessantes relacionadas ao tipo de motor e interferência de OVNIs: Em 14/11/1954, na cidade de Forli, Itália, dois agricultores andavam lado a lado com seus tratores, um de motor a explosão e outro com motor a diesel. Em dado momento, um OVNI resplandecente passou por cima dos tratores e somente o que era movido a diesel continuou funcionando. Se os OVNIs geram poderoso campo eletromagnético ou possuem algum tipo de radioatividade, somente o motor a explosão seria afetado, por seu funcionamento depender da eletricidade. Por operar com outros princípios, o motor diesel parece não ser afetado.

Parece interessante aos ufólogos observar o combustível usado em veículos ou geradores para comprovar ou não a influência de OVNIs sobre esse tipo de motor. Se você conhece algum caso de interferência de supostos discos voadores sobre motores a diesel, por favor, relate por e-mail ao Grupo "Ufo-Gênesis."

O IMPRESSIONANTE CASO DO FORTE ITAIPÚ

Um dos mais impressionantes relatos sobre blecaute provocado por OVNIs no Brasil foi o famoso caso do Forte Itaipú, em São Vicente, Litoral de São Paulo, na madrugada de 04/11/57. Nessa ocasião, todos os sistemas elétricos do forte deixaram de funcionar. Ao mesmo tempo, duas sentinelas que estavam de guarda sofreram graves queimaduras quando um OVNI esférico de cor vermelha desceu a pequena altura sobre os dois.
Um dos soldados, vencido pelo intenso calor, caiu de joelhos e desmaiou. Seu companheiro gritava de medo e de dor e jogou-se debaixo de um canhão para se proteger daquela luz intensa. Seus gritos despertaram a atenção das tropas da guarnição, mas antes que pudessem sair dos alojamentos, todas as luzes se apagaram, voltando poucos minutos depois. Alguns dos militares puderam ver o OVNI afastando-se rumo ao espaço.

Após o atendimento médico aos dois sentinelas atingidos, o comandante do Forte Itaipú enviou uma mensagem urgente para o Comando do Exército (na época, Quartel General do Exército). Como os Estados Unidos já "tomavam conta" de casos semelhantes, as autoridades brasileiras pediram apoio através da Embaixada dos Estados Unidos. Pouco tempo depois, pesquisadores militares dos EUA vieram pesquisar o caso.

Somente há poucos anos atrás suas informações foram liberadas pelos americanos, através de um documento da Embaixada mostrando, resumidamente, o que ocorreu na ocasião. A liberação foi possível através da chamada Lei de Liberdade de Informação americana.Ufólogos constataram que as piores queimaduras nos soldados atingidos pelo OVNI estavam por baixo de suas fardas, como se fossem de um tipo de raio microondas. O acidente foi abafado, apesar das várias testemunhas que viram tudo.

O conceituado ufólogo Mário Rangel, de São Paulo, autor do livro "Seqüestros alienígenas, Investigando Ufologia Com E Sem Hipnose", descobriu informações atualizadas sobre o paradeiro de alguns militares envolvidos no caso do Forte Itaipú. Confira:

"1-A Fortaleza está aberta à visitação pública aos sábados e domingos, das 10 às 18 horas;

2-O endereço postal é 6º Grupo Armado de Costa Mecanizado, Fortaleza de Itaipú, Av. Marechal Mallet s/nº, CEP 11700-900, Praia Grande/SP, o e-mail é sgacosm@praiagrande.com.br e o telefone é (0xx13) 3473.2511.

3-O atual comandante é o Tenente Coronel Edison Lefone. Em 1968 foi comandante lá o atual vereador em São Paulo e ex-Secretário da Segurança Coronel Erasmo Dias, muito conhecido, e que deve saber algo a respeito.

4-Em novembro de 1957 era comandante o Tenente Coronel Osmar Ribeiro de Moura. Estará vivo?

5-O ufólogo ou jornalista que publicar entrevista com os dois sentinelas, que devem ter 63/64 anos, vai prestar um grande serviço para a Ufologia mundial.

6-Tenho reprodução do artigo escrito pelo Dr. Olavo Fontoura e publicado em inglês nos Estados Unidos sobre o caso da Fortaleza de Itaipú. Quem quiser, é só pedir.

7-O Livro Vermelho dos Discos Voadores, do prof. Flávio Pereira, cita o caso Itaipú nas pgs.394/395 e outras. UFO Enciclopédia dos Fenômenos Aeroespaciais Anômalos, do Philippe van Putten cita na página 62. Planeta - Ufologia, Os OVNIs chegaram, de setembro de 1982 cita, com ilustração, na página 23.
Leia os seguintes estudos:

ANJOS: DEUSES OU ETS?

HISTÓRIA OCULTA

wanderleyx@usa.com

Os Deuses Entre Nós

“As mitologias são a expressão tardia das visões do mundo que os primeiros homens contemplaram”. Rudolf Steiner – Teósofo

A mitologia é a história metamorfoseada pelo tempo e pela precária transmissão de fatos que se desenrolaram na aurora dos tempos. De um modo geral as mitologias narram a criação do mundo por uma deusa mãe ou por um deus supremo e às vezes pelos dois. Depois aparecem os deuses inferiores que trazem o conhecimento da escrita, agricultura, artes e das ciências em geral. Os deuses, homem ou mulher, aparecem em máquinas voadoras.

Ignorar ou esquecer a tradição ancestral significa romper com a seiva vital do passado e cortar o cordão umbilical que nos liga ás origens primordiais da humanidade. Os maravilhosos templos do México, da Índia e do Egito abrigaram religiões que se espalharam pelo mundo antigo, seus símbolos e rituais ocultam significados que se perderam no tempo. Da mesma forma nossas igrejas e catedrais também repetem estes elementos que têm a mesma fundamentação que aqueles, a tentativa é sempre ligar os homens ao Ser Supremo para se obter benefícios.

Os primeiros reis sumérios eram chamados de filhos dos deuses ou reis divinos, o mesmo acontece com os primitivos reis egípcios. Toda mitologia é impenetrável para aqueles que desconhecem os arquétipos compartilhados pelas mais antigas culturas do planeta.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

ASTRONAUTAS NA ERA DAS CAVERNAS

A expressão “astronautas na era das cavernas” se refere a extraterrestres que vieram a Terra e que de alguma forma foram responsáveis pela evolução da raça humana. Há referências veladas a estas entidades na Bíblia, nas manifestações artísticas dos mais primitivos povos, nas cavernas e em outros textos sagrados. Eles estão ligados aos mitos da criação achados em todas as antigas civilizações. Quando pesquisamos sobre a verdade por trás das lendas que falam sobre a criação da raça humana ou experimentos biogenéticos, somos levados por uma série de indícios a pensar naqueles que vieram das estrelas – astronautas, deuses da criação – para preencher nossas respostas. Tudo é teoria, realidade virtual, e para maioria das pessoas coisas improváveis, sujeitas a interpretação do pesquisador e do experimentador. É claro que há um forte desejo em muitos de nós que isto de fato seja provado definitivamente, a idéia de que fomos visitados em algum tempo de nossa história por astronautas das estrelas é realmente fascinante.

Por toda a historia do drama humano encontramos evidências que nos fazem pensar, acreditar e questionar as verdades já estabelecidas. Elas são só mitos, lendas e teorias sem fundamentos, dirão alguns; porém as teorias sobre Atlântida também estão ligadas á naves e astronautas. Na China encontramos teorias sobre uma raça alienígena chamada “Dropa”, que deixou registros de sua história em fascinantes discos. O Popul Vuh, livro sagrado dos Mayas, declara:

“Homens vieram das estrelas, conhecendo tudo, e examinaram os quatro cantos dos céus e a superfície redonda da Terra”.

Uma lenda indígena brasileira em especial me chama atenção, como aquelas presentes em muitas outras civilizações primitivas. Deuses e viajantes dos céus desceram a Terra quando os humanos eram como animais para instruí-los nas artes, agricultura, astronomia, medicina e outras disciplinas. A lenda a qual me refiro especialmente é a dos índios Caiapós, que celebram uma festa vestidos com roupas que lembram a de um astronauta, tecidas com cipó e outras fibras naturais, em homenagem a Bep-Kororóti, um guerreiro espacial adorado pelas tribos no alto Xingu. Como os heróis do escritos indianos – Mahabarata – este personagem possuía um veículo espacial equipado com uma arma capaz de destruir qualquer coisa que cruzasse o seu caminho. O Chilam Ballam, outro antigo escritos dos povos da América Central, é até mesmo mais explicito e declara:

“Seres desceram dos céus em barcos voadores...homens brancos em anéis voadores, que tocam os céus”.

Há indicações que algo muito estranho aconteceu em nosso continente centenas de milhares de anos atrás, antes até mesmo da data estabelecida oficialmente como aquela em que o homo sapiens surgira, de acordo com a antropologia. Há evidência em muitos lugares da terra sobre a existência de seres humanos muito desenvolvidos tecnicamente há pelo menos um milhão de anos. O que precisamos descobrir com exatidão é o que aconteceu realmente para que voltássemos a estaca zero.

Dezenas de desenhos espalhados pelas cavernas do mundo existem mostrando figures com capacetes, antenas e algumas nos dão a impressão de estarem flutuando, como se o artista que fez o registro houvesse presenciado a cena. Os arqueólogos e antropólogos têm sugerido que estes desenhos representam meramente dançarinos cerimoniais e sacerdotes vestindo alguma vestimenta exótica relativa ao ritual do seu culto. O problema desta interpretação é que ela deixa de lado outros elementos associados, como a presença de antenas e ainda objetos que lembram instrumentos de comunicação ou armas.

Os exemplos de arte rupestre encontrados na Espanha, em Altamira e Ojo Guarea e nas cavernas francesas, como em Lascaux e Font de Gaume, têm provado que nossos ancestrais distantes foram capazes de representar o que viram com clareza e simplicidade que espanta os olhares do século 21. Os antigos astronautas têm sido descritos de várias formas, desde humanóides cinzas de olhos grandes até formas etéricas (espirituais); que se movem em naves, que entram e partem de nossa dimensão. Diferentes estórias da criação citam estes seres, deuses que muitos acreditam que semearam a vida na Terra e um dia retornarão. O sentimento de um deus retornando a Terra, um salvador, que restaura o equilíbrio da vida também estava presente na consciência de muitos povos.

ERICH VON DANIKEN

Este famoso pesquisador é um dos mais fortes proponentes desta teoria, autor de diversos livros sobre o tema – Eram Deuses os Astronautas – o mais famoso. Um outro best-seller “Carruagens do Deuses”, publicado em 1968, argumenta que naves aterrissaram da Terra muito tempo antes do surgimento da humanidade. Os antigos visitantes desenvolveram experimentos genéticos diversos e produziram vida inteligente. Estes novos seres receberam vários conhecimentos, o capítulo 8 do livro de Enoque fala o que os nephilins ensinaram aos homens:

“Azazyel ensinou os homens a fabricar espadas, facas e escudos, ensinou-os a produzir espelhos, braceletes e ornamentos para as mulheres, a utilizar pintura para embelezar as sobrancelhas e pedras de todos os tipos e valores, a manusear toda sorte de corantes, fazendo todas estas coisas para alterar o mundo. A impiedade aumentou, a fornicação multiplicou-se e eles transgrediram e corromperam todo os seus caminhos. Amazarak ensinava todos os encantos e propriedades das raízes; Armers, ensinava feitiçarias. Barkayal ensinava observação das estrelas; Akibeel ensinava signos; e Asaradel ensinava sobre o movimento da lua.”

Na visão deste autor Sodoma e Gomorra foram destruídas por armas atômicas. A arca da aliança era um gerador de energia ou ainda um potente transmissor que possibilitava o contato com seres do espaço. Até na cidade maya de Copan foi encontrada uma pedra que faz menção a estes antigos astronautas. Todos os mitos da criação conhecidos mencionam a presença de deuses e deusas que vêm a Terra em carruagens de fogo. A maioria destes mitos se referem a este deus como uma divindade solar, um deus-sol e a deusa, como a lua, demonstrando com isto a crença em uma dualidade, uma realidade bipolar, o pólo positivo e negativo, sem os quais nenhuma vida seria possível na Terra. No Egito temos Rá,(lê-se Rê) – raio de luz.

Estes deuses se locomoviam em objetos voadores. Na Índia estas carruagens voadores eram chamadas de “vimanas”. Em Abydos, no Egito, foi encontrado uma placa em metal polido à base de bronze. Nela, entre inúmeras curiosas figuras, pode-se ver claramente desenhos de objetos que se parecem com um avião e um helicóptero, feitos há mais de 4 mil anos.

As lendas da criação são fenômenos globais. Registros de sistemas de crenças de antigos astronautas vindo a Terra são o principal tema das placas sumerianas e foram estes registros que inspiraram os autores da Bíblia indubitavelmente. Na Bíblia aparece a palavra hebraica “elohim”, sendo traduzida como “ Deus”, veja:

Elohim ou Eloah são palavras relacionadas á divindade, sendo a primeira, forma plural da segunda, mas o exato significado destas é frequentemente questionado. Elohim é a terceira palavra no texto hebraico do Gênesis e ocorre frequentemente por toda a Bíblia. Em alguns casos (Ex. 3:4; Elohim o chamou do meio de um arbusto...) é geralmente interpretado como sendo o Deus de Israel em ação. Em outro caso: (Ex 20:3; Tu não terá outros elohim diante de mim), nos dá a idéia da noção politeísta que aquele povo possuía da presença de muitos deuses a sua volta. Temos no Gênesis ( 6:4; Os bene ha Elohim – filhos dos deuses - viram que as filhas dos homens eram belas e as tomaram por esposas...)

Gênesis capitulo 1:26; declara “E Elohim disse, vamos fazer o homem nossa imagem, Segundo nossa semelhança”. A forma plural sugere que Deus não é uma entidade singular, como o mundo foi condicionado a pensar ao longo de milênios. O épico sumeriano de Gilgamesh esta cheio de menções de carruagens de fogo e pessoas sendo levadas para o jardim de Deus. Este épico também contém muitos elementos paralelos com o Gênesis bíblico. Por exemplo: menciona um grande dilúvio e relata uma estória muito similar àquela em que Moisés é lançado nas águas. Os sumérios também tinham um Éden conhecido como “Dilmun”, que é descrito na estória de Enki e Ninhursag – as estórias da criação em ambos os textos apresentam detalhes semelhantes.

ZECHARIA SITCHIN

Zecharia Sitchin, autor do best-seller “O Décimo-Segundo Planeta”, um dos dez estudiosos que mais entende a escrita sumeriana, nos fala da presença dos anunnaki e de elementos extraordinários pertencentes na civilização chamada Sumer (Suméria).
Segundo a narração das placas sumerianas traduzidas por Zecharia Sitchin, os anunnaki vieram do planeta Nibiru para semear vida sobre a Terra.

O decifrar do texto cuneiforme sumeriano devemos a habilidade deste marcante estudioso, um lingüista que domina varias línguas antigas, suas descobertas têm causado espanto aos mais céticos cientistas. Em 1976, seu primeiro livro “The Twelfh Planet – Planet X” – começa uma odisséia que está revolucionando o campo da história antiga. Sitchin diz que o planetóide Nibiru, tem uma órbita elíptica e move-s no sentido horário, ele passa pelo nosso sistema a cada 3.600 anos, o que é igual a um ano nibiruano. Nibiru é chamado de décimo-segundo planeta ou planeta X. A teoria de Sitchin é baseada na sua interpretação dos escritos sumerianos que decifrou. Ele tem sido por décadas um arqueólogo e historiador no Oriente – médio, pesquisando a escrita mesopotâmica e documentando seus estudos na série de 5 partes – “The Earth Chronicles” – demonstrando a interação dos habitantes nibiruanos com a civilização terrena nos tempos antigos. Nibiru é habitado pelos Anunnaki – Nephilim – Elohim - os gigantes da Bíblia e anjos caídos , aqueles que do céu desceram a Terra e se misturaram com as mulheres dos terráqueos, como o próprio livro de Enoque registra e o livro do Gênesis o reproduz (Gn 6:4: Enoque 7).


OS DOGONS


Esta tribo, localizada na África ocidental, especificamente no planalto de Bandiagar e nos montes Hombori, na república do Mali, cultiva um mito criacional que fala de uma raça de alienígenas reptilianos, Nommos, que vieram a Terra procedentes da estrela Sirius, (8,5 anos-luz distante – é a mais brilhante estrela depois sol, de cor branca e magnitude 1,6, constelação cão maior, reconhecida em 1844 pelo astrônomo alemão Friedrich Wilhelm Bessel) instruindo-os com conhecimento que no século foram provados como fato. Os dogons têm sua origem relacionada aos egípcios, a fonte de seu conhecimento vem dos antigos sacerdotes daquela nação. Há similaridades entre a descrição dos alienígenas Nommos e os Anunnaki.

De acordo com Sitchin, os Nibiruanos aterrissaram na Terra, a colonizaram, exploraram seus minerais. Estabeleceram um porto espacial na área que está situado O Irã e o Iraque hoje. Criaram outras colônias obviamente. Interferiram na genética humana, foram responsáveis pela evolução do homo-sapiens através da mistura dos seus próprios genes com o do homem macaco, homo-erectus.

ANCESTRAIS SUPERIORES

Nas mitologias de todos os povos há referências a certos iniciadores que vindos de outros mundos trouxeram a ciência aos homens. A tese da pluralidade dos mundos não é uma teoria dos aloprados visionários do século 21. Entre os gauleses, Ogmius foi o inventor da escrita e também ensinou tudo que eles precisam saber. O mesmo teria feito Oannes para os caldeus e babilônios; Apolo aos gregos; Quetzalcoatl para os maias e astecas; Viracocha para os primitivos peruanos.

Por que certas raças não evoluíram e insistem ainda em não evoluir, seria apenas influência do meio? Qual fator fez com que uma tribo subjugasse outra e se tornasse sua mandatária? Tradições dignas de crédito nos permitem crer que existiu no passado raças tão sábias quanto a nossa, se bem que em alguns aspectos podemos afirmar que foram até superiores, não podemos esquecer que as grandes descobertas que surgiram a partir do século XVII estão baseadas em princípios já conhecidos de muitos povos antigos. Os vedas indianos trazem citações sobre a aeronave de um tal de Gurkha que lançava raios que feria aqueles que não lhe obedeciam. Outro manuscrito indiano nos mostra vários projetos de aeronaves bem detalhados, um manual aeronáutico.

Quando Marco Pólo chegou à China assustou-se com a evolução da China, já tinham inventado a pólvora, o papel, o tear, tecido de seda, a roda d’água, cartas náuticas, barcos de longo curso, lâmina para arado etc. Na medicina demonstravam um profundo conhecimento da relação mente e corpo, dos pontos nevrálgicos e como estimulá-los para se obter cura etc. O mesmo princípio também era conhecido dos indianos e dos tibetanos, que tratavam seus pacientes com terapias holísticas baseadas no conhecimento que possuíam sobre os centros de energia do corpo (chakras).

Assim como nossa raça de forma catastrófica um dia poderá ser dizimada, é bem provável que o mesmo tenha acontecido aos nossos ancestrais. O primeiros pais da nossa raça, da Atlântida perdida e da Hiperbórea (entre a Irlanda e Groenlândia), ou ainda a Terra de Mu, como aparece nos manuscritos Maias; desenvolveram a matemática, geometria, metalurgia e astronomia, elevando-as a categoria de ciências exatas. Há muito a descobrir!

terça-feira, 30 de setembro de 2008

PASSADO MISTERIOSO

Os historiadores nunca ousaram explicar a razão pela qual os incas, astecas, maias, fenícios e os assírios-babilônicos tinham deuses que representavam o planeta Vênus e tripulavam máquinas voadoras. O próprio Jesus no Apocalipse promete para aquele que lhe for fiel até o fim a “estrela da manhã” (planeta Vênus), ele próprio é apresentado como a resplandecente “estrela da manhã”. Erros flagrantes falsearam a história das civilizações, todavia o vinho esta servido e as massas já se embriagaram com as fantasias.

Muitos arqueólogos do nosso tem pó precisam rever quase tudo que foi estabelecido como verdade absoluta sobre os vestígios dos nossos ancestrais. Os geoglifos da planície de Nazca no Peru; os menires, dolmens e petroglifos na Inglaterra, Irlanda e na França, trazem indícios de um passado enigmático da humanidade. Na região da Sabóia, perto de Lanslevillard, abriga um enorme bloco que apresenta pegadas humanas moldadas na rocha de um tempo incalculável, mas sinais deste tipo encontram-se na Yugoslávia, Espanha, Escandinávia e Romênia.

Na costa da Florida um grande enigma permanece. O professor Manson Valentim descobriu em 1971, os restos de um templo, mesas talhadas, talhadas, colunas; uma pirâmide de dimensões de dimensões ainda desconhecida também repousa com os restos de uma cultura que os oceanos tragaram. O geólogo russo N. Zirov, segundo a enciclopédia O MAR (No 16/Abr-72) retirou da costa da Ilha de Bimini uma tonelada de discos calcários de 145 cm de diâmetros 4 cm de espessura, polidos de um lado só. Estes discos, segundo alguns estudiosos do insólito, há milhares de anos jaziam sob as águas.

Muito antes de Colombo e Cabral se falava até no Oriente de uma região chamada Brazil. Braazi (brasa) é uma referência a cor avermelhada da madeira, cujas propriedades para tingimento eram plenamente conhecidas pelos nativos e dela suas terras eram abundantes. Braazi entre os celtas significa vermelho. Historiadores da pré-história são pessoas muito sérias, mas em suas teses pouco mencionam sobre o mundo antes da última grande catástrofe, popularmente conhecida como dilúvio, que devastou a Terra há 12.000 mil anos.

Os homens antediluvianos da Atlântida, possuíam grandes conhecimentos científicos ainda ignorados pela ciência oficial. Por repetidas vezes ao longo de milhares de anos a nossa raça teve que recomeçar do zero, quantos povos desenvolveram técnicas diferenciadas das nossas, mas tão eficientes quanto. Até onde nossas pesquisas alcançam, e não é muito longe, já que as mais relevantes obras escritas (rolos, pergaminho, papiros, placas de barro) desapareceram com a biblioteca de Alexandria. Podemos afirmar que seres humanos inteligentes não saíram das cavernas apenas há 150 mil anos, mas provavelmente há um milhão de anos.

EX OFICIAIS MILITARES DOS EUA DIZEM QUE OVNIS DESARMARAM ARMAS NUCLEARES

O Ciclo das COISAS

UFO NA CHINA

EARTH GLOBE

ENIGMAS DO PASSADO

ENIGMAS DO PASSADO

PARA PENSAR...

Para compreendermos a pequenez da nossa condição humana não precisamos olhar o céu estrelado, basta que consideremos as civilizações que existiram milhares de anos antes de nós,que foram grandes antes nós e antes de nós desapareceram. Cada novo achado representa um aprofundamento em novos conhecimentos, mas também significa muitas vezes que precisamos revisar antigos conceitos que aparentavam ser tão seguros.”

C.W. Ceram